Em que você tem interesse?
O que é curso EaD e como funciona?
23/06/2023 • 4 min de leitura
É um fato que os cursos Ensino a Distância (EaD), no Brasil, já vinham ganhando bastante popularidade nos últimos anos. De 2009 a 2019, a modalidade teve um aumento de 378,9% no número de novas matrículas. Isso ao mesmo tempo em que as matrículas no ensino presencial subiram apenas 17,8%. Já em 2020, o aumento da procura por cursos EaD foi ainda mais significativo devido à pandemia da COVID-19. Dividindo opiniões e preferências, a modalidade chegou como uma medida temporária para alguns e tornou-se definitiva para outros. Porém, uma coisa é certa: ela traz diversos benefícios para quem busca capacitação, mas precisa de comodidade e flexibilidade para concluir os estudos. Mas você sabe, na prática, o que é um curso EaD e como ele funciona? Para ajudar você a entender melhor sobre essa modalidade e fazer a escolha certa para o seu futuro. Reunimos, neste post, as principais dúvidas sobre o curso EaD, benefícios, diferenciais e muito mais. Vamos lá? Leia também ++ 7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira O que significa EaD? EaD é a sigla para o termo Ensino a Distância. Ou seja, os alunos assistem às aulas, realizam provas e demais atividades de forma remota, utilizando ambientes virtuais para receber as informações e interagir com professores e os demais alunos. Como funciona o EaD? Os conteúdos ministrados pelos professores são os mesmos ensinados no ambiente físico. No entanto, no EaD, as aulas acontecem em um ambiente virtual de aprendizagem, também chamado de AVA com o apoio de outras ferramentas virtuais que variam de acordo com a instituição de ensino que oferece o curso. Além dessas ferramentas e do ambiente em que as aulas acontecem, também existem canais exclusivos para a troca de mensagens. Assim, os alunos podem tirar dúvidas e discutir o conteúdo estudado, além de tirar dúvidas com os professores. Ou seja, toda a interação que ocorre nas salas de aula tradicionais também acontece na plataforma virtual. Leia também ++ Descubra os cursos técnicos mais procurados em 2022 Tipos de EaD Existem duas modalidades no ensino a distância: síncrono e assíncrono. Entenda a diferença: EaD Síncrono Nesta modalidade, professores e alunos participam das aulas ao mesmo tempo no ambiente virtual. Com todos conectados em tempo real, as aulas são semelhantes ao ensino presencial, podendo haver interação e perguntas da parte dos alunos ou não. EaD Assíncrono Já no ensino a distância assíncrono a grande diferença é que as aulas são gravadas e os alunos podem assisti-las no horário em que lhes for mais conveniente. Assim, essa modalidade proporciona uma flexibilidade maior tanto para os alunos como para professores. Qual é a forma de ingresso no EaD? O processo seletivo para os cursos EaD é bastante parecido com o dos cursos presenciais. Os candidatos realizam o vestibular presencialmente da forma tradicional ou agendando a data e o horário da prova. A prova pode incluir questões objetivas e discursivas, além de uma redação. Além disso, nos últimos anos, tem aumentado o número de instituições brasileiras que utilizam exclusivamente as notas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) como forma de ingresso ou como complemento da nota do vestibular. Leia também ++ Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Existem provas presenciais no EaD? Mesmo que o curso seja 100% EaD, não quer dizer que não tenham provas presenciais em algumas situações. Dessa forma, os alunos precisam ir até o local estipulado pela faculdade para realizar algumas provas. Por isso, ao escolher um curso a distância, é importante verificar se a instituição possui um polo de apoio presencial e onde ele está localizado. Benefícios do EaD A grande vantagem é poder estudar de onde você estiver, sem gastar tempo nem dinheiro com deslocamento. Além disso, para quem já trabalha, fica mais fácil conciliar os estudos com a rotina. O valor é outro grande motivo pelo qual a modalidade é escolhida por muitos estudantes. Nas universidades privadas, os cursos EaD costumam ser mais baratos do que os presenciais. A utilização do ambiente virtual também possibilita uma diversificação maior das metodologias de ensino utilizadas, assim como uma grande variedade de conteúdos digitais de apoio. O que eu devo saber antes de fazer um curso EaD? Antes de optar por um curso, verifique se ele é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Essa informação pode ser encontrada diretamente no site do órgão. Além disso, também é importante consultar a nota que o curso escolhido possui. A escala de notas do MEC varia de 1 a 5. As médias abaixo de 3 são consideradas insatisfatórias. Outra dica é buscar nas redes sociais pessoas que fazem ou já fizeram o curso escolhido e perguntar suas percepções sobre as aulas e a metodologia aplicada. Dessa forma, você já pode ter uma ideia de como o curso funciona e se ele realmente irá atender as suas expectativas. Leia também ++ Dicas de como ser promovido no trabalho em 2023 Existe diferença entre o diploma EaD e presencial? Não. A lei brasileira diz que não há diferenças entre os certificados do ensino superior obtidos via EaD e presencial. Ou seja, ao concluir sua graduação ou pós-graduação na modalidade a distância, o diploma recebido pelo aluno é igual ao que é recebido nos cursos presenciais. Ambos são reconhecidos pelo MEC e possuem a mesma validade em todo o território nacional. Quais os tipos de cursos EaD? Já é possível encontrar tanto cursos EaD para o ensino superior, como graduação e pós-graduação, quanto cursos técnicos e até cursos profissionais. Onde fazer um curso EaD? Você sabia que o SENAI foi apontado pela ONU como uma das principais instituições educacionais do hemisfério Sul? Isso se reflete nas altas taxas de empregabilidade para formandos e formados em nossos cursos 100% online, presenciais e semipresenciais. No caso dos formados, por exemplo, o índice de empregabilidade é de 98%! Seja para mudar de carreira ou aperfeiçoar seu currículo, se chegou a hora de colocar o seu futuro em prática, não tenha dúvidas. O SENAI/SC oferece diversos cursos na modalidade EaD com o diferencial de que o seu diploma é reconhecido amplamente pela indústria. E o melhor: você tem total flexibilidade para estudar onde e quando quiser. Acesse nosso site e conheça todos os cursos disponíveis.
Gestão de equipes: conheça as 4 principais tendências do mercado
16/06/2023 • 4 min de leitura
Liderar uma equipe é uma tarefa que demanda determinação e bastante estudo. Se você está começando neste caminho de gestão de equipes recentemente, é importante que esteja com disposição para se qualificar sobre o tema. Coordenar uma equipe de pessoas é mais do que uma tarefa: é uma missão. Então prepare-se para conhecer as 4 principais tendências em gestão de equipes. Mas antes de qualquer coisa, saiba que ninguém está 100% preparado para guiar pessoas. A preparação é constante e mesmo durante o exercício de suas funções diárias, é preciso reservar um tempo para estudar, fazer leituras focadas no tema que deseja desenvolver e participar de encontros e congressos com outros líderes. É um aprendizado contínuo. Também é importante que, antes de avançar para um cargo de liderança, você se pergunte se esse é o caminho que deseja trilhar. Saiba que essa não é a única forma de avançar em sua carreira e tenha a certeza de que somente um líder motivado e empático poderá motivar sua equipe. O que é liderança e gestão de equipes? A liderança e a gestão de equipes são áreas do conhecimento que trabalham com a ciência de desenvolver pessoas e talentos em uma organização. A gestão de equipes é um segmento de estudo muito importante nas empresas pois apresenta técnicas capazes de aumentar a produtividade e o clima organizacional, o que reflete-se na melhora do bem-estar dos colaboradores e também nos resultados financeiros. Mas o significado do termo “Liderança” vai muito além: parafraseando o pensador Mário Sérgio Cortella (2017), “Liderança é uma virtude e não um dom”. Ou seja, é uma habilidade que reside em qualquer pessoa, basta ser desenvolvida. Portanto, o ato de liderar reside também nas tarefas do dia a dia, com decisões que precisam ser tomadas diariamente. Somos líderes de nossas vidas e processos. Abaixo fizemos uma seleção de quatro tendências em gestão de equipes para você se desenvolver e iniciar seus estudos. Continue a leitura até o final: temos uma lista de livros imperdíveis para você se aprofundar no assunto! 1 – Gestão do tempo Se você já assumiu ou deseja alcançar a gestão de equipes da organização onde trabalha, é importante que faça a gestão do tempo. Dividir o seu tempo entre as tarefas diárias e a atenção ao time que trabalha com você é de extrema importância. Vivemos uma realidade nas organizações onde o tempo precisa ser dividido entre infinitos e-mails, reuniões on-line ou presenciais e a execução de tarefas. No entanto, há estratégias que você pode utilizar para para auxiliá-lo a ter mais tempo para dedicar à gestão de equipes: Faça uma lista diária das atividades que você precisa desenvolver Utilize ferramentas digitais para auxiliar suas tarefas, como Google Calendar Termine sempre o que começou Tenha metas de entregas Dê intervalos para “refrescar” os pensamentos e alongar o corpo 2 – Gestão de equipes e upskilling Upskilling, em inglês, é o termo que faz referência ao aprimoramento das habilidades dos profissionais que integram sua equipe. Portanto, para iniciar este processo e aliá-lo à gestão de equipes, é importante que você mapeie os pontos a desenvolver – conhecidos como gaps – de cada pessoa e monte um plano estratégico de como solucioná-los. E qual a necessidade de investir em upskilling? Ao investir nos colaboradores do seu time, você melhora seus rendimentos, aumenta as entregas do time e ainda contribui para para o clima organizacional. Afinal, qual colaborador que não quer ser reconhecido? Leia também: ++ Como a educação corporativa está transformando profissionais e empresas Você pode investir em cursos presenciais ou on-line, eventos, simpósios, ou até mesmo uma pós-graduação. Verifique o orçamento da organização onde trabalha e comece hoje mesmo a pensar nas próximas qualificações dos colaboradores! Leia também: ++ O que é pós-graduação? Saiba tudo sobre esta qualificação 3 – Feedback é fundamental Para ter uma equipe em crescimento e comprometida com os resultados da empresa, é importante implantar a cultura do Feedback. Que nada mais é do que conversas periódicas sobre o rendimento do colaborador e sugestões de melhoria para que avance ainda mais o seu crescimento. Então atenção: muitas organizações ainda não sabem usar esta ferramenta. Portanto, estude sobre esta técnica e treine com pares ou familiares antes de começar a aplicá-la. Abaixo, algumas dicas para auxiliar você neste processo: Crie um ambiente acolhedor e utilize sempre um tom empático com o colaborador ao expor os seus pontos a desenvolver Saiba ouvir e acolher todos os argumentos e jamais acuse Fale sobre os destaques positivos de sua atuação e os pontos que precisa evoluir Juntos, montem um plano de desenvolvimento, visando os objetivos estratégicos da organização Remarque um novo encontro para, juntos, avaliarem o que evoluiu da conversa anterior 4 – Promova a diversidade e inclusão em sua equipe Primeiramente, está comprovado que empresas que investem na diversidade de suas equipes obtêm ganhos na produtividade. E você, como gestor de equipes, também possui esta responsabilidade. O Instituto Diversidades do Brasil (IDBR) apontou que para cada 10% de aumento na diversidade étnico-racial, cresce quase 4% na produtividade. Os dados publicados pelo site Exame mostram que esse crescimento também se expande para a diversidade de gênero: para cada 10% no aumento da diversidade de gênero, a produtividade sobe em 5%. Contudo, pesquisas mostram que a presença de pessoas negras em posições de gestão ainda é abaixo do esperado – e necessário – nas organizações. Em geral, esses números crescem principalmente pois equipes diversas possuem mais chances de resolverem problemas cotidianos, devido à variedade etnico-cultural presente entre os colaboradores. Portanto, ao compor suas equipes, você deve pensar em todos os setores da sociedade, levando em conta questões étnicas, de gênero, orientação sexual e também pessoas com deficiência (PCD). Dicas de livros para você evoluir em gestão de equipes Agora que você já teve acesso às principais informações sobre liderança e gestão de equipe, que tal aprofundar os seus conhecimentos com as dicas de leitura abaixo? Bons estudos! Qual é a tua obra? – Mário Sérgio Cortella O monge e o executivo – James C. Hunter De volta ao mosteiro – James C. Hunter Por que fazemos o que fazemos? – Mário Sérgio Cortella O livro de ouro da liderança – John C. Maxwell Descubra seus pontos fortes – Marcus Buckingham e Donald O. Clifton Uma pós-graduação de qualidade pode abrir seus horizontes Se você chegou até este ponto da leitura, parabéns! Demonstrou seu interesse em continuar estudando na área. Então, saiba que investir em educação é uma cartada certa para melhorar as suas habilidades no mercado de trabalho. Outra dica é conhecer mais sobre o MBA em Gestão de Equipes de Alto Desempenho do UniSENAI. Através de uma metodologia “mão na massa”, você aprende fazendo, com base em desafios reais da indústria e empresas. Leia também:: ++ MBA ou pós-graduação? Entenda as diferenças e faça a escolha certa No curso, você certamente terá acesso a conhecimentos como Inteligência Emocional, Comunicação e Liderança, Ferramentas para Autodesenvolvimento, Criatividade e Inovação Aplicada a Equipes, dentre outros. Além disso, amplia o seu networking e aumenta as possibilidades de ser promovido ou contratado por outras empresas.
Técnico em Mecânica: quanto ganha um profissional na área
09/06/2023 • 4 min de leitura
Salários atrativos e alta demanda no mercado de trabalho colocam o Técnico em Mecânica como uma ótima opção para quem está buscando uma profissão que envolva engrenagens e equipamentos mecânicos. Quer saber tudo sobre essa área de atuação? Confira, então, o conteúdo a seguir para descobrir o que faz um técnico em Mecânica, que setores esse profissional pode trabalhar, qual é a média salarial e muito mais. O que faz um técnico em Mecânica? O técnico em Mecânica é o profissional responsável por todo o processo que envolve determinado equipamento mecânico. Desde o processo de concepção do projeto até a programação, a instalação e a manutenção da máquina a longo prazo. Tudo isso garantindo padrões e normas de qualidade, segurança, saúde e meio ambiente. Vale lembrar que as responsabilidades mudam de acordo com a área da indústria em que o técnico atua. Entre as atribuições, é possível citar como exemplo: Manutenção preventiva e corretiva Rotinas de inspeção em equipamentos para identificação de possíveis falhas e desgastes, além do conserto de peças defeituosas, garantindo o funcionamento correto das máquinas. Instalação e configuração de máquinas Instalação inicial e programação de equipamentos em novos locais ou processos de realocação de máquinas. Montagem e desmontagem de equipamentos Interpretação de desenhos técnicos e realização de montagem, desmontagem e ajustes em máquinas e sistemas mecânicos, obedecendo padrões de qualidade, segurança e normas técnicas. Identificação de problemas Diagnóstico de falhas e problemas mecânicos a partir de testes e medições e definição de soluções eficientes. Construção de projetos e desenho técnico Elaboração de projetos de peças e produtos relacionados a equipamentos mecânicos, especificando materiais para construção, por meio de técnicas de usinagem, soldagem e conformação mecânica. Trabalho em equipe e atividades relacionadas Atuação em conjunto com outros profissionais, como engenheiros e técnicos com outras formações, na realização de projetos. Além disso, também é interessante que o técnico em Mecânica seja capaz de reconhecer tecnologias inovadoras presentes no segmento que possam atender às transformações digitais na sociedade. São muitas opções de atuação, né? E a abrangência fica ainda maior quando o assunto é o setor de atuação desse profissional. ++Leia também: Eletrotécnica ou eletromecânica: qual curso técnico escolher? Em que áreas um técnico em Mecânica pode trabalhar? A demanda por técnicos em Mecânica é alta no mercado de trabalho, pois esses profissionais são essenciais em diversos setores industriais, como: Indústria automotiva Pode trabalhar em concessionárias, oficinas mecânicas ou fábricas de veículos, realizando manutenção, reparo e diagnóstico de sistemas mecânicos automotivos. Indústria de manufatura Os profissionais também podem atuar em fábricas e indústrias de diferentes segmentos, como metalurgia, plásticos, alimentos e bebidas, entre outros. Nesse ambiente, o técnico em Mecânica pode ser responsável pela operação, manutenção e ajuste de máquinas e equipamentos industriais. Indústria petroquímica e de energia Refinarias, usinas de energia, plataformas offshore ou empresas do setor de petróleo e gás são outra possibilidade para técnicos em Mecânica. Esses profissionais podem ser responsáveis pela manutenção de equipamentos de grande porte, como compressores, turbinas e sistemas de transporte de fluidos. Indústria de mineração Aqui a atuação é em minas, sendo responsável pela manutenção e operação de máquinas pesadas, como escavadeiras, tratores, perfuratrizes e britadores. Indústria naval Trabalho em estaleiros ou empresas de construção naval, realizando a montagem, a manutenção e o reparo de equipamentos e sistemas mecânicos em navios e embarcações. Indústria aeroespacial Atuação em empresas do setor aeroespacial, auxiliando na montagem, na manutenção e no reparo de componentes mecânicos de aeronaves e foguetes. Serviços de manutenção e reparo Também é possível ser técnico em Mecânica em empresas especializadas em manutenção e reparo de equipamentos, como elevadores, equipamentos hospitalares, máquinas de escritório, entre outros. Essas são apenas algumas das áreas em que um técnico em Mecânica pode encontrar oportunidades de emprego. ++Leia também: Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Quanto ganha um técnico em Mecânica? Esse profissional recebe entre R$ 2 mil e R$ 6 mil, com uma média de R$ 2,8 mil. Vale lembrar que o valor varia de acordo com a região, o setor em que o técnico trabalha e seu nível de experiência. As informações são do site Salário. O que é preciso para se tornar um técnico em Mecânica? O primeiro passo para se tornar um profissional nessa área é ingressar em um curso técnico em Mecânica reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Podem realizar cursos técnicos todos aqueles que estão estudando a partir do 2º ano ou já tenham finalizado o Ensino Médio. Além da formação, vale mencionar que o profissional que deseja se destacar no mercado de trabalho deve manter-se atento e atualizado com relação às transformações tecnológicas e de legislação que afetam a indústria. Participar de workshops, buscar eventos da área e fazer cursos de aperfeiçoamento profissional também são ótimas oportunidades de desenvolvimento profissional. Como é o curso técnico em Mecânica? As especificidades do curso, como tempo de duração e disciplinas, variam de acordo com cada instituição de ensino. No SENAI de Santa Catarina, o Curso Técnico em Mecânica conta com 1300 horas e o tempo de conclusão é de 2 anos. Conheça as disciplinas: Básico Módulo Indústria Introdução à Tecnologia da Informação e Comunicação Saúde e Segurança no Trabalho Introdução a Indústria 4.0 Introdução ao Desenvolvimento de Projetos Introdução a Qualidade e Produtividade Sustentabilidade nos Processos Industriais Introdutório Fundamentos da Tecnologia Mecânica Leitura de Desenho e Metrologia Mecânica Processos Básicos de Fabricação Mecânica Específico I Otimização de Processos de Produção Mecânica Planejamento e Controle da Produção Processos de Fabricação Mecânica Específico II Desenvolvimento de Sistemas de Automação Mecânica Manutenção Mecânica Aplicada Planejamento e Controle da Manutenção Específico III Gerenciamento de Projetos Projeto de Inovação em Mecânica Gostou do conteúdo? Acompanhe temas relacionados acessando nosso blog semanalmente.
Conheça habilidades para colocar no currículo e saiba como organizá-las
26/05/2023 • 5 min de leitura
Provavelmente, você já ficou com dúvidas ao selecionar as habilidades para colocar no currículo. Com novos métodos na área de recrutamento e seleção, além das diversas opções de layout, é comum ficar perdido na hora de criar ou ajustar o arquivo. Mas, ao seguir boas práticas, é possível destacar suas melhores competências e ficar passos à frente no processo seletivo dos seus sonhos. Quer descobrir todos os segredos de um bom currículo? Continue a leitura e aproveite as dicas! Como fazer um currículo bom? Antes de listar suas habilidades, é essencial compreender quais informações devem ou não fazer parte do seu currículo. Esse é um tema que gera muitas dúvidas e pode até mesmo eliminar candidatos, levando em consideração o alto volume de arquivos que os recrutadores recebem. Afinal, quais informações são fundamentais na hora de elaborar o currículo? Para ajudá-lo, listamos 6 passos essenciais para você fazer um currículo perfeito. Aliás, sempre que você for se candidatar a uma vaga, é essencial analisar a descrição e selecionar as informações que realmente são relevantes para a função. Ou seja, possivelmente, você terá que ajustar seu currículo algumas vezes ao longo da vida profissional! Leia também ++ O que é trabalho remoto e quais áreas estão adotando a modalidade Habilidades e competências: principais diferenças Antes de mais nada, é importante compreender que, diferentemente das competências, atributos que desenvolvemos e aperfeiçoamos com nossas experiências profissionais, as habilidades são aptidões que adquirimos ao longo da vida. Autoconfiança, comprometimento e criatividade são alguns exemplos de excelentes habilidades para colocar no currículo. Vale citar todas as habilidades que você tem domínio e identifica como algo relevante para a sua atuação profissional. Soft skills e hard skills: quais priorizar? As soft skills, que em português significam “habilidades leves”, possuem relação com as nossas competências comportamentais; e as hard skills podem ser compreendidas como as nossas competências técnicas. A proatividade, por exemplo, é uma soft skill. Já o domínio de outro idioma, como inglês fluente, é uma hard skill. Um estudo feito pelo LinkedIn constatou que 92% dos recrutadores enxergam as habilidades comportamentais como tão ou mais importantes que as habilidades técnicas. Para 89% dos entrevistados, a falta de soft skills é um dos principais motivos para uma não contratação. Percebe a importância de listar suas habilidades de forma clara e assertiva? Sem dúvida, existem algumas soft skills que são comuns nos processos seletivos e trabalhá-las é um ponto a seu favor. São elas: Comunicação; Trabalho em equipe; Criatividade; Adaptabilidade; Empatia; Flexibilidade; Resolução de conflitos; Liderança; Proatividade. Se identificou com algumas dessas soft skills? Anote-as e reserve um espaço para elas no seu currículo. Já as habilidades técnicas são aquelas que você desenvolveu em cursos profissionais, formações acadêmicas, cursos técnicos, cursos de idiomas, entre outros. Confira alguns exemplos de hard skills: Conhecimento em Pacote Office; Domínio do Excel; Atendimento ao cliente; Fluência em outro idioma; Formatação de apresentações; Emissão de relatórios; Habilidades contábeis; Conhecimento em edição de vídeo, design e fotografia. Workshops, imersões, cursos profissionais e cursos de línguas estrangeiras também são experiências que contribuem com a expansão das suas habilidades e você pode citá-las. Confira ++ Cursos profissionais para desenvolver novas habilidades Organizando as habilidades no currículo O ideal é mesclar soft e hard skills de forma harmônica e moderada. Analise quais conhecimentos são diferenciais que se conectam com a vaga, como um curso de Excel. Fique atento à forma que você distribui as habilidades no currículo. Com ferramentas de design gráfico gratuitas, como o Canva, muitas pessoas optam por currículos mais visuais. Entretanto, ilustrar as habilidades com elementos gráficos pode prejudicar a leitura dos dados em plataformas de seleção ou até mesmo confundir o recrutador. Veja um exemplo: Nas habilidades acima, a candidata listou inglês, gestão de pessoas, planilhas e proatividade. Porém, se um dos critérios da vaga for conhecimento avançado em Excel, o recrutador não encontrará a informação completa. Lembre-se de escrever as habilidades de forma clara! 15 habilidades do profissional do futuro e como desenvolvê-las Por fim, o mundo e o mercado de trabalho mudaram! Consequentemente, desenvolver competências que acompanhem essas transformações será essencial para o seu sucesso profissional. Confira as habilidades que serão essenciais para todos os profissionais até 2025, segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial: Pensamento analítico e inovação Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado Resolução de problemas Pensamento crítico Criatividade Liderança e influência social Uso, monitoramento e controle de tecnologias Programação Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade Raciocínio lógico Inteligência emocional Experiência do usuário Ser orientado a servir o cliente (foco no cliente) Análise e avaliação de sistemas Persuasão e negociação Certamente, essas são algumas habilidades para colocar no currículo. Mas como desenvolvê-las? O primeiro passo é investir em novos conhecimentos. Veja as nossas dicas de cursos profissionais EaD gratuitos e pagos para adquiri-las. Pensamento analítico e inovação Não é novidade que o pensamento analítico e a inovação são habilidades muito requisitadas em diferentes setores. Com o nosso curso gratuito de Data Science Básico, você vai aprender os fundamentos básicos da área, como pode usar os dados e as técnicas da Ciências de Dados. Liderança e influência social A comunicação assertiva é sinônimo de influência. No curso profissional EaD de Comunicação Inteligente Para Negócios, você vai desenvolver uma comunicação efetiva para se tornar um verdadeiro líder e trabalhar habilidades interpessoais, como escuta ativa e inteligência emocional. Criatividade, originalidade e iniciativa A criatividade é uma habilidade que deve ser treinada e desenvolvida constantemente. Se você busca aprimorá-la, o curso profissional EaD de Design Thinking é uma ótima opção! Aprenda técnicas e ferramentas para desenvolver soluções inovadoras em equipe com foco na criatividade e na inovação. Programação e design de tecnologia Estima-se que em pouco tempo conhecimentos em programação serão tão importantes quanto habilidades em Excel. Com os cursos gratuitos de Programação Básica Back-end e Programação Básica Front-end, você vai descobrir os fundamentos básicos da programação, aprender as linguagens JavaScript e HTML, além de conhecer algumas das ferramentas da área. Persuasão e negociação Habilidades de negociação e persuasão são essenciais em diferentes áreas da nossa vida. No curso profissional EaD de Técnicas de Negociação, você vai aprender os tipos e fases de uma negociação, as principais habilidades dos bons negociadores e como planejar e estruturar uma boa negociação. Solução de problema e experiência do usuário A experiência do usuário é um tema que está em alta nas empresas. Isso porque a satisfação do cliente e uma boa experiência ao utilizar um produto ou serviço potencializam o resultado das empresas. Com o curso gratuito de Design UX, você vai aprender os princípios, as ferramentas e os modelos essenciais para promover uma melhor experiência do usuário e desenvolver soluções que gerem mais valor ao cliente. Bônus: Gestão do tempo e produtividade Muitas das habilidades que citamos anteriormente se relacionam com a capacidade de lidar com os desafios do dia a dia. No curso profissional EaD de Gestão do Tempo e Produtividade, você vai aprender atitudes, habilidades e ferramentas relacionadas ao gerenciamento de tempo e produtividade para aplicar na vida pessoal e profissional. Preparado para listar suas habilidades no currículo? Aproveite nossas dicas e fique de olho no nosso blog para acompanhar outros conteúdos sobre carreira!
Entenda o que é engenharia e conheça 4 áreas em alta no mercado
19/05/2023 • 5 min de leitura
A evolução da sociedade requer cada vez mais tecnologia e soluções inovadoras para os novos desafios que surgem diariamente. Mas o que poucos sabem é que grande parte das soluções passam pelos engenheiros, profissionais com alto destaque no mercado. Nesse post você irá conhecer um pouco mais sobre a Engenharia e quais áreas estão em alta em 2023. Se você está saindo do Ensino Médio, ou procurando uma oportunidade de mudar de carreira, primeiramente é importante que considere a Engenharia, pois este é um mercado que só cresce: o Guia Salarial 2023, estudo recente publicado pela Robert Half Talent Solutions, mostra um aquecimento no mercado de trabalho motivado principalmente pelas questões relacionadas à logística e ESG (Environment, Social & Governance). Leia também ++ Mulheres na Engenharia: desafios e oportunidades na área Mas, na prática, o que é Engenharia e o que esta área estuda? O que é Engenharia? Primeiramente, a Engenharia e a ciência que forma profissionais especializados para criar e aperfeiçoar sistemas e utilidades em diferentes áreas do conhecimento, como edificações, mecânica, controle e automação, dentre outras. A Engenharia vai muito além destas áreas e também engloba setores importantes para a vida em sociedade, como Alimentação, Computação e, é claro, Produção. Esta última engloba os setores e processos industriais, já que é a responsável por todas as melhorias do sistema produtivo. Aliás, continue a leitura e falaremos detalhadamente sobre cada uma delas logo abaixo. Leia também ++ Descubra os cursos de Engenharia que estão em alta Para onde caminha a Engenharia e quais os setores que se destacam? Primeiramente é importante que você – que pensa em cursar uma Engenharia – reflita sobre o mercado de trabalho e as oportunidades que podem surgir durante sua formação. Pesquisas recentes mostram que a área de ESG será uma das mais requisitadas. Os engenheiros que irão se destacar são aqueles que contribuirão primordialmente para o desenvolvimento de um processo fabril menos danoso ao meio-ambiente, que respeite os recursos naturais e promova a mudança de mindset através de soluções criativas. Mas e qual a relação entre uma Engenharia e ESG? Toda! Continue a leitura e entenda tudo sobre esta área: O ESG (Environmental, Social and Governance) é um conjunto de padrões organizacionais que visam medir o quão responsável é uma empresa com o meio-ambiente, além de aspectos sociais e de governança. Esses indicadores irão monitorar o que as organizações estão colocando em prática para reduzirem seus impactos no ecossistema, como estão tratando seus colaboradores e as comunidades ao redor. E é claro, sem deixar de lado aspectos como combate à corrupção e transparência. Como citado anteriormente, os novos engenheiros certamente precisam entrar no mercado com este mindset: além de proporem processos industriais menos danosos ao meio-ambiente, também terão o desafio de trabalharem pela descarbonização do Planeta Terra: seja no desenvolvimento de veículos automotores que não utilizem derivados do petróleo como fonte principal de combustível ou na criação de usinas eólicas, por exemplo. Leia também ++ Tudo que você precisa saber sobre energia limpa Quais são as áreas de Engenharia que mais se destacam no mercado? Mecânica O estudante que optar pela Engenharia Mecânica trabalha para suprir a crescente demanda da Indústria 4.0, desenvolvendo máquinas e sistemas mecânicos. Durante sua formação, especializa-se em projetos, fabricação, manutenção e descarte de produtos. Após concluir sua graduação, o profissional estará apto a atuar em áreas como: Indústria automobilística Indústria de energia Siderúrgicas e metalúrgicas Petroquímicas Robótica e Inteligência Artificial E muito mais! Para crescer nesta área, certamente o estudante precisa ter aptidão com Ciências Exatas como Matemática, Física e Lógica. Primeiramente, durante a Graduação em Engenharia Mecânica, você desenvolverá conhecimentos muito abrangentes como Álgebra Linear, Algoritmos, Física Experimental, Sustentabilidade e Segurança do Trabalho. Computação A Engenharia de Computação é uma das grandes apostas para 2023, já que o mercado de Tecnologia da Informação não para de crescer! Esse cenário se dá principalmente em função das demandas por TI e sistemas informatizados nas organizações, já que a relação do ser humano com a tecnologia avança a cada dia. Dos 25 cargos que mais crescem no Brasil em 2023, segundo o LinkedIn, pelo menos 10 são profissões relacionadas à Tecnologia da Informação. Analista de Desenvolvimento de Sistemas, Engenheiro de Dados e Engenheiro de Cibersegurança estão entre as profissões mais procuradas no mercado nacional. E uma graduação em Engenharia de Computação pode abrir diversas portas nesta área! Leia também ++ Análise e Desenvolvimento de Sistemas: entenda por que o curso é uma ótima opção para 2023 Levantamento realizado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) aponta que as empresas de tecnologia vão demandar 797 mil talentos de 2021 a 2025. No entanto, com o número de formandos abaixo da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos – 530 mil em cinco anos. Os egressos da graduação em Engenharia de Computação podem atuar em diferentes setores: Empresas de tecnologia Consultorias Bancos Empresas de telecomunicações Agroindústrias Logística Entre outras opções. Os profissionais podem optar por atuação autônoma, CLT, serviço público, startups, ou até mesmo em grandes corporações. Além disso, as possibilidades de trabalho passam pelos regimes presencial, híbrido ou 100% remoto. Clique aqui e aprofunde-se nas 5 linguagens de programação mais utilizadas! Leia também ++ Sistemas para Internet: salário, curso e mercado de trabalho Controle e Automação A Engenharia de Controle e Automação forma profissionais para projetar, implementar, aprimorar e manter sistemas automatizados discretos (máquinas ou equipamentos) e mecatrônicos. Os novos profissionais estarão aptos a trabalharem em: Construção civil Biomedicina Automação hospitalar Automação de Máquinas e equipamentos Indústria têxtil Processos envolvendo petróleo e gás Entre outras opções Geralmente a maior concentração de vagas para estes profissionais está focada em grandes centros urbanos, devido à maior presença de indústrias. Então, caso você more em uma cidade pequena, prepare-se para fazer as malas logo após a formatura. O profissional que optar pela Engenharia de Controle e Automação, durante sua formação, primeiramente irá desenvolver habilidades como: Eletrônica Digital, Química, Geometria Analítica, Física, Máquinas Elétricas, Sistemas Lineares, dentre outras habilidades. Produção A pessoa que optar pela Graduação em Engenharia de Produção torna-se muito requisitada nas fábricas. É este profissional que se responsabilizará por otimizar o uso de recursos produtivos e minimizar os custos de produção de bens, processos e serviços, segundo o blog Guia da Carreira. Assim, qualidade dos processos produtivos de uma empresa ou indústria passa pela responsabilidade de um Engenheiro de Produção, que lidera processos de economia e otimização de recursos, por exemplo. Leia também ++ Engenharia de produção: entenda tudo sobre o curso e profissão Este profissional possui uma formação muito abrangente, que inclui Ciências do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ergonomia. Além de disciplinas técnicas, como Engenharia Integrada para Computador, Logística, Cadeia de Suprimentos e áreas transversais como Marketing, Gestão da Inovação e Negociação. Inegavelmente, uma formação para atuar com maestria em diversas áreas! Graduação em Engenharia é no UniSENAI! Então, agora que você já conhece as graduações que estão em alta em 2023, que tal conhecer os cursos do UniSENAI e preparar-se para fazer parte dos desafios da Industria 4.0. No UniSENAI, propomos um aprendizado mão na massa, onde o aluno aprende fazendo, com base nos problemas reais do mercado. Além disso, a modalidade presencial com carga horária EaD proporciona flexibilidade na hora de montar sua escala de estudos. Leia também ++ EaD ou semipresencial: qual modalidade escolher? O UniSENAI possui campi espalhados por toda Santa Catarina: Blumenau, Joinville, Jaraguá do Sul Florianópolis e Chapecó. Enfim, clique aqui e conheça os cursos do Processo Seletivo 2023/2.
Técnico em Qualidade: saiba tudo sobre a profissão
05/05/2023 • 4 min de leitura
Não há dúvida que o consumidor está cada vez mais exigente. Essa tendência de comportamento, faz com que as empresas passem a prestar cada vez mais atenção no controle de qualidade de seus processos e produtos. Esse cenário faz crescer a demanda por um profissional específico. É o Técnico em Qualidade, a pessoa responsável por garantir que os produtos sigam um padrão e atendam às expectativas dos clientes. Continue lendo esse texto para saber o que esse profissional faz, quais são suas responsabilidades, o salário, o mercado de trabalho desta área e muito mais. O que faz um Técnico em Qualidade? Este profissional é responsável por garantir que os produtos e serviços de uma empresa atendam às expectativas e requisitos dos clientes. Entre as atribuições da área, estão: Monitoramento de processos: avaliar os processos para identificar problemas e oportunidades de melhoria. Inspeção de produtos ou serviços: garantir que os produtos ou serviços estejam em conformidade com as especificações e requisitos de qualidade. Documentação e relatórios: registrar todas as atividades de qualidade, incluindo inspeções, testes, auditorias e revisões. Controle estatístico de processos: identificar variações nos processos de produção ou serviços, a fim de tomar medidas corretivas. Treinamento e educação: repassar conhecimentos aos colegas da empresa sobre questões relacionadas à qualidade, incluindo práticas de trabalho seguras, procedimentos de inspeção e requisitos de qualidade. Auditorias internas e externas: garantir que a empresa esteja em conformidade com as normas e regulamentações de qualidade aplicáveis. Já deu pra entender que o técnico em qualidade é o responsável por garantir que a empresa produza serviços de qualidade. Agora é hora de entender que setores e empresas demandam por estes profissionais. Onde um Técnico em Qualidade pode trabalhar? O mercado de trabalho é amplo e o cenário econômico competitivo, com consumidores exigentes, aumenta ainda mais a demanda por profissionais da área de qualidade. São exemplos de setores nos quais um técnico em qualidade pode atuar: Indústrias Empresas de serviços Empresas de consultoria Órgãos regulatórios Instituições de ensino Essas são apenas algumas das possibilidades profissionais. Vale ressaltar que as oportunidades podem ser encontradas em empresas de todos os tamanhos e setores. +++ Leia também: Entenda por que fazer um curso técnico vale a pena Quanto ganha um Técnico em Qualidade? O salário de um técnico em qualidade pode variar de acordo com alguns fatores, como o estado em que a pessoa trabalha, a experiência e as habilidades individuais, o setor de atuação, entre outros. A média salarial de um técnico em qualidade no Brasil é de R$ 3,5 mil, podendo chegar a R$ 5 mil por mês. Os dados são do site de empregos Catho, em maio de 2023. Vale lembrar que esses valores podem não corresponder à realidade de todos os profissionais da área. Fatores como a formação acadêmica, o tempo de experiência, entre outros, influenciam diretamente no salário do técnico em qualidade. Que formação é preciso fazer para trabalhar com Qualidade? Para trabalhar na área, o estudante tem à sua disposição várias possibilidades, em diferentes modalidades de ensino. Curso técnico em qualidade Uma das modalidades mais conhecidas é o Curso Técnico. Trata-se de uma formação de nível médio que prepara o profissional para atuar em atividades de suporte em processos de gestão da qualidade. O curso técnico tem duração média de 1 ano e meio a 2 anos e é oferecido por escolas técnicas e instituições de ensino profissionalizante. Graduação em Engenharia de Produção ou Administração Quando o assunto é ensino superior, o aluno pode optar pela graduação em Engenharia de Produção ou Administração. A primeira oferece uma sólida base em gestão de processos produtivos e gestão da qualidade. Os engenheiros de produção são capazes de aplicar técnicas de engenharia e conhecimentos de gestão para aumentar a eficiência e a qualidade dos processos produtivos. Já a segunda opção oferece uma formação em gestão empresarial que pode ser complementada com conhecimentos específicos em gestão da qualidade. Os administradores são responsáveis por gerenciar pessoas e recursos para alcançar os objetivos da empresa, e a gestão da qualidade é uma área crucial para garantir a satisfação do cliente e a eficiência dos processos. Cursos de extensão Ainda há a possibilidade de fazer cursos profissionalizantes, de curta duração, com conhecimentos específicos em gestão da qualidade. Esses cursos podem ser oferecidos por instituições de ensino, empresas de consultoria ou organizações regulatórias. +++ Leia também: Curso EaD: saiba tudo sobre e conheça os benefícios Como é o Curso Técnico em Qualidade? O curso técnico em Qualidade é oferecido por instituição de ensino e escolas técnicas. A duração média depende da carga horária e do formato de ensino (presencial ou EaD), mas que, geralmente, varia entre um a dois anos. O objetivo da formação é capacitar profissionais para atuar na área de gestão de qualidade. Algumas das principais disciplinas do curso incluem: Gestão da Qualidade Inspeção e controle de qualidade Estatística aplicada à qualidad Auditoria da Qualidade Métodos de melhoria contínua Comunicação e trabalho em equipe Quem finaliza um curso técnico em Qualidade está apto para trabalhar em empresas dos mais variados tamanhos e setores, exercendo funções de inspeção e suporte nos processos de qualidade. Cursos na área de qualidade no SENAI No SENAI de Santa Catarina, é possível fazer cursos de nível técnico ou profissionalizante de curta duração. Confira três opções disponíveis: Curso Técnico em Qualidade – Presencial Curso Técnico em Qualidade – EaD Cursos Profissionais em Qualidade Gostou deste conteúdo? Acompanhe temas relacionados acessando o nosso blog semanalmente.
Área comercial: possibilidades de atuação, mercado de trabalho e dicas de cursos
28/04/2023 • 6 min de leitura
Nos últimos anos, a área comercial passou por diversas mudanças em decorrência da transformação digital. Novas ferramentas que visam melhorar o processo de vendas, diferentes técnicas que levam em conta o comportamento do consumidor e a integração entre os times de vendas e marketing são alguns fatores que compõem esse cenário. De acordo com um estudo feito pela Infojobs, empresa de tecnologia para recrutamento, o setor de vendas e comercial possui uma alta demanda por profissionais qualificados. Mas quais as possibilidades de atuação na área? Continue a leitura e descubra neste conteúdo! A importância da área comercial para as empresas De forma simplificada, a área comercial é responsável pelo processo de relacionamento com os clientes da prospecção até o pós-venda. As atividades do setor são de suma importância, pois possibilitam a expansão dos negócios da empresa e o fortalecimento do relacionamento com os clientes. Mas para que esse processo ocorra de forma assertiva, é necessário que diversos profissionais em todas as etapas do processo de compra. Dentre as principais atividades da rotina do setor, podemos destacar: Atendimento e prospecção de clientes Diagnóstico de necessidades dos clientes Definição de indicadores estratégicos de desempenho para o setor Gerenciamento das métricas de vendas Desenvolvimento de plano de ação de vendas Diferentes modelos de vendas na área comercial Com uma grande variedade de empresas que atuam no mesmo segmento e a diversidade de canais de comunicação para captar e se relacionar com os clientes, a área comercial, e consequentemente, o modelo e as estratégias de vendas mudaram. Quando pensamos na atuação e nas principais atividades dos profissionais da área, é importante conhecer os dois modelos de negócios mais comuns no mercado. São eles o B2B e o B2C. Descubra o que ambos termos significam a seguir: No modelo B2B, abreviação para “business to business”, que em português significa “empresa para empresa”, as empresas comercializam seus produtos ou serviços para outras organizações. Empresas de software, indústrias que produzem peças para outras empresas, agências de marketing e empresas de medicina do trabalho são alguns exemplos. Já o modelo B2C, abreviação de “business to consumer”, que em português significa “empresa para o cliente”, é utilizado por empresas que vendem seus produtos ou serviços para o consumidor final, ou seja, pessoas físicas. Como exemplo, podemos citar supermercados, lojas de departamentos, farmácias e lojas de departamento. Atualmente, o modelo tradicional de vendas, que focava apenas em persuadir o cliente à compra, perdeu espaço para um modelo mais consultivo, chamado de Vendas 3.0. A mudança impactou, principalmente, empresas que vendem para outras empresas. Porém, percebemos cada vez mais que, independentemente do perfil do consumidor, o atendimento personalizado com foco nas necessidades do cliente geram resultados positivos em empreendimentos variados. Por meio das vendas consultivas, os vendedores atuam como consultores e identificam as necessidades do potencial cliente antes de oferecer os produtos. Dentre as principais vantagens da abordagem, oferecer um atendimento personalizado e soluções com base em um diagnóstico prévio do cliente eleva o número de consumidores satisfeitos e reduz os cancelamentos. Conheça 6 possibilidades de atuação na área comercial Se antes, os times da área comercial eram compostos apenas por vendedores e gestores, atualmente observamos equipes multidisciplinares que se dedicam a diferentes etapas do processo de vendas. Assistente comercial, analista de pré-vendas, consultor de vendas, analista comercial, closer de vendas e analista de sucesso do cliente são algumas das possibilidades de atuação disponíveis no mercado de trabalho. Confira as atribuições destes profissionais: Assistente comercial O assistente comercial é responsável por fornecer apoio ao setor e prestar assistência em várias etapas da venda. Acompanhamento de pedidos, contato com os clientes, desenvolvimento de propostas comerciais, apoio logístico, reposição de estoque e gestão de cadastros dos clientes no sistema são algumas das atividades que fazem parte do dia a dia dos assistentes. De acordo com o portal de empregos Vagas.com, o salário desses profissionais é de em média R$ 1.969,00. Analista de pré-vendas O analista de pré-vendas, também conhecido como Sales Development Representative (SDR), é o profissional responsável por selecionar os potenciais clientes antes de indicá-los aos vendedores. Para isso, ele realiza uma sondagem e seleciona clientes que possuem perfil ideal para o produto ou serviço oferecido pela empresa. As principais atividades da rotina de trabalho desses profissionais são: Analisar as listas de potenciais clientes geradas pelo time de marketing Realizar o primeiro contato e identificar as necessidades do possível consumidor Coletar as informações necessárias para que a prospecção ocorra Desenvolver o relacionamento inicial da empresa com o futuro cliente Repassar as melhores oportunidades para os consultores de vendas Segundo uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, o SDR foi o 5° profissional mais procurado pelas empresas em 2022. De acordo com o portal de empregos Vagas.com, a média salarial para profissionais de pré-vendas é de R$ 3.651,00. Analista comercial O analista comercial é responsável por analisar estrategicamente os concorrentes da empresa, elaborar projeções de vendas, desenvolver orçamentos e prestar suporte à equipe de vendas esclarecendo dúvidas sobre os produtos ou serviços. Além disso, é ele quem acompanha métricas para verificar os resultados da área comercial, identifica oportunidades de melhorias no processo de vendas e auxilia superiores com as tomadas de decisões. Segundo o portal de empregos Vagas.com, o salário de um analista comercial pode variar entre R$ 2.446,00 a R$ 4.245,00. Analista de sucesso do cliente O analista de sucesso do cliente é responsável pelo atendimento ao cliente após a compra, garantindo uma boa experiência na utilização do produto ou serviço. Em sua rotina de trabalho, esse profissional entra em contato com o cliente após a compra e se coloca à disposição no processo de integração com o produto ou serviço adquirido, entende as necessidades do cliente e acompanha cancelamentos de contratos visando apresentar soluções para resolver os problemas. Além disso, esse profissional acompanha métricas e indica pontos de melhorias para o time. De acordo com o portal de empregos Vagas.com, a média salarial para analistas de sucesso do cliente é de R$ 2.485,00. +++Quer se especializar na área? Confira: curso gratuito de Sucesso do Cliente Closer O closer ou closer de vendas é um vendedor especializado em fechar negociações. Com uma vasta experiência na área comercial, é ele quem recebe os possíveis clientes do analista de pré-vendas junto de um mapeamento de suas necessidades e fecha o negócio. Normalmente, profissionais que trabalham nessa função possuem outras experiências na área e conhecem a fundo os processos do setor. Segundo a pesquisa realizada pela plataforma de prospecção Meetime, a média salarial desses profissionais é de R$ 4.300,00. Consultor de Vendas Por fim, as atribuições de um consultor de vendas podem variar bastante, pois em alguns casos o termo é utilizado como outro nome para o cargo de vendedor. Entretanto, o consultor de vendas também é conhecido como um profissional externo, com vasta experiência na área, que presta consultorias visando reestruturar a área comercial das empresas. Normalmente, ele é contratado por um período temporário e analisa diversos aspectos do setor como os processos, o funil de vendas, as ferramentas utilizadas, além de implementar novas técnicas, capacitar vendedores e ajudá-los a melhorar os resultados. O escopo do seu trabalho varia de acordo com o tamanho, setor e maturidade comercial da empresa, o que consequentemente impacta no valor final da consultoria. 5 dicas de cursos para atuar na área comercial Como podemos observar ao longo do texto, existem muitas oportunidades para quem deseja desenvolver uma carreira longa na área comercial. Entretanto, um dos principais fatores para evoluir na profissão é a qualificação profissional. Pensando nisso, listamos quatro cursos essenciais na área: Vendas de Alta Performance O curso rápido EaD de Vendas de Alta Performance, aborda as principais técnicas e estratégias de atendimento, negociação, venda e pós-venda que os profissionais da área comercial devem dominar. Ao longo do curso, você irá descobrir a importância do marketing para alcançar melhores resultados, técnicas de negociação assertivas e estratégias de pós-venda para fidelizar seus clientes. Ferramentas Digitais de Gestão Com o curso rápido EaD de Ferramentas Digitais de Gestão, você vai desenvolver um mindset digital para uma melhor gestão dos processos organizacionais e descobrir novas ferramentas digitais que irão otimizar a sua rotina de trabalho. Além disso, o curso aborda ferramentas de acompanhamento e monitoramento como o Google Analytics, Google Data Studio, Power BI, Miro e Método Canvas. Interpretando Indicadores de Gestão Neste curso rápido EaD, você vai aprender como interpretar diferentes indicadores de gestão, quais ferramentas financeiras e produtivas utilizar e qual a influência dos indicadores de produtividade na tomada de decisão para avaliar a situação financeira e produtiva do negócio. Gestão do Tempo e Produtividade O curso rápido EaD de Gestão do Tempo e Produtividade, é indispensável para qualquer profissional. Neste curso, você vai aprender atitudes, habilidades e ferramentas relacionadas ao gerenciamento de tempo e produtividade para aplicar na sua profissão ou no seu negócio, equilibrando a vida pessoal e profissional. Trilha Gestão e Vendas Descomplicadas Por fim, na trilha de cursos EaD Gestão e Vendas Descomplicadas, você vai se especializar em ambas as áreas citadas. A qualificação é composta por quatro cursos que abordam conceitos como atendimento ao cliente, técnicas de negociação, técnicas de vendas, pós-venda, metodologias para gestão de equipes, ferramentas digitais de gestão e acompanhamento de indicadores. Algumas profissões na área comercial não exigem graduação, porém manter-se atualizado e investir em cursos extras são pré-requisitos obrigatórios. No SENAI, você encontra cursos profissionais de aperfeiçoamento para desenvolver as habilidades essenciais em diversas áreas, além de aprender com quem entende do assunto. Gostou deste conteúdo? Acompanhe temas relacionados acessando o nosso blog semanalmente.
Conheça áreas de Pós-graduação em TI que podem alavancar sua carreira
20/04/2023 • 4 min de leitura
O mercado de Tecnologia da Informação está em constante expansão. As fronteiras entre tecnologia e realidade estão sendo ampliadas, o que aumenta a demanda por profissionais qualificados e empenhados em entrarem de cabeça em novas soluções para as demandas da sociedade. Dentro de algumas oportunidades, a pós-graduação em TI pode ser uma porta de entrada rápida para novos profissionais nesta área. Se você se graduou recentemente na área de TI e ainda não sabe para onde ir, temos uma notícia boa: o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) deve crescer 5% no Brasil em 2023, comparando com o ano anterior. Isso significa uma expansão no mercado de US$ 80 bilhões, de acordo com a Consultoria IDC Brasil*. Mas para que lado vai ser direcionada toda essa expansão? Uma pós-graduação em TI pode ajudar a sua carreira a decolar? Continue a leitura e fique por dentro das últimas tendências do mercado de Tecnologia da Informação, um dos que mais cresce no mundo! Leia também ++ O que é pós-graduação? Saiba tudo sobre a qualificação Para onde o mercado de Tecnologia da Informação está crescendo? O mercado de Tecnologia da Informação se expande em diversos segmentos, já que o consumo humano por estas soluções vem aumentando na última década. Em primeiro lugar, tecnologias de organização e disseminação de informações ganham cada vez mais destaque. Um dos exemplos é um aplicativo lançado pelo Google para rastrear a origem da madeira e se ela foi extraída ilegalmente da Amazônia. Em seguida, outra área em pleno crescimento são as tecnologias relacionadas à saúde, como o desenvolvimento de novas vacinas. A Inteligência Artificial auxilia os pesquisadores a encontrarem o perfil ideal de pessoas para participarem dos estudos e testes durante o processo de desenvolvimento dos novos fármacos. Quais são as áreas de TI que mais se destacam no mercado? Após se formar na Graduação em Tecnologia da Informação, o profissional generalista possui à disposição uma vasta lista de oportunidades em que pode se especializar com uma pós-graduação. Por exemplo, os graduados em Análise e Desenvolvimento de Sistemas podem optar por seguir áreas como: negócios e relacionamento com clientes, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços ou até mesmo docência. E uma pós-graduação em TI pode acelerar este processo! Abaixo separamos algumas áreas que estão em crescimento e que merecem sua atenção: Ciência de Dados e Inteligência Artificial A área de Inteligência de Dados é uma das queridinhas da Tecnologia da Informação. Mas ela não está presente somente em dispositivos de automação e robótica. Atualmente ela ocupa lugares importantes nas áreas de pesquisa científica, assistentes virtuais, além, é claro, dos mecanismos que leem e interpretam informações disponíveis na internet, como o ChatGPT, para ilustrar. Confira as principais áreas de atuação da inteligência artificial: Relacionamento com clientes (Chatbots) Pesquisa científica (como o desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas) Automação e Robótica Estatística e Business Intelligence Soluções em Big Data Deep Learning O profissional que atuar na área de Ciência de Dados e AI formulará insights para transformar grandes volumes de dados em conhecimentos que agregam valor para a tomada de decisão das empresas. Leia também ++ Ciência de Dados e Inteligência Artificial: conheça as vantagens User eXperience Design O UX Design tem função primordial no mercado de Tecnologia da Informação, já que é este profissional o responsável por aliar conhecimentos de Design e Usabilidade de novos produtos. O aplicativo de seu banco, por exemplo. Por trás dele há uma equipe de profissionais qualificados nesta área responsáveis por desenvolver e melhorar a usabilidade do aplicativo. Para isso, é imprescindível o profissional dominar detalhes sobre a persona, o mercado, e como ela utiliza o sistema do banco. Quanto mais intuitivo for o sistema, aumenta a satisfação do cliente e seu relacionamento com a marca, por exemplo. Confira algumas áreas em que você pode trabalhar após concluir sua pós-graduação em User eXperience Design EaD do UniSENAI: Desenvolvimento de aplicativos Arquitetura da Informação UX Research (Coleta de informações sobre necessidades do usuário) Criação de Games Engenharia de Software Os profissionais que trabalham na área de Engenharia Ágil de Software atuam com o desenvolvimento de projetos ágeis e liderança de equipes, atuando tanto na área técnica quanto no eixo de gestão. Na pós-graduação em TI na área de Engenharia Ágil de Software do UniSENAI você irá desenvolver habilidades nas áreas de: Gestão ágil de projetos de software, Design Thinking, Arquitetura de Software, DevOps, dentre outros conhecimentos. Leia também ++ EaD ou semipresencial: qual modalidade escolher? E quais as habilidades comportamentais que um profissional de TI precisa ter? Sabemos que atualmente o mercado de trabalho requer que o profissional invista nas soft-skills, que são aquelas habilidades comportamentais necessárias para o bom convívio entre as pessoas e evolução das tarefas, principalmente aquelas que são compartilhadas em um grupo. Em outras palavras, saber ouvir, dar e receber feedbacks e se comunicar de forma não violenta são algumas habilidades necessárias às profissões atuais. Dentro do mercado de Tecnologia da Informação, você precisa dominar algumas, em específico: Atração pelo estudo e novos conhecimentos Habilidade em trabalhar em equipe Boa comunicação Visão de negócio e mercado aprimoradas Pós-graduação em TI no UniSENAI Em síntese, agora que você já está por dentro das áreas de Pós-graduação em TI que mais crescem no Brasil, que tal conhecer as oportunidades EaD do UniSENAI e começar logo a transformação da sua carreira? Antes de mais nada, os programas de especialização UniSENAI são desenvolvidos de acordo com as necessidades das empresas de Tecnologia e promovem importante networking entre os participantes. Isso facilita o processo de evolução profissional e aumenta as chances de recolocação no mercado de trabalho. Além disso, o formato EaD permite que você adeque os momentos de estudo à rotina profissional. E em apenas 12 meses o aluno está com o certificado de Especialista em mãos e pode concorrer a novas oportunidades. Clique aqui e conheça as oportunidades! *Dados divulgados pelo Portal Estadão.
O que é preciso para ser Jovem Aprendiz? Descubra tudo sobre a modalidade de Aprendizagem Industrial
06/04/2023 • 4 min de leitura
Em 24 de abril é comemorado o Dia Internacional do Jovem Aprendiz. A data busca mostrar a importância da educação profissionalizante e incentivar adolescentes a ingressar no mercado de trabalho. Iniciar a vida profissional nem sempre é fácil. Construir currículo mesmo sem experiência. Participar de entrevistas. Enfim, são muitos os desafios. É por isso que a Aprendizagem é uma ótima oportunidade e porta de entrada para os jovens que desejam iniciar sua vida profissional. Mas afinal, o que é preciso para ser um jovem aprendiz? Neste conteúdo, você confere todos os pré-requisitos para ingressar em um programa de aprendizagem e descobre porque o SENAI é referência no assunto. O que é Jovem Aprendiz? O modelo da aprendizagem é um regime especial de trabalho CLT que une teoria e prática. Orientado pela Lei do Aprendiz (Lei nº 10.097/2000), o jovem ocupa um posto no mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, recebe educação profissionalizante de determinada instituição de ensino. Vale lembrar que empresas de médio e grande porte, de qualquer natureza, são obrigadas a contratar jovens aprendizes. Micro e pequenas empresas não possuem essa obrigação e podem contratar de forma opcional. Leia também ++ Técnico ou tecnólogo: qual curso escolher? O que é preciso para ser jovem aprendiz? Conforme consta na legislação, os pré-requisitos para se tornar jovem aprendiz incluem: Ter entre 14 e 24 anos e estar regularmente matriculado (a partir do 9º ano do Ensino Fundamental. Quem está cursando EJA ou já concluiu o Ensino Médio também pode participar); No caso de Pessoas com Deficiência (PcD), não há limite de idade ou exigência de escolaridade. Aqui, leva-se em conta os atributos necessários para a realização da atividade/profissão. Ter sido aprovado em processos seletivos realizados pelas empresas. Além da idade, a lei também estabelece um limite na carga horária de trabalho. Os adolescentes que ainda não finalizaram o Ensino Fundamental podem exercer atividades de no máximo 6 horas diárias, incluindo os períodos na empresa e em sala de aula. Já quem está no Ensino Médio ou finalizou os estudos, a carga horária é de até 8 horas diárias. Quanto ganha um Jovem Aprendiz? Com um vínculo CLT, o estudante tem direito a salário. O valor da remuneração é calculado de acordo com o piso da categoria profissional na qual o contrato foi estabelecido. Além disso, alguns fatores também podem influenciar na variação salarial, tais como o setor em que atua, o estado e os acordos coletivos de trabalho. Apesar disso, os números variam entre R$ 850 e R$ 1200, conforme informações do site Glassdoor. Leia também ++ Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Benefícios de ser Jovem Aprendiz Agora que você já sabe o que é preciso para ser jovem aprendiz, vamos entender os benefícios destes programas. Como dito acima, ingressar no mercado de trabalho nem sempre é fácil. É por isso que a Aprendizagem é a oportunidade perfeita para ter uma experiência real e prática do mundo profissional. É o momento perfeito para desenvolver novas habilidades técnicas e socioemocionais, que sempre são levadas em consideração pelas empresas na hora de contratar. Além disso, como o programa une prática e teoria, você começa a aprender uma profissão e pode terminar seu contrato com altas chances de ser efetivado na empresa e ter uma carreira de sucesso. Isso sem contar que ter uma experiência como Jovem Aprendiz agrega ao seu currículo e é super valorizado pelas empresas. E aí, bora aproveitar essa oportunidade? Então vem entender como funciona o programa do SENAI e por que ele é referência. O que é a Aprendizagem Industrial do SENAI? Várias instituições oferecem programas de Aprendizagem. No SENAI, o direcionamento é focado na atuação do jovem dentro da indústria. Os cursos ofertados pela instituição são gratuitos e transmitem conhecimentos teóricos e práticos. Além do ensino técnico, o aluno também aprende conceitos de inovação e empreendedorismo e tem a oportunidade de desenvolver competências socioemocionais. Por que ser um jovem aprendiz no SENAI? Já deu para entender o que é preciso para ser um jovem aprendiz e quais são os benefícios desta experiência profissional. Agora é o momento de escolher a instituição de ensino em que você vai fazer o curso. É preciso buscar por uma entidade que esteja preocupada com o ensino de qualidade e ofereça infraestrutura adequada. O SENAI investe, constantemente, em equipamentos modernos e qualificados para acompanhar as evoluções tecnológicas e os desafios da indústria. É por isso que a instituição é Top of Mind em Educação Profissionalizante em Santa Catarina. Isso significa que quando as pessoas pensam em educação profissional, pensam no SENAI. E o mesmo vale para as empresas, que preferem contratar quem se formou aqui. É por isso que 8 a cada 10 alunos formados pela Aprendizagem Industrial do SENAI estão empregados. Sem contar que somos o maior complexo de educação profissional da América Latina e um dos 5 maiores do mundo. Como funciona o processo seletivo no SENAI? Em Santa Catarina, o processo seletivo para Jovem Aprendiz é feito diretamente pelas indústrias de cada região. Se você se interessou pelos nossos cursos e deseja fazer Aprendizagem Industrial, pode procurar as indústrias ou a unidade SENAI mais próxima para saber mais sobre as empresas que estão contratando. Você também pode aumentar suas chances de contratação ao ingressar no nosso banco de talentos. Para isso, basta se inscrever no formulário clicando aqui. A Blue Week SESI SENAI já tem data: de 20 a 26 de novembro de 2023, os maiores descontos do ano em diversos tipos de cursos. Quer saber primeiro? Clique aqui!
O que faz um designer gráfico? Descubra tudo sobre a profissão
31/03/2023 • 3 min de leitura
Diversas profissões tiveram um crescimento acentuado nos últimos anos. Com o design gráfico não foi diferente. Com a evolução do mundo digital, as possibilidades de atuação do designer gráfico aumentaram bastante. Pesquisas sobre tendências de mercado apontam que a profissão ainda é considerada promissora para os próximos anos. Por conta das diversas possibilidades de atuação na área, muitas pessoas ainda não têm certeza sobre o que faz esse profissional, onde pode atuar e quais os cursos mais indicados para se tornar um bom designer gráfico. É importante ter conhecimento sobre esses pontos antes de escolher uma profissão. Por isso, continue lendo o conteúdo e tire todas as suas dúvidas sobre a profissão de designer gráfico. O que é design gráfico e o que faz um designer gráfico? O design gráfico está presente em praticamente tudo ao nosso redor: embalagens, capas de livros, panfletos, logotipos, sites, etc. Os desenhos, o estudo e escolha das cores e fontes, a composição entre textos e elementos gráficos, tudo isso é trabalho do profissional conhecido como designer gráfico. Ou seja, ele cria uma identidade visual unindo criatividade, arte e tecnologia para comunicar uma ideia, conceito ou produto. Resumindo, as principais funções que o profissional de design gráfico pode desempenhar, são: Criação de logotipos, outdoors, banners, cartões de visita, panfletos, embalagens e peças gráficas em geral de marcas, produtos ou serviços Produção e criação de animações para o meio digital Criação visual de sites, blogs, banners, panfletos digitais e peças publicitárias digitais em geral Diagramação de jornais, revistas, infográficos, livros, etc. Criação de identidades visuais e campanhas em geral Leia também ++ Cursos técnicos com os melhores salários: conheça 10 formações que estão em alta Mercado de trabalho para design gráfico Por ser uma profissão essencial para a comunicação, marketing e publicidade, o mercado de trabalho para o designer gráfico está bastante aquecido e bons profissionais têm sido procurados principalmente por: Agências de Publicidade Departamentos de marketing de empresas Estúdios de design Empresas de comunicação Emissoras de TV e produtoras de vídeo Editoras Gráficas Designer gráfico precisa saber desenhar? Muitas pessoas questionam se o profissional de design gráfico precisa saber desenhar. E não há uma única resposta porque, como já falamos, as áreas de atuação são muitas. Saber desenhar pode ser uma vantagem, mas é importante lembrar que o desenho é apenas parte de um projeto de design gráfico e não o trabalho em si. Perfil do profissional Algumas características são mais exigidas pelo mercado de trabalho até do que a habilidade de desenho. Confira algumas: Domínio das ferramentas tecnológicas necessárias Atenção a detalhes Bom senso estético Organização Capacidade de direcionar e gerenciar projetos de comunicação visual Domínio da língua portuguesa Trabalho em equipe Leia também ++ Dicas de como ser promovido no trabalho em 2023 Quais as principais ferramentas da área? Algumas ferramentas são diariamente utilizadas pelos profissionais da área de design. Entre elas estão: Adobe Illustrator CorelDraw Adobe Photoshop Adobe InDesign Adobe After Effects Sketch WhatTheFont Quanto ganha um designer gráfico? Como citamos, atualmente, muitos profissionais trabalham em agências de publicidade, departamentos de marketing e empresas de comunicação. Mas há também uma grande quantidade de designers que são autônomos, ou seja, profissionais liberais que prestam serviços para empresas por tempo determinado, conhecidos também como freelancers. Segundo o site glassdoor, um designer gráfico no Brasil ganha, em média, R$ 2.227/mês. Em geral, os salários variam de R$2 mil até R$9 mil, dependendo do tempo de experiência, Como se tornar um designer gráfico? Apesar de o diploma de graduação não ser pré-requisito obrigatório para ingressar na área, o que torna o mercado ainda mais competitivo, ele não deixa de ser um diferencial. Para se tornar bacharel em design gráfico, você deve buscar uma graduação em design gráfico e ela dura 4 anos. Há também os cursos tecnólogos, que duram em média 2 anos e meio e também são considerados cursos superiores. Além dessa formação inicial, é importante se manter atualizado. Até porque as metodologias e ferramentas estão sempre evoluindo e é importante que o profissional acompanhe e se capacite para se destacar no mercado de trabalho. Leia também ++ 7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira Instituições como o SENAI, que estão sempre acompanhando a evolução do mercado de trabalho e capacitando e auxiliando na inserção desses profissionais nas áreas desejadas, possuem cursos profissionais de aperfeiçoamento para o desenvolvimento de habilidades específicas do profissional de design gráfico. Conheça alguns: Marketing Digital e Design Gráfico (Verifique a disponibilidade do curso na sua cidade.) Design Gráfico com Corel Draw Verifique a disponibilidade do curso na sua cidade Gostou? Fique por dentro das áreas mais promissoras do mercado de trabalho acessando o nosso blog semanalmente. A Blue Week SESI SENAI já tem data: de 20 a 26 de novembro de 2023, os maiores descontos do ano em diversos tipos de cursos. Quer saber primeiro? Clique aqui!