Em que você tem interesse?
Respiradores pulmonares são entregues à rede de saúde pelo SENAI/SC
23/04/2020 • < 1 min de leitura
Na última semana, o SENAI Santa Catarina consertou e entregou os primeiros respiradores para a rede de saúde do estado. O projeto, que acontece nos laboratórios do Instituto SENAI de Inovação, conta com o apoio de diversas indústrias e está sendo feito em parceria com a Associação Catarinense de Medicina (ACM). O objetivo é garantir a manutenção dos ventiladores pulmonares e, por consequência, ajudar a salvar vidas. Os equipamentos são fundamentais para o tratamento dos casos mais graves de pacientes com coronavírus, e cada um deles tem papel fundamental na recuperação das pessoas em UTI. Carlos Sakuramoto, Gerente de Inovação e Tecnologia da General Motors, conta que a empresa está colaborando com a força-tarefa de forma incansável. A GM disponibilizou funcionários, voluntários, equipamentos, 5 plantas e uma coordenação geral no Brasil inteiro. Junto dela, também estão apoiando a iniciativa as empresas Arcelor Mittal Brasil, Fiat, Ford Motor, Volkswagen, Scania e Whirlpool. Veja a seguir como estes esforços conjuntos estão formando uma #RedeDoBem: O Diretor de Unidade Hospitalar, Evandro Godoy, reforça que foram estas organizações as responsáveis pela devolução dos ventiladores pulmonares recuperados para a linha de frente. Para ele, a importância desta iniciativa da FIESC e ACM é enorme, pois vem auxiliando hospitais públicos e particulares na luta contra o coronavírus. Cada respirador que fica pronto, ajuda a salvar vidas. Faça também a sua parte: evite aglomerações, use máscaras e higienize as mãos com frequência. Mesmo a distância, seguimos juntos!
Espaço maker: 5 fatos que você precisa saber
20/04/2020 • 3 min de leitura
Você já assistiu algum vídeo de “Do It Yourself (DIY)” ou “Faça Você Mesmo” no Youtube? Estes conteúdos são famosos na internet e derivam do Movimento Maker, uma iniciativa que fomenta a solução de problemas e execução de ideias com as próprias mãos. Na escola, este conceito se aplica no espaço maker, ambiente colaborativo, de construção e compartilhamento de ideias, onde o aluno aprende fazendo e é protagonista do processo de aprendizagem. Ao contrário do que se pensa, estes espaços não são dentro da sala de aula: eles precisam ter configurações diferentes para possibilitar a experimentação e a autoexpressão dos alunos, e ter ferramentas que os permitam colocar a mão na massa. Entenda mais sobre esses lugares que estão inovando no campo da educação: 1. Os espaços maker não possuem uma estrutura convencional Sabe aquele esquema de sala de aula, com mesas individuais alinhadas, quadro negro e espaço delimitado? Pois então: o ambiente maker não é nada disso. Nestes espaços inovadores, não há uma estrutura a ser seguida. Normalmente, eles precisam ter equipamentos de baixa e alta tecnologia, para assim permitirem a experimentação e execução das ideias. As ferramentas disponíveis vão das mais simples até as mais trabalhadas, como placas eletrônicas, impressoras 3D, cortadora laser, ferro de solda, serras, furadeiras e equipamentos de robótica. 2. O ambiente maker é um habitat de inovação Com um espaço diferenciado, a inovação se torna mais propícia a acontecer. Além de recursos que permitem os makers a pôr a mão na massa, os ambientes também precisam permitir a colaboração, integrando as pessoas em um ecossistema inovador, estimulando a troca de ideias e habilidades, e desenvolvendo assim projetos que solucionam problemas reais. 3. Existem + de 900 ambientes maker mapeados pelo mundo De acordo com a Make Community, comunidade onde os makers se comunicam, existem mais de 900 espaços maker no diretório mundial da plataforma. Nesta comunidade, é possível divulgar projetos que estão ocorrendo ao redor do mundo, além de trocar ideias e divulgar notícias ou eventos. Curiosidade: só em Santa Catarina, a proposta maker está em 12 espaços do SESI, fomentando a cultura e a educação inovadora nos jovens catarinenses. 4. O primeiro espaço maker de SC foi criado pelo SESI em Blumenau Lançado em 2017, o primeiro espaço maker de Santa Catarina fica em Blumenau e foi criado pelo SESI no Complexo Esportivo Bernardo Werner. Tem área total de 1,2 mil metros e conta com recursos como Arduinos, Raspberry Pi, impressoras 3D e drones. O tema do espaço é “Aprenda fazendo – Crie um mundo com tuas próprias mãos”, e lá o aluno aprende conceitos de comunicação, matemática, ciências e robótica para resolver problemas sociais de sua comunidade. As crianças e os jovens do Espaço Maker do SESI dão seu próprio significado ao seus aprendizados, pesquisando, trabalhando em equipe e socializando o conhecimento. Lá, os estudantes desenvolvem competências essenciais para o futuro do trabalho. 5. No espaço maker do SESI você pode criar um mundo com as próprias mãos Você sabia que é possível fazer soluções para problemas sociais com as suas próprias mãos? Nos espaços maker, os professores são facilitadores e você é o agente de mudança, é quem coloca a mão na massa, transforma a teoria em prática e cria protótipos junto com a equipe. O ambiente é ideal para pesquisar, aprender e buscar essas soluções inteligentes e, assim, melhorar o mundo em que vivemos. Conheça os Espaços Maker do SESI de Santa Catarina e as oficinas de contraturno que também trabalham com a educação maker. Faça parte desse movimento inovador e desenvolva competências imprescindíveis para o seu futuro no mundo do trabalho! EDUCAÇÃO MAKER NO SESI
Faculdade SENAI: formando engenheiros para a vida
14/04/2020 • 4 min de leitura
Na Faculdade SENAI, os alunos são protagonistas do próprio aprendizado e os professores agem como facilitadores neste processo. Três mantras regem as nossas engenharias: “Mão na Massa”, “Aprendizagem Baseada em Projetos” e “Projetos o Tempo Todo”. Assista ao vídeo para ver a nossa maneira de olhar para a engenharia e acompanhe a matéria para entender como formamos futuros engenheiros e cidadãos responsáveis. Mão na massa “Botar a mão na massa é saber o que é ser um engenheiro antes mesmo de estar formado” – Lucas de Carvalho. Na Faculdade SENAI, exploramos metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem. Nosso foco é desenvolver projetos na prática, levando em conta as necessidades da comunidade em que estamos situados. Para o docente Reginaldo Motta, isso faz com que o aluno coloque a mão na massa de verdade. Afinal, é o estudante quem desenvolve o protótipo e fabrica a sua própria peça. De acordo com Lucas de Carvalho, estudante do curso de Engenharia Mecânica, foi esse o diferencial que viu na Faculdade SENAI: “Além de ter uma boa teoria, a faculdade é focada bastante na prática. É o que eu queria, botar a mão na massa e saber o que é ser um engenheiro antes mesmo de estar formado”. Aprendizagem baseada em projetos O currículo da Faculdade SENAI contempla diversos projetos integradores por semestre. Eles são desenvolvidos pelos alunos e têm como foco resolver problemas sociais, suportar inovações de natureza variada e arranjar soluções para as complexidades da indústria. Eduarda Flor, estudante do curso de Engenharia de Controle e Automação, explica como essa dinâmica ocorreu para ela: “A gente foi juntando o conhecimento que cada um da turma tinha em alguma área. Eu já trabalhava com automação, o outro com mecânica… Nos juntamos e conseguimos fazer uma coisa extraordinária”. Segundo o coordenador Alexandre Araújo, para apoiar esse processo, os alunos têm disciplinas envolvendo desenho técnico, física, mecânica e eletrônica. Dessa forma, ao mesmo tempo em que os estudantes aprendem, já podem aplicar o conhecimento adquirido. Douglas dos Santos, estudante de Engenharia de Produção, explica que é possível colocar este aprendizado em prática tanto dentro da faculdade, como fora, no próprio ambiente de trabalho. Projetos o tempo todo Quando falamos que os alunos desenvolvem novos protótipos a todo momento, não é brincadeira. Com eles, os estudantes conseguem contextualizar todo o conhecimento na projeção e construção de novos produtos. Rodrigo Ersching, estudante do curso de Engenharia de Controle e Automação, comenta: “Tem que ter paciência, estratégia, raciocínio e o trabalho em equipe é fundamental“. Veja alguns dos projetos sociais desenvolvidos pelos graduandos: Mobilidade de idosos Um dos projetos sociais feitos pelos próprios alunos é a “Cama do Bem”, voltada para a mobilidade de idosos. Ivan da Costa, estudante do curso de Engenharia de Produção, explica que o protótipo é uma cadeira de rodas acoplável a uma cama, o que facilita a movimentação de quem precisa. Além da cama, os futuros engenheiros também desenvolveram um carro de transferência para idosos. A intenção deles é clara: o que querem é melhorar a qualidade de vida para todos, inclusive para os mais velhos. Brinquedos inclusivos Pensando na inclusão social de pessoas com deficiência, os estudantes desenvolveram um balanço mecanizado para cadeirantes. De acordo com Eduardo Casas, estudante do curso de Engenharia Mecânica, o objetivo foi buscar a independência para as PCDs, até na hora da diversão. João Spengler comenta também sobre outro projeto, o skate adaptado para diversas deficiências. Ele diz: “A gente teve que botar a mão na massa, fazer, cortar o material, soldar“. Com a junção das ideias de cada um e o foco em solucionar problemas da comunidade, o mecanismo dos projetos integradores tornou-se extremamente prático para ajudar o aluno a crescer como profissional, mesmo dentro da faculdade. Verdadeiros agentes de transformação, não é? E eles têm o reconhecimento da sociedade por isso. Célio Scholem, sócio da Associação Blumenauense de Deficientes Físicos, por exemplo, comenta: “Fiquei muito satisfeito em perceber o interesse da própria faculdade em fazer com que os estudantes se preparem para a vida profissional, de forma a contemplar a pessoa com deficiência“. E a professora Cristiane Garcia finaliza: “Uma das premissas da Faculdade SENAI é formar cidadãos. Queremos profissionais responsáveis com o seu fazer diário. Queremos que quando eles estiverem encarando a sociedade e o mundo do trabalho, que tenham orgulho em dizer que carregam essa marca“. Isso tudo nos mostra a relevância da preocupação do SENAI em fazer com que além de profissionais, surjam também cidadãos responsáveis. Aqui, queremos que você adquira a teoria e faça a coisa acontecer. Aqui, formamos engenheiros para a vida. Conheça a Faculdade SENAI
Escola S transforma a educação e prepara alunos do Ensino Médio para o mundo do trabalho
09/04/2020 • 3 min de leitura
Na Escola S, do SESI SENAISC, os alunos iniciam o Ensino Médio com o módulo “Mundo do Trabalho”, conjunto de aulas e práticas que contribui para a escolha da profissão e ajuda a construir um projeto de vida e carreira. Em fevereiro, foi a vez da Escola S de Itajaí iniciar as atividades nesse modelo, desenvolvendo competências essenciais nos estudantes e preparando-os para o acesso ao ensino superior e ao mundo do trabalho. O itinerário do módulo começou pela etapa “Autoconhecimento”, e envolveu 60 alunos sob a orientação da Professora Casiana Battisti. Metodologia integrada para ensino e carreira Para se preparar para o mercado, os alunos desenvolveram atividades que se baseiam na metodologia SESI/SENAI de educação, com estratégias de ensino como exposição dialogada, atividade práticas, trabalhos em grupo, dinâmicas de grupo, seminários, workshops e visitas técnicas. Cada professor tem a liberdade para aplicar as práticas de acordo com a realidade das turmas. Em Itajaí, a Prof. Casiana construiu uma trilha de valor para os alunos que foi referência para docentes. Veja como aconteceu: Etapa 1 – Reflexão: para que os estudantes pudessem registrar suas expectativas em relação a sua própria educação, bem como seus objetivos perante o novo Ensino Médio, eles reuniram-se em auditório para dialogar e iniciar a socialização com a turma. Etapa 2 – Compartilhamento de ideias: em seguida, para assentar o diálogo, os alunos interagiram pela plataforma Mentímeter, ferramenta online e pedagógica de gamificação, respondendo a duas perguntas: “Qual seu objetivo no curso?” e “Quais suas expectativas em relação ao módulo Mundo do Trabalho?”. Depois, escreveram em post-its sobre seus anseios com o curso e sobre como estão dispostos a contribuir ao grupo. Etapa 3 – Trabalho em equipe: para socializar, os post-its foram expostos em formato de árvore. No tronco, foram coladas as expectativas em relação ao curso e as folhas representaram a contribuição para a turma. Etapa 4 – Projeto de exposição: logo depois, os grupos se reuniram para pesquisar sobre as competências do profissional do século XXI. Eles elegeram 5 competências essenciais e fizeram cartazes para apresentá-las no auditório. Etapa 5 – Painel de discussão: encerrando a atividade, um representante de cada grupo participou de um debate sobre as competências pesquisadas, onde puderam questionar uns aos outros a respeito das definições e assim enriquecer a escuta e argumentação. De acordo com a Prof. Casiana, o envolvimento das turmas foi profundo. Ela comenta: “Durante o painel, os alunos participaram ativamente, contribuindo com suas opiniões e agregando valor à atividade”. Resultados no presente para transformar carreiras futuras No módulo Mundo do Trabalho da Escola S, SESI SENAI SC, cada uma das atividades e projetos inspira outros professores e transforma o futuro dos estudantes. Daniela Secco, analista do SESI/SC, comenta sobre a iniciativa: “Excelente. Ouvi-los é a melhor estratégia para respondê-los com significado”. Já Osvaldo Tadeu, professor da Educação Profissional, pontua: “Ótima estratégia! A aula ganhou significado e aprendizado! Parabéns professora”. Se você é ou já foi estudante, com certeza a dúvida sobre carreira já pairou seus pensamentos. Foi para transformar esta situação que o módulo Mundo do Trabalho da Escola S surgiu. Com a união e o estabelecimento da relação tangível entre teoria e prática, nossas metodologias funcionam como divisor de águas na formação dos alunos. Para a Prof. Casiana, “muitos dos alunos chegam ao Ensino Médio sem ideia do que querem para o seu futuro. Nas aulas, consigo observar o envolvimento das turmas quanto aos seus objetivos profissionais”. Com estes relatos, nós comprovamos a missão de fazer a diferença na vida dos jovens e de contribuir para suas escolhas futuras. A parceria de sucesso entre alunos, professores e a qualidade de entregas é o que nos faz ter a certeza de que a educação SESI/SENAI é capaz de transformar positivamente o mundo do trabalho. Venha nos conhecer: estamos por todo o estado! Conheça a Escola S
Caçador Sem Frestas: projeto une Educação de Jovens e Adultos do SESI à comunidade
17/03/2020 • 3 min de leitura
No último sábado (14), os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do SESI Caçador protagonizaram uma ação solidária e sustentável no município. Com a reciclagem de caixas de leite vazias, eles revestiram o forro e as paredes de uma casa precária na região, trazendo mais conforto térmico para a família e protegendo o lar do vento e da chuva. O projeto surgiu na aula de Linguagens e Códigos e foi desenvolvido sob a orientação do professor Wagner Severgnini. Em sala de aula, os estudantes prepararam placas de revestimento com caixinhas impermeáveis de leite e perceberam a importância de se aplicar em sociedade o que é aprendido na escola. O Projeto Caçador Sem Frestas A ideia de vedar as frestas de casas de madeira surgiu da professora Maria Camozzato, do Rio Grande do Sul. Envolvida desde cedo no trabalho social, ela desenvolveu essa solução enquanto via o granizo e a tempestade destruindo residências da população mais pobre de Passo Fundo. Em Caçador, Santa Catarina, foi um educador da rede SESI quem decidiu promover o projeto: “Observamos que as empresas de reciclagem de Caçador não aceitavam caixas de leite e as excluíam juntamente com o lixo orgânico, pois tinham muita dificuldade em separar as 3 partes que compõem a caixa: o plástico, o alumínio e o papel”, conta Wagner. Diante desse cenário, o professor desafiou os alunos a encontrar formas de reutilizar o material. Ele explica que “os alunos encontraram o isolamento térmico como uma das principais características das caixas. Então, existiam 2 possibilidades: produzir água quente, utilizando o calor do sol, ou forrar as casas com frestas”. Pensando no bem-estar das pessoas, o grupo definiu que a forração seria a melhor ação a ser realizada. Durante 4 meses, os 23 alunos da turma 8 do EJA arrecadaram quase 1.500 caixas de leite. Os números expressivos demonstram a preocupação em fazer a diferença na localidade, e evidenciam como a educação do SESI integra conhecimento e prática para um mundo melhor. A educação SESI unida à comunidade local De acordo com o IBGE, 29,2% da população de Caçador tem rendimento nominal mensal per capita de até ½ salário mínimo. Com isso, a população mais pobre da cidade tem suas condições agravadas a cada vendaval ou tempestade, pois a recuperação dos estragos muitas vezes é inviável financeiramente. Nesse cenário, a Supervisora de Educação no EJA SESI de Caçador, Odete Aparecida, ressalta: “É muito importante que nossos alunos coloquem em prática, através de projetos entregues para a comunidade, toda a aprendizagem adquirida em sala de aula”. Com a ajuda da Secretaria de Assistência Social de Caçador (SASC), a turma 8 do EJA SESI conseguiu encontrar a família que seria beneficiada com as placas de revestimento recicladas. Residentes no Bairro Martello em Caçador, esses moradores precisavam de maior proteção térmica em sua casa. Diante da situação, o Diretor de Habitação Admar Nhoatto e a Secretária Graziela Bender também cederam madeiras para ajudar a fortalecer a estrutura do imóvel e facilitar o revestimento. Benefícios para sociedade e educação Família beneficiada com o forro reciclado unida aos alunos e docentes do projeto. Foto: Odete Pereira Os benefícios do projeto, para o professor, passam as fronteiras da sala de aula: “Os alunos conheceram a realidade de dificuldades econômicas e de saúde de uma família caçadorense, o que os motivou a auxiliar na arrecadação de forma carinhosa e espontânea”. Além disso, o profissional evidencia que “o projeto reforçou a campanha de reciclagem e trouxe essa discussão à tona, fazendo com que a prática fosse efetivamente concretizada na residência dos alunos e seus familiares”. Assim, com apenas 1 encontro presencial por semana, o professor motivou os estudantes constantemente e envolveu a todos nas decisões. Por meio desta didática, o projeto fluiu e fez com que os alunos recebessem a ideia com entusiasmo, promovendo o bem tanto para suas próprias famílias, quanto para a comunidade. A aluna Viviane Macedo diz ao professor nas redes sociais: “Nós agradecemos por ter nos motivado a ser alguém melhor. O dia foi muito especial, hoje nós vimos o que é uma equipe de verdade, uma equipe dedicada a ajudar alguém. Agradecemos por você ter acreditado em cada um de nós“. O projeto foi uma experiência tão gratificante para os alunos, que a turma se mobilizou espontaneamente para contribuir não só com o forro reciclado, mas também com a doação de roupas e alimentos para a família do Bairro Martello. Realmente inspirador, não é? Conheça mais da Educação de Jovens e Adultos do SESI: aqui nós resolvemos problemas do dia a dia com tecnologias sustentáveis e transformamos o mundo do trabalho.