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Técnico em Mecatrônica: saiba tudo sobre a profissão
25/08/2023 • 4 min de leitura
Não resta dúvida de que o setor da Tecnologia da Informação está em alta, gerando ótimas oportunidades profissionais e oferecendo salários atrativos. Mas já pensou em combinar TI com eletrônica e mecânica? Essa é a Mecatrônica, uma área que forma profissionais para projetar, desenvolver e acompanhar sistemas automatizados e controlados por computador. Quer saber o que faz, onde pode trabalhar e quanto ganha um técnico em Mecatrônica? Então continue lendo este artigo. O que faz um técnico em mecatrônica? Bem, você já sabe que essa área de atuação é multidisciplinar por reunir conhecimentos da mecânica, da eletrônica e da tecnologia. Mas, afinal, quais são as responsabilidades de um técnico em mecatrônica? As principais atividades desse profissional são: Projeto e manutenção de sistemas mecatrônicos: Projeto, montagem, instalação e manutenção de sistemas automatizados é uma das principais funções do técnico. Os projetos podem incluir robôs industriais, linhas de produção automatizadas, entre outros equipamentos controlados por computador. Programação e controle: Os técnicos também escrevem código de programação para controladores lógicos programáveis, os PLCs, microcontroladores e outros dispositivos. Além de programar, eles também acompanham e fazem a manutenção para garantir o funcionamento correto das máquinas. Integração de Componentes: Para que um sistema funcione de maneira eficiente, é preciso que os componentes mecânicos e eletrônicos estejam integrados. Este é outro papel muito importante de quem atua com mecatrônica. Manutenção corretiva e preventiva: Como já dito, tão importante quanto programar os sistemas é garantir que eles funcionem de forma adequada. Isso envolve a manutenção preventiva, que é feita de forma rotineira para prevenir falhas. E também a manutenção corretiva, aquela que surge a partir do diagnóstico e reparo de problemas quando eles surgem. Testes e calibração: Além disso, os profissionais também realizam testes e calibrações para garantir que os sistemas estejam funcionando corretamente e de acordo com as especificações. Essas calibrações também ajudam a otimizar o desempenho das máquinas para ganhar produtividade. Esquemas e diagramas: Os técnicos em mecatrônica precisam entender e interpretar esquemas mecânicos, diagramas elétricos, entre outros documentos técnicos. Atualização tecnológica: Assim como a área de TI, a mecatrônica está em constante evolução e precisa acompanhar as revoluções tecnológicas. Por isso, os técnicos do setor devem estar atentos às novas tecnologias, ferramentas e métodos. Treinamento e suporte técnico: Além da manutenção, os técnicos em mecatrônica devem fornecer suporte técnico nos sistemas que criam. Treinamentos que ajudam a entender o funcionamento básico e a evitar problemas também podem ser desenvolvidos por esses profissionais. Segurança: Os profissionais devem garantir ainda a segurança dos sistemas mecatrônicos. Eles devem acompanhar as leis e normas de segurança da área. ++Leia também: Técnico em Mecânica: quanto ganha um profissional na área Onde um técnico em mecatrônica pode trabalhar? Há uma variedade de setores e locais que precisam de sistemas automatizados e de controle e integração de componentes. Isso faz com que a área de atuação do profissional seja ampla. Entre as áreas que um técnico pode trabalhar, estão: Indústrias de manufatura Robótica e automação industrial Setor de energia Tecnologia biomédica Indústria aeroespacial Automação residencial e predial Indústria de tecnologia Indústrias de Alimentos e Bebidas Automação logística Pesquisa e desenvolvimento Quanto ganha um técnico em mecatrônica? O salário destes profissionais varia de acordo com a região, o setor de atuação e a especialidade. Um técnico em mecatrônica que atua com robótica recebe entre R$ 2.980,00 e R$ 8.126,56. A média salarial é de R$ 3.539,99. Já o técnico que atua com automação da manufatura ganha, em média, R$ 3.068,00, sendo que o salário inicial é de R$ 3.068,00 e o teto chega a R$ 7.586,58. Os valores foram retirados do site salário.com e correspondem ao ano de 2023, para profissionais em regime de CLT no Brasil. ++Leia também: Entenda o que é a Indústria 4.0 e descubra por que o SENAI é referência Como é o curso em Mecatrônica? A duração do Curso Técnico em Mecatrônica varia de acordo com a região do país e a instituição de ensino. Em média, a duração varia de 1 a 2 anos e os módulos abordam disciplinas de eletrônica, mecânica, programação, automação, controle de processos e sistemas, entre outros. Além disso, o curso conta com uma parte de aulas práticas, realizadas em laboratórios. Vale lembrar que a qualidade de ensino varia de acordo com a instituição que o aluno escolhe. Por isso, é importante buscar por uma que seja reconhecida e conte com infraestrutura adequada. Como é o curso de Mecatrônica no SENAI? No SENAI SC, o curso Técnico em Mecatrônica tem uma metodologia voltada para a prática profissional e o contato com o mercado de trabalho. Além disso, a instituição conta com infraestrutura de ponta e professores especialistas. Confira as disciplinas do curso: Módulo Básico Indústria Introdução ao Desenvolvimento de Projetos Introdução à Qualidade e Produtividade Introdução à Tecnologia da Informação e Comunicação Saúde e Segurança no Trabalho Introdução à Indústria 4.0 Sustentabilidade nos Processos Industriais Módulo Introdutório Circuitos Digitais Aplicados a Microcontroladores Eletricidade Aplicada a Sistemas Automatizados Eletrônica Analógica Aplicada a Sistemas Automatizados Mecânica Aplicada a Sistemas Automatizados Módulo Específico I Acionamentos Eletroeletrônicos Modelagem Virtual de Elementos Mecânicos Circuitos Eletropneumáticos e Eletrohidráulicos Aplicados a Manufatura Módulo Específico II Circuitos Microcontrolados Processos de Manufatura Sistemas Lógicos Programáveis Módulo Específico III Sistemas Automatizados de Manufatura Sistemas Supervisórios Aplicados a Indústria 4.0 Vale lembrar que o SENAI SC é Top of Mind em Ensino Profissionalizante e Técnico. Além disso, a instituição também é referência em empregabilidade. É por isso que 9 a cada 10 alunos formados pelos Cursos Técnicos estão empregados. Se interessou? Conheça mais sobre o Curso Técnico em Mecatrônica do SENAI.
Cursos gratuitos SENAI: opções para fazer em 2023
28/07/2023 • 2 min de leitura
Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e digital, se qualificar é tarefa constante para quem quer se manter empregado, atualizado e confiante. Para isso, existem muitas modalidades de cursos disponíveis, que variam conforme a instituição de ensino. Além das muitas modalidades, existem também cursos com diferentes preços e cargas horárias variadas, além dos cursos gratuitos, é claro. Leia também ++ Técnico ou tecnólogo: qual curso escolher? Como saber se um curso gratuito é bom? Para valer a pena a dedicação em um curso gratuito, é importante saber se aquele curso é bom ou se corresponde às expectativas do que você está buscando. Para tirar as suas dúvidas, se atente a alguns pontos: O tema do curso. Faça cursos que complementem a sua formação ou que sejam importantes para a área em que você quer ou está inserido no mercado de trabalho; Se a instituição de ensino é reconhecida, isto é, uma instituição de ensino que já seja referência em educação com cursos pagos ou gratuitos; Se os cursos oferecem certificado válido para que você possa colocar no currículo; Se há avaliações e feedbacks de alunos sobre os cursos disponíveis na internet. Leia também ++ Entenda por que fazer um curso técnico vale a pena Cursos gratuitos SENAI O SENAI, por exemplo, instituição reconhecida mundialmente pela alta empregabilidade – isso quer dizer que, a maior parte dos alunos formados em cursos do SENAI estão empregados – e por acompanhar a evolução do mercado de trabalho, tem cursos como: graduação, pós-graduação, MBA, curso técnico, aprendizagem industrial, curso rápido, etc. Dentro da modalidade de cursos profissionais 100% EaD, o SENAI oferta algumas qualificações de forma gratuita para a área de tecnologia. E o certificado é exatamente o mesmo de qualquer outro curso rápido da instituição. Ou seja, para quem precisa se qualificar mas não dispõe de recursos financeiros para isso, o SENAI tem um programa de qualificação gratuita que é a solução. Para fazer um teste e descobrir qual curso mais se encaixa com o seu perfil, clique aqui. Opções de cursos gratuitos 100% EaD do SENAI para fazer em 2023 Curso de User Experience Descubra os fundamentos da experiência do usuário e do design de interface; Utilize um software de prototipagem de wireframing para construir interfaces digitais; Desenvolva projetos simples de interfaces digitais com foco no usuário. Curso de Customer Success Conheça os fundamentos básicos de customer success; Desenvolva relacionamentos que superem as necessidades dos clientes; Garanta satisfação com os produtos e os serviços de uma empresa. Curso de Programação básica em Back-End Aprenda a linguagem JavaScript e como utilizar a plataforma Node.js Construa servidores HTTP Desenvolva pequenos programas e aplicações web simples Programação básica em Front-End Aprenda as linguagens de marcação HTML5 e CSS3; Desenvolva páginas web simples; Personalize, organize e estilize diversas páginas da web. Curso de Data Science Básico Aprenda os fundamentos básicos de data science ; Conheça as ferramentas e as tecnologias para análise de dados; Use técnicas da ciência de dados e auxilie as empresas na tomada de decisões. Curso de Computação em nuvem Descubra os fundamentos da computação em nuvem; Conheça as ferramentas e as metodologias da área; Tome decisões assertivas durante projetos com soluções em nuvem. Todos os cursos possuem carga horária de 20h, são 100% EaD e você pode estudar no seu tempo e ritmo com até 3 meses para concluir. Para acessar a página completa de cursos do SENAI clique aqui.
Lei da Aprendizagem: conheça os benefícios para jovens e empresas
21/07/2023 • 4 min de leitura
Mais de 517 mil jovens estavam contratados como aprendizes nas empresas brasileiras em 2022, segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência. Esse é o impacto da Lei nº 10.097/2000, mais conhecida como Lei da Aprendizagem. É ela que oportuniza o ingresso ao mercado para jovens e traz diversos benefícios para quem contrata. Quer descobrir qual é a origem da lei, as obrigações e vantagens que ela traz ao país? Confira no conteúdo abaixo. O que é a Lei da Aprendizagem? A aprendizagem industrial é uma possibilidade de vínculo empregatício via CLT para jovens entre 14 e 24 anos, que une teoria e prática. Para isso, os aprendizes cumprem uma carga horária na empresa. E aprendem uma qualificação profissional em uma instituição de ensino habilitada, como é o caso do SENAI. A modalidade é regulamentada pela Lei nº 10.097/2000 e pelo Decreto nº 9.579/2018, que estabelecem critérios para o desenvolvimento do contrato de trabalho. De acordo com a legislação, empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar jovens aprendizes. Já micro e pequenas empresas podem contratá-los de forma facultativa. Qual é o objetivo da Lei da Aprendizagem? O objetivo dessa modalidade é promover capacitação profissional para quem deseja trabalhar na indústria. Nesse sentido, a Lei da Aprendizagem desempenha um papel muito importante para o progresso de setores industriais, com a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das empresas. No entanto, oferece uma oportunidade de capacitação profissional e ingresso no mercado de trabalho. ++ Saiba mais: O que é preciso para ser Jovem Aprendiz? Quando surgiu a lei? A Lei da Aprendizagem surgiu, pela primeira vez no Brasil, na década de 1940, no contexto do Decreto-lei nº 5.452. Mais conhecido como Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a norma determinou regras e obrigações para contratação de jovens aprendizes. O objetivo foi promover formação profissional para as empresas. A Lei nº 10.097/2000, já citada aqui, e o Decreto nº 9.579/2018, são as atualizações mais recentes na legislação da aprendizagem industrial. Agora que você já conhece a origem da Lei da Aprendizagem, descubra alguns benefícios para empresas e aprendizes. Quais são as vantagens de contratar um jovem aprendiz na empresa? A Lei da Aprendizagem determina como obrigatória a contratação de aprendizes, em um percentual mínimo de 5% e máximo de 15%. Mas a questão vai muito além de manter-se em dia com as obrigações trabalhistas, trazendo diversas vantagens para as empresas. Entre elas: Desenvolvimento de talentos Quando a empresa contrata um aprendiz, ela tem a oportunidade de desenvolver esse talento desde o início da sua vida profissional. Isso vale tanto para capacidades técnicas quanto para as necessidades e cultura da empresa. Economia e incentivos fiscais A Lei da Aprendizagem traz economia e incentivos fiscais para as empresas. Entre os benefícios, está o pagamento reduzido em 2% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Além disso, a empresa também conta com a dispensa do aviso-prévio remunerado e não precisa pagar a multa rescisória. Compromisso social Tudo isso sem contar que contratar aprendizes é uma forma eficaz de investir na educação e na qualificação profissional de jovens. O que demonstra o compromisso social da empresa com a sociedade. Retenção de talentos Ao investir na formação de aprendizes, a empresa se aproxima de um ambiente de retenção de talentos. Ao fim do contrato, o jovem pode ser efetivado. Ao receber uma oportunidade de crescimento, o aprendiz pode se sentir engajado com os propósitos da empresa. O que aumenta a chance de permanecer nela por um longo tempo. Renovação e diversificação da equipe Novos talentos trazem novas perspectivas e ideias para a empresa. De modo geral, jovens que estão entrando no mercado de trabalho possuem uma mentalidade de aprendizado e experimentação. Esse fator pode contribuir para a inovação da equipe, sobretudo em um mundo marcado por avanços e mudanças tecnológicas. O que a lei oferece aos jovens? Não são só as empresas que saem ganhando com a aprendizagem industrial. Para os jovens, há uma série de benefícios. Confira alguns: Oportunidade de inserção no mercado de trabalho A Lei da Aprendizagem possibilita que os jovens ingressem no mercado de trabalho mesmo sem ter experiência profissional. Esse fator é extremamente importante para quem está iniciando sua vida profissional e precisa de uma oportunidade. Formação teórica e prática A legislação também garante que, além da experiência prática na empresa, os jovens recebam uma formação teórica em uma instituição de ensino preparada. Isso possibilita que os aprendizes aprendam habilidades e conhecimentos necessários para desempenhar determinada atividade e/ou profissão. Desenvolvimento de competências As chamadas soft skills também têm espaço por aqui. Competências socioemocionais, como trabalho em equipe, comunicação e relacionamento interpessoal, são muito valorizadas pelas empresas. E a aprendizagem é o momento ideal para desenvolver essas habilidades. Acompanhamento e orientação Durante todo o contrato de trabalho, os aprendizes são acompanhados por profissionais mais experientes que fornecem orientações para seu desenvolvimento profissional. Certificação reconhecida O programa fornece um certificado de qualificação profissional para os jovens, que é reconhecido em todo o mercado de trabalho. A certificação e pode ser um diferencial para futuras vagas de emprego. Possibilidade de efetivação Também há a possibilidade de as empresas efetivarem o aprendiz, após a conclusão da aprendizagem. Nessa situação, o jovem é reconhecido por sua dedicação e pode continuar sua carreira profissional na empresa. Networking e conexões profissionais Outro benefício do programa é a oportunidade de estar em contato com profissionais que já atuam na indústria. Essa rede pode ser decisiva no futuro, na busca por outra colocação no mercado de trabalho. Em resumo, a Lei da Aprendizagem tem muito a oferecer. Isso vale tanto para jovens que estão iniciando sua carreira profissional quanto para empresas que têm a oportunidade de desenvolver grandes talentos.
Especialização em Logística: conheça as 4 principais áreas
17/07/2023 • 3 min de leitura
Se você concluiu a sua graduação na área de Logística e ainda não sabe exatamente qual caminho seguir na carreira profissional, esse blog post é para você. Após o término da graduação, é normal surgirem dúvidas sobre qual área tem mais prospecção de conhecimento, remunerações, oportunidades de trabalhar no Exterior, e qual especialização em Logística escolher. A área de Logística é muito ampla e vem sendo utilizada em diversos segmentos de negócios para otimizar custos e também melhorar a experiência do cliente final. Mas uma coisa é certa: uma especialização em Logística pode tornar você um profissional muito mais requisitado no mercado de trabalho. Continue a leitura e tenha acesso a insights importantes sobre qual caminho seguir em sua carreira profissional e opte por um segmento que tenha mais conexão com seus anseios e expertises profissionais. Afinal, para ser um bom profissional, você precisa ser especialista naquilo que faz! O que é Logística? Primeiramente, profissionais que dominam a Logística possuem uma importante missão dentro das organizações: planejar e executar tarefas e decisões, como aquisição da matéria-prima, entrega, otimização de recursos e técnicas que promovam sustentabilidade nos processos. Assim, detalhes sobre produção e entrega ao consumidor final também estão entre as principais habilidades deste profissional. No dia a dia, o profissional se responsabiliza pela gestão dos fluxos dos processos de produção e distribuição do bem ou serviço. Portanto, com demandas cada vez mais específicas, o profissional opta por uma especialização em Logística para aprimorar seus conhecimentos diários. Qual pós-graduação é possível fazer depois de Logística? Uma Especialização de qualidade tem o poder de alavancar qualquer currículo, pois qualifica a pessoa profissional com novas habilidades que proporcionem a chance de assumir novas posições no mercado de trabalho. Levantamento divulgado recentemente pelo IBGE mostrou que um profissional com pós-graduação pode ganhar de 150% a 255% a mais, em comparação com a remuneração dos profissionais com Graduação. Confira os principais benefícios de ter uma especialização no currículo: Networking garantido Aumento de possibilidades de trabalho Aprimoramento de novas habilidades Aumento de competitividade Melhoria no reconhecimento no mercado Além disso, ter uma especialização no currículo aumenta a competitividade profissional, desenvolve novas habilidades e faz com que o profissional tenha acesso a novos saberes. Assim, uma Especialização em Logística pode alavancar a sua carreira e fazer você atingir lugares ainda não explorados. Conheça as 4 principais áreas de especialização em Logística A Logística é uma área do conhecimento muito ampla, que especializa profissionais para planejar e gerenciar os processos da cadeia, considerando a disponibilidade dos modais, stakeholders, armazenagem, distribuição de mercadorias e custos das operações. Recentemente tem expandido sua atuação e relacionando-se com outras áreas do conhecimento, como a Inteligência Artificial (AI), em áreas que permitem a automação, simplificação de processos e maior economia e sustentabilidade. Empresas de transporte são as que mais utilizam a IA para prever rotas, dentre outras funcionalidades. Confira abaixo as principais áreas de especialização em Logística: Gestão de Equipes Parte das pessoas graduadas em Logística optam por seguir a carreira de Liderança e Gestão de Equipes, afinal ter estas habilidades é fundamental para o bom andamento dos times. Os profissionais que optam por seguir esta área se especializam em gerenciar pessoas, recursos e processos, desenvolvendo competências comportamentais necessárias ao exercício da liderança para atuar na evolução de equipes de trabalho. Estes profissionais dominam Inteligência Emocional, Coaching, estratégias para equipes de alta performance, dentre outras habilidades. Leia também: ++ Gestão de equipes: conheça as 4 principais tendências do mercado Logística Reversa e Economia Circular A Logística Reversa é uma das áreas com grande procura para quem procura uma Especialização em Logística. É a área que trabalha com o recolhimento e encaminhamento dos resíduos sólidos pós-venda ou pós-consumo. Esta prática se intensificou com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada pelo Governo Federal em 2010. Leia também: ++ Tudo que você precisa saber sobre energia limpa Esta área de sustentabilidade está em pleno crescimento e integra as práticas de ESG, conjunto de ações que envolvem os campos de meio ambiente, bem-estar social e governança (Em inglês: Environmental, Social & Governance). Supply Chain O termo supply chain, que significa cadeia de suprimentos, representa uma área da Logística que se dedica ao processo que o produto faz, desde sua produção até a chegada para o consumidor final. Essa cadeia envolve diversas áreas e o relacionamento co muitos fornecedores. Entender um pouco de vendas, relacionamento interno, e finanças faz parte das habilidades deste profissional. Ciência de Dados e Inteligência Artificial A Ciência de Dados e a Inteligência Artificial estão crescendo e estabelecendo relações com diversos setores do conhecimento. Na Logística, sobretudo atuam com inteligência de negócio e automação, fornecendo mais economia às empresas e melhorando a experiência do cliente com o produto ou serviço. Cálculos de melhores rotas, otimização dos deslocamentos, dentre outras atividades podem ser feitas com auxílio da Inteligência Artificial. Leia também: ++ Conheça as áreas de Pós-graduação em TI que podem alavancar sua carreira Conheça o MBA em Logística do UniSENAI Se você está procurando uma especialização na área que vai alavancar a sua carreira no mercado de trabalho, conheça o MBA em Logística do UniSENAI campus Joinville. Durante sua formação, principalmente, os profissionais se qualificarão em: Logística empresarial, interna e distribuição. A metodologia de ensino do UniSENAI prevê um ensino mão na massa, onde você aprende fazendo, com base em desafios reais do mercado de trabalho.
O que é Design Thinking e como aplicá-lo?
07/07/2023 • 4 min de leitura
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, a criatividade, habilidade essencial para o futuro do trabalho, pode ser desenvolvida e conta com metodologias e ferramentas próprias. Entre elas está o Design Thinking, uma abordagem cada vez mais utilizada pelas empresas para gerar e organizar ideias, resolver problemas e auxiliar na tomada de decisões. Criar novas ideias, sugerir melhorias e implementá-las é uma necessidade em muitas áreas de atuação e profissões. Com isso, compreender o que é Design Thinking pode ser um grande diferencial em sua trajetória profissional. Se você busca inovar e descobrir como encontrar soluções diferentes para problemas comuns, continue a leitura! O que é Design Thinking? O Design Thinking é uma abordagem que contribui com o processo de geração e organização de ideias e estimula a tomada de decisão de forma coletiva e colaborativa. De modo geral, o conjunto de técnicas e ferramentas que o compõem, visam utilizar o máximo de perspectivas diferentes acerca de um problema para gerar insights e criar inovações. Confira suas principais vantagens: Ajuda encontrar respostas e analisar diversos cenários Contribui com a percepção colaborativa de dificuldades e oportunidades Estimula a criatividade e aumenta a produtividade Possibilita a criação de vantagens competitivas para a empresa se destacar no mercado Conecta diferentes áreas e profissionais de uma mesma empresa Tem baixo custo As aplicações do Design Thinking variam, mas é possível utilizá-lo na resolução de diferentes tipos de problemas que uma empresa está enfrentando, na elaboração de novos produtos e serviços e, principalmente, para transformar limitações em benefícios e valor de negócio para a empresa e para os clientes. Mas para que isso seja possível, é essencial a participação colaborativa de pessoas de diferentes times e áreas da empresa, além de seguir algumas etapas! Quais os pilares do Design Thinking? Antes de mergulhar nas etapas do Design Thinking, é necessário compreender os pilares que norteiam sua aplicação. São eles: a empatia, a colaboração e a experimentação. A empatia é um dos pilares fundamentais para o sucesso da abordagem. Colocar-se no lugar do cliente, bem como entender seus sentimentos, reações, necessidades, motivações e como isso se relaciona com seu dia a dia, amplia a percepção acerca dos problemas que ele enfrenta e as possibilidades de soluções. Em seguida, temos a colaboração. Ao pensar de modo colaborativo, junto de profissionais diversos, é possível expandir o leque de pontos de vista e os entendimentos sobre uma questão. Isso faz com que o grupo gere ideias mais elaboradas. Por fim, a experimentação entra em cena. Além de gerar uma variedade de ideias, precisamos analisar todas as hipóteses e testá-las. É nesse momento que materializamos a nossa criatividade, seguindo técnicas e etapas, e desenvolvemos novas soluções. Conheça as etapas do Design Thinking Após aprender quais são os pilares do Design Thinking, é mais fácil aplicá-lo! Para isso, é necessário definir com clareza qual o problema será enfrentado e seguir quatro etapas. Confira: Imersão A primeira etapa do Design Thinking é direcionada ao processo de pesquisa. É nesse momento que nos dedicamos à uma investigação profunda e utilizamos ferramentas que contribuem com o processo de imersão. A análise SWOT, técnica de planejamento estratégico que identifica as ameaças, oportunidades, fraquezas e pontos fortes do negócio, é um recurso que pode ser utilizado, a fim de analisar os fatores internos e externos que impactam no projeto. Além disso, é importante realizar escutas e pesquisas com os usuários para mapear suas necessidades e aprofundar o estudo. Outra ferramenta que pode contribuir com essa etapa é o mapa de empatia, utilizado para conhecer o cliente e suas dores. Ideação Após analisar os fatores citados anteriormente, como os pontos que precisam ser melhorados, chegamos na hora de usar a criatividade! A segunda etapa do processo, chamada de ideação, é destinada à produção de ideias transformadoras, que visam solucionar os problemas previamente definidos. O famoso brainstorming, técnica também conhecida como tempestade de ideias, e o mapa mental contribuem com a geração de possibilidades. Prototipação Quais ideias testar? É na etapa de prototipação que o grupo vai selecionar as ideias com maior potencial e criar um protótipo para testá-las. Optar pelo desenvolvimento de um protótipo, ou seja, uma versão simples da solução para testes e que pode ser produzida com menos recursos e em menos tempo, diminui o risco de erros. O objetivo é testar a aplicação prática da ideia e analisar se ela cumpre com alguns critérios antes de investir em um grande lançamento. Implementação Por fim, chegamos na quarta e última etapa que deve responder à pergunta: O protótipo está validado e teve uma boa resposta do usuário? Caso a resposta seja positiva, a solução está pronta para receber os ajustes finais e ser lançada! Porém, se o resultado não for satisfatório, por meio do Design Thinking é possível economizar recursos que seriam desperdiçados em projetos robustos. Percebe a importância da abordagem? De todo modo, o processo não acaba aqui. É necessário manter um acompanhamento da solução, avaliar sua performance e promover novas melhorias. Como e por que aprender Design Thinking? Como citamos anteriormente, compreender o que é Design Thinking permite otimizar esforços em uma infinidade de projetos e empresas. Sem dúvidas, apropriar-se de conhecimentos na área é um diferencial profissional! Primeiramente, porque estimula o desenvolvimento de soft skills importantes como trabalho em equipe, criatividade, pensamento crítico, inovação e resolução de problemas. Além disso, ajuda a desenvolver o relacionamento com profissionais de outras áreas e estimula a coletividade. Por fim, todos os profissionais conseguem concentrar os esforços em soluções que seguem um método de inovação, com foco no cliente final. Você quer aprender mais sobre Design Thinking? Uma boa pedida é o nosso curso profissional EaD! A capacitação é dividida em dois módulos, que totalizam 20h, e é ideal para pessoas que querem expandir a criatividade e aprender técnicas e ferramentas para desenvolver soluções inovadoras em equipe. No primeiro módulo, você compreenderá quais os conceitos e fundamentos da abordagem, a diferença entre criatividade e inovação e como implementar o modelo nas organizações. Já no segundo módulo, o foco é sua aplicação prática! Você vai se apropriar das técnicas e ferramentas mais adequadas para cada fase do Design Thinking e descobrir como aplicá-las no dia a dia profissional. Conheça as vantagens dos cursos profissionais EaD do SENAI Pronto para desenvolver habilidades essenciais para qualquer área de atuação? Em nosso site, você encontra o curso ideal para o momento da sua carreira e pode iniciar os estudos de onde estiver! Acompanhe outros conteúdos em nosso blog!
Robótica educacional: descubra quais são os benefícios
30/06/2023 • 2 min de leitura
A tecnologia está presente em tudo, desde a roupa mais básica que você possui no seu guarda-roupa, até o mais moderno equipamento da medicina, por exemplo. Desse modo, o uso da tecnologia no processo de aprendizagem está em ascensão e a robótica educacional vem ganhando espaço nas escolas e instituições de ensino. Vamos descobrir o por quê? O que é a robótica educacional A robótica educacional diz respeito a uma metodologia ativa de ensino com foco em pesquisa, descoberta e construção de robôs para resolver desafios voltados às necessidades do cotidiano, a fim de adquirir conhecimento de forma interdisciplinar. Essa forma de aprendizado contribui para o desenvolvimento dos estudantes e propicia a sua atuação ativa, favorecendo a autonomia, a proatividade e o protagonismo, diferente dos modelos tradicionais de ensino, onde o protagonista é o professor. Por que aprender a construir robôs auxilia o aprendizado? Muito mais do que a construção de máquinas e robôs, a robótica educacional incentiva os alunos a refletirem sobre problemas do dia a dia e como a tecnologia pode ser usada a seu favor, para então, estudar e aplicar conceitos de diferentes áreas do ensino e criar possíveis soluções. Entre as suas vantagens, podemos destacar que ela: Desperta o interesse para a ciência e a tecnologia; Beneficia o ensino da matemática e da física; Torna o aprendizado dinâmico e interessante; Possibilita o estudo de forma interdisciplinar, o que contribui para o aprendizado. Leia +++ O que é a educação STEAM 4 benefícios da robótica educacional Estimula a criatividade A tecnologia é cheia de descobertas e pensar em possíveis soluções estimula a imaginação. Quando praticada de diferentes formas, para resolver múltiplos problemas e desafios, amplia-se o conhecimento e a criatividade é potencializada. Promove o raciocínio lógico e o pensamento crítico Qual é o melhor caminho para solucionar um problema? A robótica instiga os estudantes a buscarem soluções e, de forma prática, aplicarem o conhecimento. Com isso, os alunos colocam a mão na massa e desenvolvem o raciocínio e o pensamento crítico. Desenvolve o trabalho em equipe As atividades de robótica são sempre desenvolvidas em equipe, para que cada estudante possa contribuir com as suas percepções e habilidades. Dessa forma, as equipes também precisam desenvolver a comunicação e organização. Torna o aprendizado mais atrativo O novo desperta a curiosidade. Ao serem desafiados, os estudantes empenham-se em buscar soluções aplicando o conhecimento teórico adquirido, ao invés de absorverem o aprendizado de forma passiva.
O que é curso EaD e como funciona?
23/06/2023 • 4 min de leitura
É um fato que os cursos Ensino a Distância (EaD), no Brasil, já vinham ganhando bastante popularidade nos últimos anos. De 2009 a 2019, a modalidade teve um aumento de 378,9% no número de novas matrículas. Isso ao mesmo tempo em que as matrículas no ensino presencial subiram apenas 17,8%. Já em 2020, o aumento da procura por cursos EaD foi ainda mais significativo devido à pandemia da COVID-19. Dividindo opiniões e preferências, a modalidade chegou como uma medida temporária para alguns e tornou-se definitiva para outros. Porém, uma coisa é certa: ela traz diversos benefícios para quem busca capacitação, mas precisa de comodidade e flexibilidade para concluir os estudos. Mas você sabe, na prática, o que é um curso EaD e como ele funciona? Para ajudar você a entender melhor sobre essa modalidade e fazer a escolha certa para o seu futuro. Reunimos, neste post, as principais dúvidas sobre o curso EaD, benefícios, diferenciais e muito mais. Vamos lá? Leia também ++ 7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira O que significa EaD? EaD é a sigla para o termo Ensino a Distância. Ou seja, os alunos assistem às aulas, realizam provas e demais atividades de forma remota, utilizando ambientes virtuais para receber as informações e interagir com professores e os demais alunos. Como funciona o EaD? Os conteúdos ministrados pelos professores são os mesmos ensinados no ambiente físico. No entanto, no EaD, as aulas acontecem em um ambiente virtual de aprendizagem, também chamado de AVA com o apoio de outras ferramentas virtuais que variam de acordo com a instituição de ensino que oferece o curso. Além dessas ferramentas e do ambiente em que as aulas acontecem, também existem canais exclusivos para a troca de mensagens. Assim, os alunos podem tirar dúvidas e discutir o conteúdo estudado, além de tirar dúvidas com os professores. Ou seja, toda a interação que ocorre nas salas de aula tradicionais também acontece na plataforma virtual. Leia também ++ Descubra os cursos técnicos mais procurados em 2022 Tipos de EaD Existem duas modalidades no ensino a distância: síncrono e assíncrono. Entenda a diferença: EaD Síncrono Nesta modalidade, professores e alunos participam das aulas ao mesmo tempo no ambiente virtual. Com todos conectados em tempo real, as aulas são semelhantes ao ensino presencial, podendo haver interação e perguntas da parte dos alunos ou não. EaD Assíncrono Já no ensino a distância assíncrono a grande diferença é que as aulas são gravadas e os alunos podem assisti-las no horário em que lhes for mais conveniente. Assim, essa modalidade proporciona uma flexibilidade maior tanto para os alunos como para professores. Qual é a forma de ingresso no EaD? O processo seletivo para os cursos EaD é bastante parecido com o dos cursos presenciais. Os candidatos realizam o vestibular presencialmente da forma tradicional ou agendando a data e o horário da prova. A prova pode incluir questões objetivas e discursivas, além de uma redação. Além disso, nos últimos anos, tem aumentado o número de instituições brasileiras que utilizam exclusivamente as notas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) como forma de ingresso ou como complemento da nota do vestibular. Leia também ++ Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Existem provas presenciais no EaD? Mesmo que o curso seja 100% EaD, não quer dizer que não tenham provas presenciais em algumas situações. Dessa forma, os alunos precisam ir até o local estipulado pela faculdade para realizar algumas provas. Por isso, ao escolher um curso a distância, é importante verificar se a instituição possui um polo de apoio presencial e onde ele está localizado. Benefícios do EaD A grande vantagem é poder estudar de onde você estiver, sem gastar tempo nem dinheiro com deslocamento. Além disso, para quem já trabalha, fica mais fácil conciliar os estudos com a rotina. O valor é outro grande motivo pelo qual a modalidade é escolhida por muitos estudantes. Nas universidades privadas, os cursos EaD costumam ser mais baratos do que os presenciais. A utilização do ambiente virtual também possibilita uma diversificação maior das metodologias de ensino utilizadas, assim como uma grande variedade de conteúdos digitais de apoio. O que eu devo saber antes de fazer um curso EaD? Antes de optar por um curso, verifique se ele é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Essa informação pode ser encontrada diretamente no site do órgão. Além disso, também é importante consultar a nota que o curso escolhido possui. A escala de notas do MEC varia de 1 a 5. As médias abaixo de 3 são consideradas insatisfatórias. Outra dica é buscar nas redes sociais pessoas que fazem ou já fizeram o curso escolhido e perguntar suas percepções sobre as aulas e a metodologia aplicada. Dessa forma, você já pode ter uma ideia de como o curso funciona e se ele realmente irá atender as suas expectativas. Leia também ++ Dicas de como ser promovido no trabalho em 2023 Existe diferença entre o diploma EaD e presencial? Não. A lei brasileira diz que não há diferenças entre os certificados do ensino superior obtidos via EaD e presencial. Ou seja, ao concluir sua graduação ou pós-graduação na modalidade a distância, o diploma recebido pelo aluno é igual ao que é recebido nos cursos presenciais. Ambos são reconhecidos pelo MEC e possuem a mesma validade em todo o território nacional. Quais os tipos de cursos EaD? Já é possível encontrar tanto cursos EaD para o ensino superior, como graduação e pós-graduação, quanto cursos técnicos e até cursos profissionais. Onde fazer um curso EaD? Você sabia que o SENAI foi apontado pela ONU como uma das principais instituições educacionais do hemisfério Sul? Isso se reflete nas altas taxas de empregabilidade para formandos e formados em nossos cursos 100% online, presenciais e semipresenciais. No caso dos formados, por exemplo, o índice de empregabilidade é de 98%! Seja para mudar de carreira ou aperfeiçoar seu currículo, se chegou a hora de colocar o seu futuro em prática, não tenha dúvidas. O SENAI/SC oferece diversos cursos na modalidade EaD com o diferencial de que o seu diploma é reconhecido amplamente pela indústria. E o melhor: você tem total flexibilidade para estudar onde e quando quiser. Acesse nosso site e conheça todos os cursos disponíveis.
Gestão de equipes: conheça as 4 principais tendências do mercado
16/06/2023 • 4 min de leitura
Liderar uma equipe é uma tarefa que demanda determinação e bastante estudo. Se você está começando neste caminho de gestão de equipes recentemente, é importante que esteja com disposição para se qualificar sobre o tema. Coordenar uma equipe de pessoas é mais do que uma tarefa: é uma missão. Então prepare-se para conhecer as 4 principais tendências em gestão de equipes. Mas antes de qualquer coisa, saiba que ninguém está 100% preparado para guiar pessoas. A preparação é constante e mesmo durante o exercício de suas funções diárias, é preciso reservar um tempo para estudar, fazer leituras focadas no tema que deseja desenvolver e participar de encontros e congressos com outros líderes. É um aprendizado contínuo. Também é importante que, antes de avançar para um cargo de liderança, você se pergunte se esse é o caminho que deseja trilhar. Saiba que essa não é a única forma de avançar em sua carreira e tenha a certeza de que somente um líder motivado e empático poderá motivar sua equipe. O que é liderança e gestão de equipes? A liderança e a gestão de equipes são áreas do conhecimento que trabalham com a ciência de desenvolver pessoas e talentos em uma organização. A gestão de equipes é um segmento de estudo muito importante nas empresas pois apresenta técnicas capazes de aumentar a produtividade e o clima organizacional, o que reflete-se na melhora do bem-estar dos colaboradores e também nos resultados financeiros. Mas o significado do termo “Liderança” vai muito além: parafraseando o pensador Mário Sérgio Cortella (2017), “Liderança é uma virtude e não um dom”. Ou seja, é uma habilidade que reside em qualquer pessoa, basta ser desenvolvida. Portanto, o ato de liderar reside também nas tarefas do dia a dia, com decisões que precisam ser tomadas diariamente. Somos líderes de nossas vidas e processos. Abaixo fizemos uma seleção de quatro tendências em gestão de equipes para você se desenvolver e iniciar seus estudos. Continue a leitura até o final: temos uma lista de livros imperdíveis para você se aprofundar no assunto! 1 – Gestão do tempo Se você já assumiu ou deseja alcançar a gestão de equipes da organização onde trabalha, é importante que faça a gestão do tempo. Dividir o seu tempo entre as tarefas diárias e a atenção ao time que trabalha com você é de extrema importância. Vivemos uma realidade nas organizações onde o tempo precisa ser dividido entre infinitos e-mails, reuniões on-line ou presenciais e a execução de tarefas. No entanto, há estratégias que você pode utilizar para para auxiliá-lo a ter mais tempo para dedicar à gestão de equipes: Faça uma lista diária das atividades que você precisa desenvolver Utilize ferramentas digitais para auxiliar suas tarefas, como Google Calendar Termine sempre o que começou Tenha metas de entregas Dê intervalos para “refrescar” os pensamentos e alongar o corpo 2 – Gestão de equipes e upskilling Upskilling, em inglês, é o termo que faz referência ao aprimoramento das habilidades dos profissionais que integram sua equipe. Portanto, para iniciar este processo e aliá-lo à gestão de equipes, é importante que você mapeie os pontos a desenvolver – conhecidos como gaps – de cada pessoa e monte um plano estratégico de como solucioná-los. E qual a necessidade de investir em upskilling? Ao investir nos colaboradores do seu time, você melhora seus rendimentos, aumenta as entregas do time e ainda contribui para para o clima organizacional. Afinal, qual colaborador que não quer ser reconhecido? Leia também: ++ Como a educação corporativa está transformando profissionais e empresas Você pode investir em cursos presenciais ou on-line, eventos, simpósios, ou até mesmo uma pós-graduação. Verifique o orçamento da organização onde trabalha e comece hoje mesmo a pensar nas próximas qualificações dos colaboradores! Leia também: ++ O que é pós-graduação? Saiba tudo sobre esta qualificação 3 – Feedback é fundamental Para ter uma equipe em crescimento e comprometida com os resultados da empresa, é importante implantar a cultura do Feedback. Que nada mais é do que conversas periódicas sobre o rendimento do colaborador e sugestões de melhoria para que avance ainda mais o seu crescimento. Então atenção: muitas organizações ainda não sabem usar esta ferramenta. Portanto, estude sobre esta técnica e treine com pares ou familiares antes de começar a aplicá-la. Abaixo, algumas dicas para auxiliar você neste processo: Crie um ambiente acolhedor e utilize sempre um tom empático com o colaborador ao expor os seus pontos a desenvolver Saiba ouvir e acolher todos os argumentos e jamais acuse Fale sobre os destaques positivos de sua atuação e os pontos que precisa evoluir Juntos, montem um plano de desenvolvimento, visando os objetivos estratégicos da organização Remarque um novo encontro para, juntos, avaliarem o que evoluiu da conversa anterior 4 – Promova a diversidade e inclusão em sua equipe Primeiramente, está comprovado que empresas que investem na diversidade de suas equipes obtêm ganhos na produtividade. E você, como gestor de equipes, também possui esta responsabilidade. O Instituto Diversidades do Brasil (IDBR) apontou que para cada 10% de aumento na diversidade étnico-racial, cresce quase 4% na produtividade. Os dados publicados pelo site Exame mostram que esse crescimento também se expande para a diversidade de gênero: para cada 10% no aumento da diversidade de gênero, a produtividade sobe em 5%. Contudo, pesquisas mostram que a presença de pessoas negras em posições de gestão ainda é abaixo do esperado – e necessário – nas organizações. Em geral, esses números crescem principalmente pois equipes diversas possuem mais chances de resolverem problemas cotidianos, devido à variedade etnico-cultural presente entre os colaboradores. Portanto, ao compor suas equipes, você deve pensar em todos os setores da sociedade, levando em conta questões étnicas, de gênero, orientação sexual e também pessoas com deficiência (PCD). Dicas de livros para você evoluir em gestão de equipes Agora que você já teve acesso às principais informações sobre liderança e gestão de equipe, que tal aprofundar os seus conhecimentos com as dicas de leitura abaixo? Bons estudos! Qual é a tua obra? – Mário Sérgio Cortella O monge e o executivo – James C. Hunter De volta ao mosteiro – James C. Hunter Por que fazemos o que fazemos? – Mário Sérgio Cortella O livro de ouro da liderança – John C. Maxwell Descubra seus pontos fortes – Marcus Buckingham e Donald O. Clifton Uma pós-graduação de qualidade pode abrir seus horizontes Se você chegou até este ponto da leitura, parabéns! Demonstrou seu interesse em continuar estudando na área. Então, saiba que investir em educação é uma cartada certa para melhorar as suas habilidades no mercado de trabalho. Outra dica é conhecer mais sobre o MBA em Gestão de Equipes de Alto Desempenho do UniSENAI. Através de uma metodologia “mão na massa”, você aprende fazendo, com base em desafios reais da indústria e empresas. Leia também:: ++ MBA ou pós-graduação? Entenda as diferenças e faça a escolha certa No curso, você certamente terá acesso a conhecimentos como Inteligência Emocional, Comunicação e Liderança, Ferramentas para Autodesenvolvimento, Criatividade e Inovação Aplicada a Equipes, dentre outros. Além disso, amplia o seu networking e aumenta as possibilidades de ser promovido ou contratado por outras empresas.
Técnico em Mecânica: quanto ganha um profissional na área
09/06/2023 • 4 min de leitura
Salários atrativos e alta demanda no mercado de trabalho colocam o Técnico em Mecânica como uma ótima opção para quem está buscando uma profissão que envolva engrenagens e equipamentos mecânicos. Quer saber tudo sobre essa área de atuação? Confira, então, o conteúdo a seguir para descobrir o que faz um técnico em Mecânica, que setores esse profissional pode trabalhar, qual é a média salarial e muito mais. O que faz um técnico em Mecânica? O técnico em Mecânica é o profissional responsável por todo o processo que envolve determinado equipamento mecânico. Desde o processo de concepção do projeto até a programação, a instalação e a manutenção da máquina a longo prazo. Tudo isso garantindo padrões e normas de qualidade, segurança, saúde e meio ambiente. Vale lembrar que as responsabilidades mudam de acordo com a área da indústria em que o técnico atua. Entre as atribuições, é possível citar como exemplo: Manutenção preventiva e corretiva Rotinas de inspeção em equipamentos para identificação de possíveis falhas e desgastes, além do conserto de peças defeituosas, garantindo o funcionamento correto das máquinas. Instalação e configuração de máquinas Instalação inicial e programação de equipamentos em novos locais ou processos de realocação de máquinas. Montagem e desmontagem de equipamentos Interpretação de desenhos técnicos e realização de montagem, desmontagem e ajustes em máquinas e sistemas mecânicos, obedecendo padrões de qualidade, segurança e normas técnicas. Identificação de problemas Diagnóstico de falhas e problemas mecânicos a partir de testes e medições e definição de soluções eficientes. Construção de projetos e desenho técnico Elaboração de projetos de peças e produtos relacionados a equipamentos mecânicos, especificando materiais para construção, por meio de técnicas de usinagem, soldagem e conformação mecânica. Trabalho em equipe e atividades relacionadas Atuação em conjunto com outros profissionais, como engenheiros e técnicos com outras formações, na realização de projetos. Além disso, também é interessante que o técnico em Mecânica seja capaz de reconhecer tecnologias inovadoras presentes no segmento que possam atender às transformações digitais na sociedade. São muitas opções de atuação, né? E a abrangência fica ainda maior quando o assunto é o setor de atuação desse profissional. ++Leia também: Eletrotécnica ou eletromecânica: qual curso técnico escolher? Em que áreas um técnico em Mecânica pode trabalhar? A demanda por técnicos em Mecânica é alta no mercado de trabalho, pois esses profissionais são essenciais em diversos setores industriais, como: Indústria automotiva Pode trabalhar em concessionárias, oficinas mecânicas ou fábricas de veículos, realizando manutenção, reparo e diagnóstico de sistemas mecânicos automotivos. Indústria de manufatura Os profissionais também podem atuar em fábricas e indústrias de diferentes segmentos, como metalurgia, plásticos, alimentos e bebidas, entre outros. Nesse ambiente, o técnico em Mecânica pode ser responsável pela operação, manutenção e ajuste de máquinas e equipamentos industriais. Indústria petroquímica e de energia Refinarias, usinas de energia, plataformas offshore ou empresas do setor de petróleo e gás são outra possibilidade para técnicos em Mecânica. Esses profissionais podem ser responsáveis pela manutenção de equipamentos de grande porte, como compressores, turbinas e sistemas de transporte de fluidos. Indústria de mineração Aqui a atuação é em minas, sendo responsável pela manutenção e operação de máquinas pesadas, como escavadeiras, tratores, perfuratrizes e britadores. Indústria naval Trabalho em estaleiros ou empresas de construção naval, realizando a montagem, a manutenção e o reparo de equipamentos e sistemas mecânicos em navios e embarcações. Indústria aeroespacial Atuação em empresas do setor aeroespacial, auxiliando na montagem, na manutenção e no reparo de componentes mecânicos de aeronaves e foguetes. Serviços de manutenção e reparo Também é possível ser técnico em Mecânica em empresas especializadas em manutenção e reparo de equipamentos, como elevadores, equipamentos hospitalares, máquinas de escritório, entre outros. Essas são apenas algumas das áreas em que um técnico em Mecânica pode encontrar oportunidades de emprego. ++Leia também: Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Quanto ganha um técnico em Mecânica? Esse profissional recebe entre R$ 2 mil e R$ 6 mil, com uma média de R$ 2,8 mil. Vale lembrar que o valor varia de acordo com a região, o setor em que o técnico trabalha e seu nível de experiência. As informações são do site Salário. O que é preciso para se tornar um técnico em Mecânica? O primeiro passo para se tornar um profissional nessa área é ingressar em um curso técnico em Mecânica reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Podem realizar cursos técnicos todos aqueles que estão estudando a partir do 2º ano ou já tenham finalizado o Ensino Médio. Além da formação, vale mencionar que o profissional que deseja se destacar no mercado de trabalho deve manter-se atento e atualizado com relação às transformações tecnológicas e de legislação que afetam a indústria. Participar de workshops, buscar eventos da área e fazer cursos de aperfeiçoamento profissional também são ótimas oportunidades de desenvolvimento profissional. Como é o curso técnico em Mecânica? As especificidades do curso, como tempo de duração e disciplinas, variam de acordo com cada instituição de ensino. No SENAI de Santa Catarina, o Curso Técnico em Mecânica conta com 1300 horas e o tempo de conclusão é de 2 anos. Conheça as disciplinas: Básico Módulo Indústria Introdução à Tecnologia da Informação e Comunicação Saúde e Segurança no Trabalho Introdução a Indústria 4.0 Introdução ao Desenvolvimento de Projetos Introdução a Qualidade e Produtividade Sustentabilidade nos Processos Industriais Introdutório Fundamentos da Tecnologia Mecânica Leitura de Desenho e Metrologia Mecânica Processos Básicos de Fabricação Mecânica Específico I Otimização de Processos de Produção Mecânica Planejamento e Controle da Produção Processos de Fabricação Mecânica Específico II Desenvolvimento de Sistemas de Automação Mecânica Manutenção Mecânica Aplicada Planejamento e Controle da Manutenção Específico III Gerenciamento de Projetos Projeto de Inovação em Mecânica Gostou do conteúdo? Acompanhe temas relacionados acessando nosso blog semanalmente.
Conheça habilidades para colocar no currículo e saiba como organizá-las
26/05/2023 • 5 min de leitura
Provavelmente, você já ficou com dúvidas ao selecionar as habilidades para colocar no currículo. Com novos métodos na área de recrutamento e seleção, além das diversas opções de layout, é comum ficar perdido na hora de criar ou ajustar o arquivo. Mas, ao seguir boas práticas, é possível destacar suas melhores competências e ficar passos à frente no processo seletivo dos seus sonhos. Quer descobrir todos os segredos de um bom currículo? Continue a leitura e aproveite as dicas! Como fazer um currículo bom? Antes de listar suas habilidades, é essencial compreender quais informações devem ou não fazer parte do seu currículo. Esse é um tema que gera muitas dúvidas e pode até mesmo eliminar candidatos, levando em consideração o alto volume de arquivos que os recrutadores recebem. Afinal, quais informações são fundamentais na hora de elaborar o currículo? Para ajudá-lo, listamos 6 passos essenciais para você fazer um currículo perfeito. Aliás, sempre que você for se candidatar a uma vaga, é essencial analisar a descrição e selecionar as informações que realmente são relevantes para a função. Ou seja, possivelmente, você terá que ajustar seu currículo algumas vezes ao longo da vida profissional! Leia também ++ O que é trabalho remoto e quais áreas estão adotando a modalidade Habilidades e competências: principais diferenças Antes de mais nada, é importante compreender que, diferentemente das competências, atributos que desenvolvemos e aperfeiçoamos com nossas experiências profissionais, as habilidades são aptidões que adquirimos ao longo da vida. Autoconfiança, comprometimento e criatividade são alguns exemplos de excelentes habilidades para colocar no currículo. Vale citar todas as habilidades que você tem domínio e identifica como algo relevante para a sua atuação profissional. Soft skills e hard skills: quais priorizar? As soft skills, que em português significam “habilidades leves”, possuem relação com as nossas competências comportamentais; e as hard skills podem ser compreendidas como as nossas competências técnicas. A proatividade, por exemplo, é uma soft skill. Já o domínio de outro idioma, como inglês fluente, é uma hard skill. Um estudo feito pelo LinkedIn constatou que 92% dos recrutadores enxergam as habilidades comportamentais como tão ou mais importantes que as habilidades técnicas. Para 89% dos entrevistados, a falta de soft skills é um dos principais motivos para uma não contratação. Percebe a importância de listar suas habilidades de forma clara e assertiva? Sem dúvida, existem algumas soft skills que são comuns nos processos seletivos e trabalhá-las é um ponto a seu favor. São elas: Comunicação; Trabalho em equipe; Criatividade; Adaptabilidade; Empatia; Flexibilidade; Resolução de conflitos; Liderança; Proatividade. Se identificou com algumas dessas soft skills? Anote-as e reserve um espaço para elas no seu currículo. Já as habilidades técnicas são aquelas que você desenvolveu em cursos profissionais, formações acadêmicas, cursos técnicos, cursos de idiomas, entre outros. Confira alguns exemplos de hard skills: Conhecimento em Pacote Office; Domínio do Excel; Atendimento ao cliente; Fluência em outro idioma; Formatação de apresentações; Emissão de relatórios; Habilidades contábeis; Conhecimento em edição de vídeo, design e fotografia. Workshops, imersões, cursos profissionais e cursos de línguas estrangeiras também são experiências que contribuem com a expansão das suas habilidades e você pode citá-las. Confira ++ Cursos profissionais para desenvolver novas habilidades Organizando as habilidades no currículo O ideal é mesclar soft e hard skills de forma harmônica e moderada. Analise quais conhecimentos são diferenciais que se conectam com a vaga, como um curso de Excel. Fique atento à forma que você distribui as habilidades no currículo. Com ferramentas de design gráfico gratuitas, como o Canva, muitas pessoas optam por currículos mais visuais. Entretanto, ilustrar as habilidades com elementos gráficos pode prejudicar a leitura dos dados em plataformas de seleção ou até mesmo confundir o recrutador. Veja um exemplo: Nas habilidades acima, a candidata listou inglês, gestão de pessoas, planilhas e proatividade. Porém, se um dos critérios da vaga for conhecimento avançado em Excel, o recrutador não encontrará a informação completa. Lembre-se de escrever as habilidades de forma clara! 15 habilidades do profissional do futuro e como desenvolvê-las Por fim, o mundo e o mercado de trabalho mudaram! Consequentemente, desenvolver competências que acompanhem essas transformações será essencial para o seu sucesso profissional. Confira as habilidades que serão essenciais para todos os profissionais até 2025, segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial: Pensamento analítico e inovação Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado Resolução de problemas Pensamento crítico Criatividade Liderança e influência social Uso, monitoramento e controle de tecnologias Programação Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade Raciocínio lógico Inteligência emocional Experiência do usuário Ser orientado a servir o cliente (foco no cliente) Análise e avaliação de sistemas Persuasão e negociação Certamente, essas são algumas habilidades para colocar no currículo. Mas como desenvolvê-las? O primeiro passo é investir em novos conhecimentos. Veja as nossas dicas de cursos profissionais EaD gratuitos e pagos para adquiri-las. Pensamento analítico e inovação Não é novidade que o pensamento analítico e a inovação são habilidades muito requisitadas em diferentes setores. Com o nosso curso gratuito de Data Science Básico, você vai aprender os fundamentos básicos da área, como pode usar os dados e as técnicas da Ciências de Dados. Liderança e influência social A comunicação assertiva é sinônimo de influência. No curso profissional EaD de Comunicação Inteligente Para Negócios, você vai desenvolver uma comunicação efetiva para se tornar um verdadeiro líder e trabalhar habilidades interpessoais, como escuta ativa e inteligência emocional. Criatividade, originalidade e iniciativa A criatividade é uma habilidade que deve ser treinada e desenvolvida constantemente. Se você busca aprimorá-la, o curso profissional EaD de Design Thinking é uma ótima opção! Aprenda técnicas e ferramentas para desenvolver soluções inovadoras em equipe com foco na criatividade e na inovação. Programação e design de tecnologia Estima-se que em pouco tempo conhecimentos em programação serão tão importantes quanto habilidades em Excel. Com os cursos gratuitos de Programação Básica Back-end e Programação Básica Front-end, você vai descobrir os fundamentos básicos da programação, aprender as linguagens JavaScript e HTML, além de conhecer algumas das ferramentas da área. Persuasão e negociação Habilidades de negociação e persuasão são essenciais em diferentes áreas da nossa vida. No curso profissional EaD de Técnicas de Negociação, você vai aprender os tipos e fases de uma negociação, as principais habilidades dos bons negociadores e como planejar e estruturar uma boa negociação. Solução de problema e experiência do usuário A experiência do usuário é um tema que está em alta nas empresas. Isso porque a satisfação do cliente e uma boa experiência ao utilizar um produto ou serviço potencializam o resultado das empresas. Com o curso gratuito de Design UX, você vai aprender os princípios, as ferramentas e os modelos essenciais para promover uma melhor experiência do usuário e desenvolver soluções que gerem mais valor ao cliente. Bônus: Gestão do tempo e produtividade Muitas das habilidades que citamos anteriormente se relacionam com a capacidade de lidar com os desafios do dia a dia. No curso profissional EaD de Gestão do Tempo e Produtividade, você vai aprender atitudes, habilidades e ferramentas relacionadas ao gerenciamento de tempo e produtividade para aplicar na vida pessoal e profissional. Preparado para listar suas habilidades no currículo? Aproveite nossas dicas e fique de olho no nosso blog para acompanhar outros conteúdos sobre carreira! A Blue Week SESI SENAI já tem data: de 20 a 26 de novembro de 2023, os maiores descontos do ano em diversos tipos de cursos. Quer saber primeiro? Clique aqui!