Descubra os cursos técnicos mais procurados em 2022
Cursos Técnicos

Descubra os cursos técnicos mais procurados em 2022

02/12/2022 • 3 min de leitura

  A cada ano que passa, os cursos técnicos se tornam opções mais procuradas. Tanto pelos alunos, que, cada vez mais, buscam formações mais práticas, rápidas e direcionadas para o mercado de trabalho. Como também as empresas e empregadores, que buscam profissionais com conhecimentos direcionados para o dia a dia da profissão e com mais base prática do que apenas o fundamento teórico. Já trouxemos anteriormente aqui no blog, um conteúdo completo sobre o que é um curso técnico,e com todas as informações sobre a modalidade. Você pode acessar o post completo clicando aqui. Mas é importante relembrar que a formação técnica é considerada de nível médio e surgiu para suprir a demanda da indústria por capacitação profissional qualificada. É possível iniciar um curso técnico ainda no ensino médio. Mas só é possível receber o diploma técnico concluindo o ensino médio. Leia também ++ Curso rápido: o que é, quem pode fazer e opções para você se destacar Diferença entre graduação e curso técnico Enquanto uma graduação dura, em média, de 4 a 5 anos, os cursos técnicos variam entre 1 e 2 anos. Isso ocorre porque as graduações têm como foco o aprofundamento do ensino teórico, enquanto a formação técnica enfatiza o aprendizado prático, direcionando os alunos para a rotina e demandas do dia a dia da profissão escolhida. Áreas dos cursos técnicos São muitas as áreas existentes com cursos técnicos disponíveis. O MEC (Ministério da Educação), órgão do governo federal, divide as formações técnicas em 13 eixos tecnológicos. São eles: Ambiente e Saúde Controle e Processos Industriais Desenvolvimento Educacional e Social Gestão e Negócios Informação e Comunicação Infraestrutura Militar Produção Alimentícia Produção Cultural e Design Produção Industrial Recursos Naturais Segurança Turismo, Hospitalidade e Lazer Leia também ++ Eletrotécnica ou eletromecânica: qual curso técnico escolher? Instituições como o SENAI, reconhecido como o maior complexo de educação profissional e tecnológica das Américas, têm autonomia para subdividir os eixos tecnológicos propostos pelo MEC. Confira todas as áreas disponíveis hoje para cursar uma formação técnica no SENAI: Alimentos e Bebidas Automação e Mecatrônica Automotiva Celulose e Papel Cerâmica e Afins Construção Civil – Edificações Couro e Calçados Eletroeletrônica Energias Renováveis Gestão Logística Madeira e Mobiliário Metalmecânica – Fabricação Mecânica Metalmecânica – Mecânica Metalmecânica – Metalurgia Polímeros Química Refrigeração e Climatização Segurança do Trabalho Tecnologia da Informação – Hardware Tecnologia da Informação – Software Têxtil Vestuário Por que escolher o SENAI? Como já citado, o SENAI é o maior complexo privado de educação profissional da América Latina. Com uma aprendizagem totalmente voltada para a parte prática das profissões e do mercado de trabalho, o SENAI é referência nacional no apoio à tecnologia e inovação em empresas industriais de todos os portes e segmentos. Não é à toa que a taxa de empregabilidade dos alunos do SENAI é altíssima. Uma pesquisa feita com alunos formados de 2020 a 2022, a nível nacional, 7 em cada 10 formados em cursos técnicos do SENAI estavam empregados. Em Santa Catarina, esse número é ainda maior: 9 em cada 10 alunos formados, estão empregados. A pesquisa ainda demonstrou que 91,1% das empresas pesquisadas preferem contratar egressos do SENAI. Leia também ++ Técnico em Segurança do Trabalho: tudo sobre o curso e a profissão Os cursos técnicos que mais empregam Confira o ranking nacional de cursos técnicos com maiores taxas de ocupação, segundo a pesquisa: Técnico em Mecânica Industrial – 94,64% Técnico em Metalurgia – 90,65% Técnico em Refrigeração e Climatização – 89,82% Técnico em Fabricação Mecânica – 87,34% Técnico em Têxtil – 86,44% Técnico em Eletrotécnica – 84,23% Técnico em Eletromecânica – 83,96% Técnico em Mecânica – 81,56% Técnico em Manutenção Automotiva – 80,99% Técnico em Eletrônica – 80,12% Técnico em Informática – 79,02% Cursos técnicos mais procurados em 2022 Agora, confira a lista dos cursos técnicos que mais foram procurados pelos estudantes em 2022: Desenvolvimento de Sistemas Segurança do Trabalho Administração Eletrotécnica Eletromecânica Logística Mecânica Qualidade Planejamento e Controle de Produção Manutenção Automotiva Têxtil Mecatrônica Automação Industrial Química E aí, encontrou o seu curso? As opções do SENAI não param por aí. Venha fazer parte do maior complexo de educação profissional e tecnológica das Américas e seja a primeira opção dos empregadores na hora da contratação. Conte conosco e continue acessando o nosso blog semanalmente.

O que é trabalho remoto e quais áreas estão adotando a modalidade
Mercado de trabalho

O que é trabalho remoto e quais áreas estão adotando a modalidade

25/11/2022 • 5 min de leitura

  O universo corporativo está em transformação e nos últimos anos houve um crescimento expressivo do trabalho remoto. Empresas de diferentes segmentos passaram a flexibilizar os modelos de trabalho e a oferecer oportunidades que não exigem que o colaborador desempenhe suas funções de forma presencial.  Um dos fatores responsáveis por acelerar essa tendência mundial, foi a pandemia da Covid-19. O isolamento social fez com que as empresas precisassem se adaptar e a modalidade foi uma alternativa que permitiu a continuidade de muitos negócios. De acordo com os dados da Organização Internacional do Trabalho, antes da pandemia o número de pessoas na América Latina e no Caribe que trabalhavam nesse modelo era inferior a 3%. Após a Covid, a taxa está entre 20% e 30%.  Com isso, o que antes era uma exclusividade de poucas funções e que vinha sendo implementado de forma gradativa se tornou cada vez mais comum. A comodidade de trabalhar de onde quiser, a possibilidade de ficar mais perto da família e a economia de tempo com deslocamento atrai muitas pessoas. Se você quer descobrir em quais áreas é possível atuar de forma remota, continue a leitura.  Neste conteúdo, vamos esclarecer como a modalidade funciona, quais as principais áreas que aderiram ao novo regime de trabalho e como dar os primeiros passos para conquistar uma vaga remota!   Leia também ++ Descubra como se tornar desenvolvedor e entrar no mercado da programação O que é trabalho remoto?  O trabalho remoto pode ser definido como todo o trabalho a distância. A modalidade  permite que os funcionários realizem suas atividades em um local que não o escritório fornecido pela empresa. Os colaboradores podem exercer as suas funções em casa, em cafés, em escritórios compartilhados como os coworkings, em escritórios particulares e em qualquer outro local, independentemente da localidade. Nesse caso, o colaborador só precisa de um notebook e um celular com acesso à internet para executar as suas tarefas. Qual a diferença entre trabalho remoto e home office?  Embora ambos os modelos sejam muito semelhantes, no home office que significa escritório em casa o colaborador tem uma estrutura para realizar as atividades da sua casa. Vale ressaltar que nem todas as empresas que aderem ao home office restringem que o colaborador trabalhe apenas da sua casa. Entretanto, é comum que algumas empresas optem pelo formato híbrido, intercalando dias de home office e idas presenciais, ou eventualmente, solicitem a presença do colaborador.  Ao considerar as particularidades de cada regime, fica evidente que todo o trabalho home office é realizado de forma remota, entretanto a principal diferença é que ao trabalhar de forma remota o colaborador realiza as suas atividades literalmente de qualquer lugar.  E quais as vantagens do trabalho remoto?  Muitas pessoas buscam o trabalho remoto devido à qualidade de vida que a modalidade proporciona em comparação aos modelos tradicionais. Para os colaboradores, a redução de custos e de tempo com o deslocamento são grandes benefícios.  Enquanto no trabalho presencial gastamos um período significativo do dia com locomoção, ao trabalhar de forma remota é possível dedicar parte desse tempo para outras atividades. De forma geral, a flexibilidade de horário, o aumento de energia para se dedicar a outras atividades e a economia de tempo atraem diferentes perfis profissionais.  Outro ponto relevante é que é possível adotar uma rotina de acordo com as suas necessidades, sem abrir mão de hábitos que você considera essenciais e que não seriam possíveis em função do tempo gasto com o trabalho.  Mas mesmo com toda a flexibilidade que o regime oferece, engana-se quem pensa que na modalidade não há controle das horas trabalhadas, por exemplo. Muitas empresas mantêm uso do ponto eletrônico e gerenciam as atividades dos colaboradores por meio de softwares online. Além disso, as metas, as tarefas diárias e a produtividade dos colaboradores são indicadores analisados pelos gestores das empresas. Leia também ++ Entenda o que é transformação digital e quais os impactos nas empresas Quais áreas adotaram o trabalho remoto?  Embora o trabalho remoto seja o desejo de muitos profissionais, algumas carreiras são mais propensas a adotarem o modelo. Por meio da tecnologia e de ferramentas digitais as equipes se comunicam por vídeo chamada e organizam suas rotinas de trabalho sem que a presencialidade seja um fator essencial para o cumprimento das demandas.  Conheça as principais áreas que você pode atuar de forma remota:  Tecnologia  Ao fazer uma busca rápida por oportunidades de trabalho remoto, provavelmente você vai encontrar muitas vagas no setor de TI. Sem dúvidas, essa foi a área que deu os primeiros passos na adesão do regime, antes mesmo do isolamento social. Isso porque basicamente todas as atividades envolvem ferramentas digitais e computacionais que não exigem o contato presencial.  Desenvolvedor, programador, arquiteto de dados, web designer, analista de sistemas, gerente de projetos e analista de suporte são algumas das profissões que atuam nesse modelo. Reuniões de alinhamento diárias e softwares de gestão de projeto são elementos que fazem parte da rotina desses profissionais.  Leia também ++ 7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira Comunicação e marketing Tanto a área da comunicação, como a área de marketing demonstraram uma grande adesão ao trabalho remoto nos últimos anos. As áreas que são complementares, possuem profissionais em comum. É o caso dos redatores e designers gráficos que podem atuar em empresas com foco em marketing ou em setores de comunicação de forma 100% remota.  Gestor de tráfego, gestor de redes sociais, analista de marketing digital, jornalista e editor de vídeo são algumas outras profissões que fazem parte de ambas as áreas e que conseguem entregar as suas demandas de forma digital.  Você quer conhecer mais sobre marketing e comunicação? Confira o nosso curso profissional de Marketing Digital.  Comercial  O mesmo se aplica para a área comercial que é essencial para o sucesso dos negócios. Com a digitalização de muitas empresas, é comum observar setores comerciais que atuam de forma remota e realizam todas as funções de pré-venda, venda e pós-venda de forma online.  Inteligência comercial, consultor de vendas, representante de desenvolvimento de vendas (SDR), executivo de vendas e analista de sucesso do cliente são algumas profissões que trabalham de forma remota.  Domine a área comercial com o curso profissional de Vendas de Alta Performance. Gestão  Por fim, a área de gestão está cada vez mais digital e conectada. Softwares e ferramentas facilitam o dia a dia dos profissionais da área e permitem que suas funções sejam exercidas de forma remota. Analistas de recrutamento e seleção, contadores, consultores comerciais e analistas de recursos humanos são algumas das profissões que atuam de forma remota na área.  Você tem interesse pela área? Conheça alguns cursos profissionais de Gestão.  E como trabalhar de forma remota?  O primeiro passo para receber o esperado “sim” ao se candidatar para uma vaga de trabalho remoto, é investir em qualificação profissional. Como observamos anteriormente, a modalidade oferece muitos benefícios, o que aumenta ainda mais a disputa pelas vagas.  Estar por dentro das novas tecnologias e desenvolver outras habilidades como uma boa comunicação, autogestão, organização e colaboração também irá contribuir com a sua desenvoltura no mercado de trabalho.  No SENAI, você encontra cursos técnicos, cursos profissionais e graduações que irão te ajudar a conquistar uma vaga de trabalho remoto! Se você ainda não sabe por onde começar, confira três cursos profissionais que serão essenciais para o seu sucesso profissional em qualquer área: Curso profissional de Gestão de Projetos Conhecer as técnicas e as ferramentas de Gestão de Projetos é um diferencial para os profissionais que desejam trabalhar de forma remota. Com este curso, você vai aprender a gerenciar projetos, as diferentes etapas de um projeto e como utilizar os métodos de Gestão de Projetos. Cursos profissionais de Excel: do básico ao dashboard  Não é novidade que dominar o Excel é um ponto positivo em diversas áreas de atuação. Cada vez mais as empresas investem na análise de dados para tomar decisões e a ferramenta se tornou indispensável para analisar um grande volume de informações. Com estes cursos, você vai aprender a usar o excel do básico ao avançado e a construir dashboards de acompanhamento dos dados.  Curso profissional de Design de UX Por fim, a experiência do usuário é um tema em alta no mundo dos negócios e uma oportunidade para quem deseja vagas na área da tecnologia ou de marketing. Com este curso, você vai aprender o que é experiência do usuário, quais os conceitos, as ferramentas, as aplicações e as oportunidades para o  desenvolvimento de soluções que gerem mais valor ao cliente. Gostou das dicas? Não deixe de acompanhar o nosso blog para ficar por dentro de tudo sobre mercado de trabalho e qualificação profissional!  

O que é manufatura aditiva, como funciona e quais as vantagens
Mercado de trabalho

O que é manufatura aditiva, como funciona e quais as vantagens

18/11/2022 • 4 min de leitura

  Tecido humano, órgãos, carros e até pratos de comida. Já imaginou conseguir tudo isso a partir de uma impressão 3D? Alguns desses itens, como o carro e o prato de comida já são possíveis. Os demais ainda são possibilidades, que, muito em breve, devem se tornar realidade. Tudo isso só é possível por causa de uma tecnologia: a manufatura aditiva. Ela já está promovendo ganhos em diversos setores da sociedade e promete transformar ainda mais junto a outros conceitos da Indústria 4.0.  Mas, afinal, o que é a manufatura aditiva e como ela funciona? Leia o conteúdo abaixo e entenda como essa tecnologia pretende revolucionar o mercado de trabalho e por que você deve conhecê-la.  O que é manufatura aditiva? A manufatura aditiva abrange tecnologias que permitem a criação de objetos a partir de um modelo virtual. Nesse formato, os itens são criados a partir da adição de materiais em camadas.  Esses materiais podem ser filamentos de polímeros ou metais, por exemplo. Nesses casos, a matéria-prima é inserida em uma impressora 3D e, a partir de um desenho tridimensional feito no computador, a máquina compõe o objeto a partir de um processo de sobreposição.  Muitas vezes, a manufatura aditiva é tida como sinônimo da impressão 3D, mas é importante esclarecer que as impressoras 3D são ferramentas que integram a tecnologia da manufatura aditiva.  Leia também ++ O que é Internet das Coisas: tudo sobre a tecnologia e por que ela pode revolucionar a indústria Principais vantagens da manufatura aditiva Somada a outras tecnologias da Indústria 4.0, a manufatura aditiva traz muitos benefícios para as empresas. Confira algumas vantagens:  Customização e versatilidade Como o molde é desenhado em softwares, a personalização se torna um grande ganho para as empresas. Além disso, diferentemente dos modelos tradicionais, que têm limitação de matéria-prima, nessa tecnologia, é possível construir objetos com diferentes materiais, o que oferece versatilidade. Redução de custos Além da versatilidade e da economia no maquinário, a matéria-prima de processos aditivos costuma ser mais em conta do que em processos tradicionais. Ainda há ganhos na produção, com economia de tempo e aumento da produtividade. Agilidade A produção aditiva também proporciona mais velocidade de fabricação e maior precisão dos objetos, já que eles seguem um modelo virtual. Sustentabilidade Outro ganho importante na utilização da manufatura aditiva é a sustentabilidade, já que esse processo utiliza menos materiais e, por isso, se torna um aliado do meio ambiente.  História da manufatura aditiva Apesar de parecer bem recente, o princípio básico do que é a manufatura aditiva surgiu ainda na década de 1980, no Japão. Foi o pesquisador Hideo Kodama quem desenvolveu a ideia de imprimir um objeto tridimensional a partir de uma tecnologia de polímero fotoendurecido.  Doze anos mais tarde, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) transformou a ideia do pesquisador japonês em realidade, desenvolvendo o processo de leito de pó, técnica utilizada na impressão 3D. Os desenhos virtuais, desenvolvidos em softwares CAD, foram sendo incorporados ao longo dos anos seguintes, dando origem a objetos criados a partir da impressão por camadas.  Se a manufatura aditiva hoje representa avanços tecnológicos, você pode estar se perguntando: mas existe algum outro processo? Como era feito antes? A resposta é a manufatura subtrativa. Nessa produção, é preciso retirar o material de um bloco para chegar no item desejado.  Um exemplo disso acontece na indústria de fundição, em que se cria um molde com canais ou furos por onde a liga metálica em estado líquido é despejada. Após o resfriamento, o molde é eliminado e dá lugar à peça.  Leia também ++ 7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira Quais são as tecnologias na manufatura aditiva? Atualmente, há alguns modelos de manufatura aditiva, como: Estereolitografia (Stereolithography): processo que utiliza materiais líquidos (como polímeros) que solidificam quando entram em contato com a radiação ultravioleta. Esse processo, iniciado em 1986, causou uma revolução na prototipagem rápida.  Manufatura de Objetos em Lâminas (Laminated Object Manufacturing): nesse modelo, as camadas de material são revestidas com adesivo, que se unem e formam o item. A matéria-prima dessa técnica é o papel.  Sinterização Seletiva a Laser (Selective Laser Sintering): aqui, um laser é utilizado, como fonte de calor, para fundir materiais em pó. Conformação Próxima ao Formato Final via Laser (Laser Engineered Net Shaping): técnica que permite a produção de objetos em metais densos, com velocidade e boas características.  Modelagem por Deposição de Material Fundido (Fused Deposition Modeling): processo que cria objetos a partir de camadas de filamento de polímero. PolyJet: técnica que cria objetos a partir da injeção de fotopolímero, substância que se solidifica no contato com a luz UV.  Setores que utilizam a manufatura aditiva Muitos setores já utilizam tecnologias da manufatura aditiva. No setor da saúde, próteses e implantes odontológicos já são confeccionados com impressão 3D. E a perspectiva é de que, em alguns anos, seja possível reproduzir tecido humano para reconstrução de pele em pacientes que sofreram queimaduras e até mesmo imprimir órgãos.  Mas, sem dúvidas, a indústria é o setor que mais tem potencialidades para explorar essas tecnologias. É possível encontrar manufatura aditiva nos seguintes segmentos industriais: automobilístico; plástico; aeroespacial; fundição; calçados;  joias; eletrodomésticos; eletroeletrônicos; entre outros.  A manufatura aditiva e a Indústria 4.0 Se pensarmos na utilização da manufatura aditiva somada a outras tecnologias da Indústria 4.0, as possibilidades são ainda maiores. Isso acontece porque a quarta Revolução Industrial tem como premissa a implementação de processos automatizados e inteligentes.  Conheça os pilares da Indústria 4.0 clicando aqui.  A utilização da manufatura aditiva provoca um ganho em agilidade de produção, redução de custos e maior versatilidade. O que, somado com outras tecnologias, proporciona o aumento de produtividade e a agilidade na tomada de decisões.  Manufatura aditiva e o mercado de trabalho Já deu para perceber o que a manufatura aditiva tem para oferecer à indústria, né? A perspectiva é que essa tecnologia seja cada vez mais incorporada nos processos produtivos.  Nesse cenário, as empresas vão precisar de profissionais capacitados e que dominem as tecnologias e os conceitos da Indústria 4.0. E quem já está estudando o tema certamente será requisitado pelo mercado de trabalho. Por isso, na hora de se qualificar, é fundamental procurar por uma instituição de ensino que esteja preparada para essas novas demandas.  Nesse sentido, o SENAI é destaque. A instituição vem investindo em equipamentos de ponta, com tecnologia 4.0, para oferecer a melhor experiência aos alunos. Além disso, o corpo docente é especializado e a metodologia prioriza a vivência profissional.  Ficou interessado? Então, confira algumas opções de cursos que o SENAI oferece relacionados à manufatura aditiva.   A Blue Week SESI SENAI já tem data: de 20 a 26 de novembro de 2023, os maiores descontos do ano em diversos tipos de cursos. Quer saber primeiro? Clique aqui!

Eletrotécnica ou eletromecânica: qual curso técnico escolher?
Cursos Técnicos

Eletrotécnica ou eletromecânica: qual curso técnico escolher?

11/11/2022 • 3 min de leitura

O mercado de trabalho, além de muito competitivo, é um mar de possibilidades. Sabemos que a capacitação é o melhor investimento e o caminho mais aconselhável para conquistar uma boa colocação e um salário satisfatório. Escolher uma dentre as inúmeras áreas existentes para estudar e se qualificar pode ser complexo. Mas, se você tiver informações o suficiente sobre cada uma das especialidades, fica mais fácil decidir qual se adequa mais ao que você espera do futuro. Já trouxemos aqui no blog que o curso técnico é uma excelente opção para quem deseja construir uma carreira de sucesso, visto que ele surgiu para suprir a demanda da indústria por capacitação profissional qualificada. Mas no meio dos cursos técnicos não é diferente: são muitas opções! Uma dúvida muito comum a quem tem interesse nas áreas de energia e circuitos elétricos é: qual curso técnico é melhor, eletrotécnica ou eletromecânica? Bom, para começar, é importante salientar que o melhor curso técnico é aquele que melhor se encaixa com os seus objetivos, interesses e aptidões, por isso, é essencial conhecer como funciona cada curso e onde atua cada profissional. Leia também ++ Entenda o que é a Indústria 4.0 e descubra por que o SENAI é referência Técnico em eletrotécnica e técnico em eletromecânica: qual a diferença? Esses dois ramos da ciência e da tecnologia lidam diretamente com energia, dispositivos e sistemas elétricos. A diferença básica é que a eletrotécnica está apta para trabalhar com dispositivos elétricos e eletrônicos, enquanto a eletromecânica combina os conhecimentos da eletrotécnica com a mecânica. No caso de um motor, por exemplo, o técnico em eletrotécnica projeta e executa as ligações, bem como dá partida no motor. Enquanto o técnico em eletromecânica, além de estar igualmente capacitado para esses processos, também realizará as manutenções, o balanceamento e a troca das peças mecânicas. Afinal, o que é eletrotécnica? Ações simples do dia-a-dia como acender uma lâmpada, ligar um computador ou passar um café em uma cafeteira elétrica podem até parecerem descomplicadas, mas, percebemos a complexidade desses procedimentos quando, algum dos equipamentos citados, falha ou não funciona. Neste momento, entra a ação do técnico, ou melhor, do técnico em eletrotécnica. Mas não pense que é apenas essa a função desse profissional! Muitas vezes, o técnico em eletrotécnica é considerado um eletricista geral. Mas é importante destacar que a abrangência deste profissional é muito mais ampla. Ele cria, projeta, desenvolve, instala e mantém equipamentos de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia. Esse trabalho pode ter foco industrial, predial, residencial ou de infraestrutura. Leia também ++ O que é um curso técnico? Entenda tudo sobre a modalidade O técnico em eletrotécnica trabalha com energia renovável ou não-renovável e pode elaborar sistemas de instalações elétricas de baixa, média ou alta tensão de até 800kVa, o que equivale, por exemplo, a um projeto de um grande supermercado atacadista. Sobre o mercado de trabalho, existe muita demanda proveniente das indústrias e da construção civil, para projetar e executar as instalações elétricas nesses ambientes. As empresas de telecomunicações também costumam ser grandes demandantes de serviços eletrotécnicos. E o mercado autônomo, apesar de competitivo, também é muito favorável e atrativo para esses profissionais. E o que faz um técnico em eletromecânica? O profissional eletromecânico analisa, projeta, desenvolve, produz e realiza manutenções de sistemas e dispositivos que contenham componentes elétricos e mecânicos. Muitos desses dispositivos fazem parte do nosso cotidiano. Motores elétricos de ventiladores, máquinas de lavar, secadores de cabelo e transformadores geradores são ótimos exemplos. E a lista é enorme! Isso quer dizer que todos esses dispositivos citados convertem energia elétrica em energia mecânica ou vice-versa. Já o mercado de trabalho para o técnico em eletromecânica está, sem dúvidas, voltado para as indústrias, principalmente no que diz respeito à manutenção de equipamentos, devido a grande quantidade desses dispositivos nesses espaços. Leia também ++ Técnico em Segurança do Trabalho: tudo sobre o curso e a profissão Salários É importante considerar que um dos fatores que mais beneficia o mercado de trabalho das duas áreas é a alta e contínua demanda de serviços realizados por técnicos em eletrotécnica e eletromecânica proveniente, principalmente, da indústria.  Os salários podem variar entre R$4.000 e R$5.000, em média. Já para profissionais autônomos, esse valor pode variar ainda mais, dependendo do quanto o trabalho é divulgado, visto que são áreas com muita demanda, e também para quem ou qual empresa o serviço será prestado, além da complexidade desse serviço. Capacitação profissional e segurança Se capacitar para essas profissões em um bom curso técnico se torna ainda mais importante quando o assunto é saúde e segurança. Isso porque são áreas que, por atuarem diretamente com eletricidade, exigem muitos cuidados.  Por isso, para esses profissionais, o conhecimento de normas como a NR-10, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, é de extrema necessidade, pois elas visam garantir a saúde e segurança dos trabalhadores e manter os ambientes de trabalho mais seguros. Os técnicos em eletrotécnica e eletromecânica do SENAI são os mais procurados dos últimos anos. Isso porque somos uma instituição amplamente reconhecida pelo mercado de trabalho, certificada pelo MEC e que forma profissionais altamente qualificados. Confira todos os cursos que oferecemos aqui.

Descubra como se tornar desenvolvedor e entrar no mercado da programação
Mercado de trabalho

Descubra como se tornar desenvolvedor e entrar no mercado da programação

04/11/2022 • 4 min de leitura

  Com o crescimento da área de tecnologia, a busca por profissionais especializados não é novidade. De acordo com o relatório da Brasscom, a estimativa é que o setor de tecnologia contrate 797 mil profissionais até 2025. A área de desenvolvimento de softwares, por exemplo, trabalha constantemente no lançamento e aperfeiçoamento de aplicativos web, sistemas e softwares. Na mesma medida que a transformação digital avança, surge a alta demanda por novos desenvolvedores. A grande oferta de vagas, salários competitivos e possibilidade de crescimento atrai muitas pessoas: estudantes, profissionais em transição de carreira ou de outras áreas da tecnologia.  Se você é um deles e quer descobrir como se tornar desenvolvedor, qual o melhor curso para ingressar na área e como conquistar a primeira oportunidade de trabalho, continue lendo. Neste conteúdo, você vai descobrir como acelerar a sua carreira de desenvolvedor.  Boa leitura!  Leia também ++ Entenda o que é transformação digital e quais os impactos nas empresas O que faz um desenvolvedor?  Esta é a primeira questão que deve estar clara antes de escolher qual caminho percorrer na sua carreira. Isso porque existem diferentes áreas da programação, o que vai exigir conhecimentos variados.  Mas de modo geral, os desenvolvedores são responsáveis por desenvolver, planejar e fazer a manutenção de softwares, aplicativos, sites ou aplicações web. Para isso, os profissionais escrevem códigos utilizando diversas linguagens de programação e criam novas funcionalidades, páginas e recursos que compõem diversos produtos digitais.  O que você acha de simular o dia a dia de um dev? Saiba mais.  Como é trabalhar com programação Muito além de “codar”, termo popular utilizado no meio da programação que significa escrever linhas de código, os profissionais realizam diversas atividades que contribuem com a construção de um software.  No dia a dia de trabalho, uma pessoa desenvolvedora faz reuniões de alinhamento, testes das aplicações, correções de erros, validação de layouts, aperfeiçoamento dos sistemas, integrações, análise de dados para a tomada de decisões, manutenção de bancos de dados, entre outras funções.  Parece muitas atividades para uma única pessoa, não é mesmo? Sim! E para construir um aplicativo, por exemplo, é necessário cumprir com uma série de etapas que exigem conhecimentos e profissionais distintos. Ou seja, há espaço para todos os profissionais que se interessam pela área!  Quer saber como é trabalhar com programação na prática? Clique aqui.  Quais as principais áreas de atuação na programação? As atribuições de cada profissional em um projeto, por sua vez, irão variar de acordo com a sua área de atuação e especialidade. As três principais áreas são conhecidas como back-end, front-end e full-stack. Antes de escolher o melhor curso de programação ou pensar em como se tornar desenvolvedor, é essencial conhecê-las. Confira os diferenciais de cada área:    Os desenvolvedores back-end são responsáveis por tudo que ocorre por trás da interface de um software ou aplicação, e também são conhecidos como profissionais dos “bastidores”. Ao longo de um projeto, são eles os responsáveis por partes invisíveis para o usuário, mas essenciais para que ocorra a integração de um sistema com o servidor.  Já os desenvolvedores front-end são responsáveis pela criação das interfaces gráficas de uma aplicação ou software. São estes profissionais que codificam todos os componentes que fazem parte de uma página, como por exemplo, a parte visual do blog que você está acessando neste momento.  Por fim, os desenvolvedores full-stack atuam de forma híbrida e possuem habilidades front-end e back-end. Altamente requisitados pelo mercado, trabalham tanto na construção e melhoria das interfaces de uma aplicação, como também na construção do back-end, promovendo a integração das partes.  Leia também ++ O que é um curso técnico? Entenda tudo sobre a modalidade Mas, afinal, como entrar no mercado da programação? Um grande diferencial da área de programação é que você pode se tornar desenvolvedor sem a exigência de uma graduação, com formações mais dinâmicas.  Embora a profissão exija diversos conhecimentos, a boa notícia é que: Não, você não precisa dominar todas as linguagens de programação para começar a trabalhar como programador!  Após conhecer um pouco mais das áreas de atuação, é mais fácil identificar qual caminho você deve percorrer para construir a sua carreira e quais os conhecimentos você deve buscar. Confira algumas dicas que serão úteis independente da área que você deseja seguir:  Conheça as principais linguagens de programação da área que você deseja atuar Tendo em mente qual frente você deseja atuar como desenvolvedor, busque conhecer quais são as principais linguagens de programação utilizadas na área. Este é um passo que antecede o aprendizado prático, mas será essencial para você dar os primeiros passos nos seus estudos e se aprofundar na área.  Busque conhecimento prático   A teoria caminha junto com a prática. Além de investir em conhecimentos sobre lógica de programação, orientação a objetos e algoritmos, é importante destacar que grande parte das atividades na área de desenvolvimento são práticas. Buscar por capacitações com foco neste tipo de aprendizado irá acelerar a sua entrada no mercado de trabalho.  Construa um bom portfólio O portfólio é uma lista que reúne os melhores trabalhos de um profissional e complementam as informações do currículo. A grande vantagem de investir em aprendizado prático é que ao longo do seu processo de aprendizagem você pode desenvolver projetos para compor o seu portfólio e que irão te ajudar a conquistar vagas como desenvolvedor.  Leia também ++ EaD ou semipresencial: qual modalidade escolher? Mantenha-se atualizado sobre a área Conforme dito anteriormente, a área da tecnologia está em crescimento. Isso reforça o quanto é essencial que os profissionais da área se mantenham atualizados. Estudar novas linguagens, descobrir novas tecnologias, analisar o mercado e consumir conteúdos sobre tecnologia são atividades que devem fazer parte do seu dia a dia.  Qual o melhor curso de programador  Com uma variedade de cursos livres, graduação e imersões em programação pode ser um desafio escolher o curso mais adequado. Entretanto, optar por cursos com uma proposta de aceleração de carreira e que forneça habilidades híbridas é uma excelente opção.  O DEVinHouse, curso EaD do SENAI, forma desenvolvedores full-stack em 9 meses. Cada turma do programa é feita em parceria com diferentes empresas, o que proporciona aos alunos uma interação real com o mercado e com o dia a dia da área.  O curso tem 900 horas e é dividido em três módulos, com uma grade curricular direcionada para as necessidades do mercado e aborda conhecimentos front-end e back-end.  Ao longo das aulas, você interage com os profissionais das empresas parceiras, vivencia a cultura da empresa e resolve problemas reais do mercado. Além disso, a formação é ideal para quem quer trabalhar com programação e ao menos 10 formandos são contratados como desenvolvedor júnior pela empresa.  Por fim, você vai aprender como se tornar desenvolvedor na prática, descobrir as principais metodologias de gerenciamento de projetos para o desenvolvimento de softwares e receber mentoria com profissionais seniores que atuam diariamente no mercado.  Quer saber mais sobre o curso? Clique aqui.

O que é Internet das Coisas: tudo sobre a tecnologia e por que ela pode revolucionar a indústria
Mercado de trabalho

O que é Internet das Coisas: tudo sobre a tecnologia e por que ela pode revolucionar a indústria

28/10/2022 • 4 min de leitura

  Smartwatches, carros inteligentes, drones, dispositivos que são assistentes virtuais. Todas essas tecnologias só são possíveis porque conseguem se conectar à internet e enviar dados para outros aparelhos. Essa é a premissa da Internet das Coisas, uma tecnologia que está se popularizando no cotidiano das pessoas e promete revolucionar a indústria e o mundo do trabalho.  Nas empresas, ela já é realidade. O relatório “IoT Snapshot 2020: um panorama da adoção de tecnologia no mercado latino-americano” aponta que 57% das empresas brasileiras já possuem ao menos uma iniciativa com o uso da Internet das Coisas. Porém, em nível de produção, o número ainda é tímido: 36% das empresas possuem tecnologia IoT avançada.  Mas o cenário deve mudar nos próximos anos. A pesquisa aponta uma estimativa de investimento de pelo menos 49% no setor de manufatura e 50% no agronegócio.  Quer saber mais sobre a Indústria 4.0? Leia o conteúdo completo sobre o assunto clicando aqui.  Diante da tendência de crescimento, é importante entender o que é, como funciona, quais são as aplicações da tecnologia e por que ela promete revolucionar a indústria. O que é Internet das Coisas? A sigla IoT vem do inglês Internet of Things e se refere à capacidade de conexão de diferentes objetos à internet. Isso vale tanto para coisas mais cotidianas, como uma lâmpada inteligente, quanto para sistemas avançados, como um carro.  Ou seja, são as “coisas” conectadas à internet. Independentemente do objeto, na IoT, os aparelhos estão conectados na nuvem e trocam informações e dados entre si. Muitas vezes, essa comunicação acontece sem a interferência humana, o que facilita o monitoramento e o controle de dispositivos a distância.  O mais bacana é que a Internet das Coisas vale para aparelhos que, até alguns anos atrás, não possuíam tecnologia para se conectar. E com essa possibilidade, os objetos passam a formar um ecossistema, enviando e recebendo dados online e em tempo real.  Como surgiu a Internet das Coisas? A primeira pessoa a utilizar o termo “Internet of Things” foi o pesquisador britânico Kevin Ashton, em 1999, durante uma conferência da P&G, empresa que trabalhava.  Para Ashton, os computadores só conseguiam gerar uma grande quantidade de dados com a interferência humana, e se o cenário fosse diferente, os processos seriam muito mais ágeis e otimizados.  Em 2009, o pesquisador revisitou o conceito em um artigo intitulado “A coisa da Internet das Coisas”. Ele entende que as “coisas” físicas importam muito mais do que as informações e os dados. E, por isso, precisamos “empoderar” as máquinas para que elas funcionem por si, sem a interferência humana. Como funciona a Internet das Coisas? Na prática, quando um dispositivo possui tecnologia para se conectar, sem fios, com outros aparelhos, é a Internet das Coisas em funcionamento. Nesse sistema, os dois objetos trocam informações e facilitam, de alguma forma, a vida humana.  Essa realidade já era conhecida em computadores e celulares há mais tempo. Com a evolução da Internet das Coisas, essa tecnologia disseminou para os mais diferentes aparelhos. Um exemplo prático são as smart TVs, que se conectam com a internet e disponibilizam canais de streaming por meio de aplicativos.  Outro caso são os assistentes pessoais, que tornam a casa mais inteligente e otimizam tempo. Esses aparelhos podem se conectar com televisores, lâmpadas, climatizadores, fechaduras e muito mais.  É importante destacar que, para que os dispositivos troquem informações, ambos precisam portar tecnologia IoT.  Onde a IoT pode ser implementada? Do uso cotidiano em casa à saúde, o uso da tecnologia IoT é muito amplo. Confira alguns exemplos de aplicação:  pulseiras e smartwatches;  saúde: sensores que monitoram pacientes a distância; agricultura: fazendas inteligentes com sensores que monitoram a qualidade do solo e outros indicadores que influenciam no plantio; gestão de tráfego: aplicativos como Google Maps e Waze; assistentes pessoais como o Echo Dot (Alexa);  setor de hotelaria, com fechaduras automatizadas; indústria com aplicações voltadas à redução de custos, prevenção de acidentes, e monitoramentos para tomada de decisões assertivas. Por que a Internet das Coisas é importante? A relevância da Internet das Coisas está relacionada à sua capacidade de monitorar e controlar processos a distância, otimizando tempo e processos e facilitando a vida humana.  Pensando no cotidiano, aplicativos que monitoram o trânsito, como o Waze, mostram os locais de congestionamento e quais são as rotas para chegar mais rápido ao destino.  Outro exemplo são as pulseiras e os smartwatches que monitoram a qualidade do sono, os batimentos cardíacos, a oxigenação, entre outros índices de saúde. Equipados com sensores que possuem tecnologia IoT, esses aparelhos enviam dados para aplicativos e o usuário pode controlar os indicadores pelo celular e até ser avisado quando os dados apresentarem alguma inconstância.  Como a IoT pode revolucionar a indústria?  Assim como outros setores da economia, no campo industrial, a IoT já é uma realidade e prevê benefícios relacionados à redução de custos e à otimização de processos.  Associada a outras tecnologias que compõem o movimento da Indústria 4.0, a Internet das Coisas deve ganhar cada vez mais espaço dentro das empresas. Isso porque ela promete melhorar o processo produtivo em quatro pilares:  Mão de obra em processos repetitivos  Um dos pilares da automação industrial é substituir trabalhadores por robôs em atividades manuais e braçais. A ideia é que esse funcionário seja realocado para funções mais estratégicas e as máquinas promovam a redução de custos operacionais.  Monitoramento e produtividade Outro ganho estratégico para as empresas com a IoT é o volume de dados que essa tecnologia proporciona. No processo fabril, por exemplo, o gestor consegue identificar gargalos de produção e obtém informações precisas para tomar decisões assertivas.  Manutenção preditiva Quem trabalha nas linhas de produção sabe que é comum fazer manutenção corretiva, ou seja, depois que a máquina apresenta problemas. Com a Internet das Coisas, isso será coisa do passado, pois, com a tecnologia, os dispositivos podem portar sensores que detectam ou calculam a necessidade de manutenção das máquinas.  Prevenção de acidentes Assim como identificar a necessidade de manutenção, os sensores da IoT também podem prevenir acidentes. Esses dispositivos podem detectar mudança de temperatura, vazamento de gases, entre outros.  Como a IoT pode influenciar seu futuro profissional? Já deu para perceber que, com todos esses benefícios, a IoT veio para ficar. A tendência é que essas tecnologias só cresçam nas indústrias, e, como consequência, as relações de trabalho também devem se modificar.  Conforme esse cenário de evolução se transformar, as empresas vão passar a buscar profissionais qualificados e que dominem os conceitos da Indústria 4.0.  Quem quer se destacar no mercado de trabalho vai precisar estar preparado para essa Quarta Revolução Industrial. Uma dica é procurar instituições de ensino preparadas para as novas configurações da indústria. Nesse sentido, o Senai vem investindo em infraestrutura para oferecer a melhor experiência aos alunos. Entre as novidades, estão as bancadas didáticas que simulam processos da Indústria 4.0.  Quer entender como funciona essa estrutura? Confira no vídeo abaixo.  Quem estuda no Senai aprende na prática e leva conhecimento para as indústrias. Quer fazer parte dessa transformação? Conheça os cursos técnicos e as graduações! 

Tudo sobre indústria 4.0: entenda o que é segurança da informação e computação em nuvem
Cursos Rápidos

Tudo sobre indústria 4.0: entenda o que é segurança da informação e computação em nuvem

21/10/2022 • 5 min de leitura

Séries, podcasts, videoaulas, streaming de jogos e até mesmo os vídeos do YouTube. A maior parte do conteúdo que consumimos hoje é possibilitada pela computação em nuvem.  Porém, em meio aos inúmeros relatos de ciberataques ou vazamentos de dados, a preocupação com a segurança das informações que recebemos e enviamos aumentou. E a preocupação é ainda maior dentro das empresas. Afinal, dados roubados ou perdidos podem gerar um grande prejuízo para elas. Por isso, hoje, a segurança da informação é um tema muito debatido e, consequentemente, a procura por profissionais especializados no tema aumentou, trazendo muitas oportunidades para quem deseja se qualificar e seguir carreira nessa área. Mas antes de saber como funciona a segurança da informação, é importante entender o que, de fato, é a computação em nuvem ou, em inglês, cloud computing.  O que é computação em nuvem? Computação em nuvem é o nome dado à entrega de recursos de tecnologia da informação utilizados sob demanda, por meio da internet e com preço definido mediante o uso.  Entre esses serviços, podemos destacar:  armazenamento de arquivos; redes; softwares;  bancos de dados; servidores. Diversos serviços que você utiliza no seu dia a dia, como o Google Fotos, Google Drive, iCloud e o OneDrive são exemplos de serviços de computação em nuvem. Como funciona a computação em nuvem? Computação em nuvem quer dizer que esses dados não estão em lugar algum? Eles ficam armazenados somente na internet? Não é bem assim.  As prestadoras desse tipo de serviço possuem equipamentos espalhados pelo mundo que armazenam as informações, os chamados data centers. Neles, existem equipamentos robustos, com alta capacidade de processamento e armazenamento de informações que ficam conectados para receber e enviar informações o tempo todo. Desse modo, os sistemas e softwares ficam instalados nesses locais, podendo ser acessados de qualquer lugar, desde que o usuário esteja conectado à internet. Para que serve a computação em nuvem? Antes da computação em nuvem, as informações armazenadas em computadores, pendrives e demais dispositivos eram facilmente perdidas. Isso porque estavam muito suscetíveis a roubo, acidentes e situações similares, gerando inúmeros prejuízos para os usuários e principalmente para as empresas. Os serviços de computação em nuvem foram criados para substituir os dispositivos físicos e trazer mais segurança, além de permitirem a criação de novas tecnologias. Na educação, por exemplo, esse recurso possibilita, além da transmissão e gravação de aulas, também a realização de cursos personalizados de acordo com a necessidade de cada aluno.  Hoje, empresas como a Amazon, Microsoft, Google e diversas outras oferecem serviços de armazenamento e gerenciamento de dados personalizados de acordo com a necessidade de cada usuário ou organização. Eliminando a necessidade de comprar e manter servidores físicos e data centers.  Mas não pense que a computação em nuvem está restrita somente ao armazenamento de dados. Além disso, ela é utilizada para a recuperação de informações em caso de acidentes, e-mail e áreas de trabalho virtuais. Também é por meio dela que são feitas análises de big data, testes de softwares, desenvolvimento de sites ou aplicativos e muito mais!  Benefícios da computação em nuvem A ideia é que você faça tudo online, sem precisar baixar nem instalar qualquer programa. Assim, é possível iniciar um trabalho utilizando um computador na sua casa, por exemplo, e continuá-lo em qualquer outro lugar do mundo, usando qualquer dispositivo que esteja conectado à internet.  E isso nos leva a outra grande vantagem da utilização dos servidores remotos: você não precisa ter um computador ou dispositivo potente para executar atividades complexas. Em nuvem, também é possível criar ou alterar serviços de tecnologia e disponibilizá-lo para o mundo em muito menos tempo do que antigamente, quando tudo era feito em um servidor local e transferido para a internet.  Resumidamente, podemos dizer que os principais benefícios da computação em nuvem são: economia de recursos, ganho de produtividade, agilidade e mais segurança.  Tipos de computação em nuvem Existem três principais tipos de computação em nuvem. Cada um possibilita níveis de controle, gerenciamento e flexibilidade diferentes, de acordo com a necessidade dos usuários. São eles: Infraestrutura como serviço (IaaS) É composta por componentes mais básicos, oferecendo um nível maior de flexibilidade e gerenciamento, o que faz esse tipo de computação ser bastante utilizado no mercado. Plataforma como serviço (PaaS) Mais utilizado para a implantação e gerenciamento de aplicativos, o PaaS elimina a necessidade de gerenciar a infraestrutura subjacente (comumente, hardware e sistemas operacionais). Isso proporciona maior eficiência, pois reduz boa parte do trabalho que envolve a execução dos aplicativos, como aquisição de recursos, manutenção de software, correções e planejamento de capacidade, por exemplo.  Software como serviço (SaaS) Já o SaaS entrega um produto mais completo, sendo totalmente executado e gerenciado pelo provedor de serviços. Quando ouvimos falar desse tipo de serviço, geralmente se trata dos aplicativos usados pelo usuário final. Assim, não existe a necessidade de gerenciar ou fazer a manutenção, bastando apenas cuidar da utilização do software. O que é segurança da informação? Agora, sabendo um pouco mais sobre a computação em nuvem, sua importância e seus benefícios, podem surgir algumas dúvidas como: e a segurança desse tipo de serviço? Ele é realmente confiável?  Ainda há quem acredite que utilizar a nuvem não é tão seguro quanto uma mídia física.  Porém, é exatamente o contrário! Arquivos em nuvem são facilmente recuperados e estão muito mais protegidos. Então, o que é segurança da informação? É um conjunto de processos e metodologias que são concebidos e implementados para proteger suas informações e as informações das empresas. E a segurança da informação não está restrita somente ao formato digital. Ela também diz respeito às informações impressas ou em qualquer outro formato. De modo geral, essa proteção envolve o: Acesso não autorizado Uso Uso indevido Gravação Modificação Divulgação Interrupção E destruição de informações. Os 3 pilares da segurança da informação Conhecidos como CIA: Confidentiality, Integrity and Availability, (ou confidencialidade, integridade e disponibilidade) os três pilares equilibram a proteção da seguinte forma: Confidencialidade (Confidentiality) Esse pilar garante que as informações não sejam divulgadas ou disponibilizadas a pessoas, entidades ou processos não autorizados. Um exemplo são os dados eletrônicos como números de cartões de crédito ou senhas. Integridade (Integrity) Trata da manutenção e da precisão da informação durante seu ciclo de vida. Ou seja, dados não podem ser modificados de forma não detectada ou não autorizada. Atualmente, os sistemas de segurança da informação, em sua maioria, proporcionam além da confidencialidade dos dados, a integridade de mensagens. Disponibilidade (Availability) No caso de quaisquer informações atendam ao seu propósito, sempre que necessário, elas devem estar disponíveis. Isso quer dizer que sistemas utilizados para processar e armazenar as informações, canais de comunicação usados para acessá-los e controles de segurança usados para protegê-los devem funcionar corretamente. Tais sistemas, que possuem alta disponibilidade, devem, independentemente de qualquer condição, manter os arquivos sempre disponíveis. Por isso, qualquer interrupção causada por quedas de energia, falhas de hardware e atualizações do sistema, por exemplo, devem ser evitadas. Por que a segurança da informação é importante? Os dados de compra e venda, informações sobre clientes e funcionários, além de diversos outros igualmente sigilosos estão expostos ao risco todos os dias. Como falamos lá no início, notícias sobre “ataques cibernéticos” estão cada vez mais frequentes.  No que diz respeito às empresas, uma grande ameaça é o chamado ransomware, em português, vírus de resgate. Nesse tipo de invasão, as informações são sequestradas, bloqueadas para os usuários e, em seguida, é cobrado um valor alto para que sejam liberadas. E é por conta de ameaças como essa que indivíduos e organizações têm, cada vez mais, trazido a segurança da informação como um ponto de atenção no dia a dia. O que faz um profissional da segurança da informação?  Diante de riscos tão elevados, as empresas têm procurado profissionais especializados em segurança da informação para criar soluções capazes de prever e minimizar as ameaças.  O profissional que atua nesse campo é responsável por: Estabelecer processos para proteger a integridade dos dados armazenados; Monitorar riscos;  Evitar o vazamento ou roubo de informações sigilosas; Garantir a confidencialidade do conteúdo; Definir políticas de acesso; Selecionar e instalar produtos e equipamentos voltados à proteção das informações. Diante da grande demanda em empresas de todos os tamanhos e setores pelo serviço de segurança da informação, existe uma grande oportunidade para quem deseja ingressar nessa área.  Ficou interessado(a)? Se sim, é muito importante que você escolha um curso e uma instituição de ensino que lhe proporcione um aprendizado completo, na prática e que seja amplamente reconhecida no mercado. Aqui vão algumas opções para você: Segurança Cibernética Lei Geral de Proteção de Dados & Compliance Digital Computação em Nuvem Criação e Manipulação de Banco de Dados CCNAv7 Rede Corporativa, Segurança e Automação Vem pro SENAI/SC! 💙

Entenda o que é transformação digital e quais os impactos nas empresas
Mercado de trabalho

Entenda o que é transformação digital e quais os impactos nas empresas

14/10/2022 • 3 min de leitura

  Em um mundo cada vez mais conectado, as transformações não param de acontecer. Para acompanhar todas as mudanças que vêm ocorrendo, as empresas e indústrias precisam mudar suas mentalidades, culturas, processos e avançar tecnologicamente para continuar garantindo seus espaços no mercado. Assim como é muito difícil encontrar alguma pessoa que não tenha mudado seus hábitos de alguma forma com o avanço da tecnologia, com as empresas e indústrias não é diferente. Em alguma escala, todas elas foram impactadas e precisaram se adaptar. Leia também ++ Entenda o que é a Indústria 4.0 e descubra por que o SENAI é referência O que é transformação digital? O termo transformação digital está diretamente ligado a empresas. Em resumo, a transformação digital é a mudança que as organizações têm que passar para continuarem vivas e relevantes no mercado em que estão inseridas. Ou seja, a substituição dos processos tradicionais, muitas vezes ainda manuais, pelos tecnológicos. Isso se dá porque elas precisam acompanhar as mudanças de comportamento e demandas dos clientes e do mundo como um todo. Mas essa transformação não se dá apenas nos detalhes, ela precisa ser estrutural e cultural, literalmente uma mudança de mentalidade dentro das empresas. E a transformação digital não acontece apenas em empresas de tecnologia ou que lidam com esse setor. Mesmo as empresas e indústrias de serviços ou produtos analógicos, precisam transformar digitalmente seus processos para melhorarem seus desempenhos e acompanharem a evolução do mercado como um todo. Empresas e indústrias que não estão atentas a essas mudanças, acabam ficando para trás. Quais os pilares da transformação digital? Segundo o livro “Transformação Digital: repensando o seu negócio para a Era Digital”, de David L. Rogers, especialista em estratégia digital, os 5 pilares da transformação digital são: cliente, competição, dados, inovação e valor. Cliente: o foco é na experiência do consumidor, pois ela é responsável pelo sucesso de um negócio. Competição: com a transformação digital, a competição não é apenas mais entre empresas do mesmo segmento. Dados: com essa transformação, há uma grande quantidade de dados disponíveis, mas o que realmente importa é como as empresas gerenciam e analisam todas essas informações. Inovação: inovação, em tempos de transformação digital, não pode ser apenas inovar por inovar, ou o lançamento de um novo produto ou serviço que ainda não existe. Inovação também diz respeito a otimizações e melhorias de produtos ou serviços já existentes, uso de novas ferramentas, além das estratégias, processos e aprendizados provenientes dessas ações. Valor: Na transformação digital, o valor diz respeito ao sucesso da entrega e satisfação dos clientes, bem como o diferencial de mercado e as constantes otimizações para manter a proposta de valor do negócio. Leia também ++ O que é um curso técnico? Entenda tudo sobre a modalidade Mas quais os benefícios da transformação digital? Ok! Já entendemos que a transformação digital vem para acompanhar a mudança de comportamento do mundo como um todo em meio aos avanços tecnológicos. Mas, quais os benefícios específicos dessa transformação? Qual a diferença real sentida nas empresas que já passaram por essa mudança? Entre os principais benefícios da transformação digital dentro das empresas, estão: Ganho de produtividade; Aumento da satisfação dos clientes; Comunicação mais ágil e assertiva; Acesso a dados e informações relevantes e completos; Análise de desempenho mais eficiente; Diminuição da burocratização e automatização de processos; Redução de custos operacionais. Como aplicar a transformação digital nas empresas? Desenvolvendo as competências necessárias na equipe; Utilizando ferramentas eficientes; Redesenhando os processos; Testando novas ideias; Tendo o cliente como foco; Utilizando roadmaps, dados e analytics; Tomando decisões baseadas em dados; Acompanhando constantemente o desempenho; Automatizando as atividades. Principais tendências da transformação digital Para ir mais a fundo no tema, continue acompanhando o nosso blog. Semanalmente, traremos conteúdos sobre todas as tendências da transformação digital nas empresas. Curtiu? Não deixe de nos acompanhar.

7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira
Cursos Profissionais

7 dicas para ingressar no mercado de trabalho e progredir na carreira

07/10/2022 • 4 min de leitura

  Quem está procurando uma oportunidade de emprego sabe que a busca nem sempre é simples. Pesquisar vagas e empresas que estão contratando, organizar o currículo, preparar-se para a entrevista com o recrutador. O caminho é longo e, muitas vezes, as informações podem ser difíceis de conseguir.  Apesar de parecer complexo, com um bom planejamento de carreira e conhecimento sobre o que você deseja para sua vida profissional, o processo se torna mais rápido e assertivo.  O mercado de trabalho no Brasil  Antes de mais nada, é importante conhecer a realidade brasileira quando o assunto é mercado trabalho.  Atualmente, são cerca de 46 milhões de pessoas com emprego formal no Brasil, em mais de 2 mil profissões. Os dados são do Guia Brasileiro de Ocupações, desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Previdência, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).  O total da população ocupada, incluindo empregadores, autônomos e outros vínculos, é estimado em 95,3 milhões de pessoas. Dados do IBGE apontam que o desemprego entre as pessoas de 18 a 24 anos estava em 30% no começo de 2022. Já no grupo de 25 a 39 anos, o número sobe para 35,9%.  Isso representa muita gente. Ou seja, se você tem entre 18 e 29 anos, é importante saber que pode encontrar obstáculos para ingressar no mercado. O que reforça a importância de se planejar, conhecer os processos de seleção e empresas e investir em qualificação profissional para se destacar. Leia também ++ Jovens no mercado de trabalho: quais as áreas mais promissoras? Mudança de carreira A realidade do mercado de trabalho também é marcada por modificações constantes e uma tendência de mudança de profissão. Esse cenário pode ser explicado pelo amplo uso da tecnologia e pelas transformações que ela causa nas atividades laborais.  É claro que existem diferentes perfis e muitos preferem passar a vida em uma atividade, função ou setor. Independentemente de qual seja seu caso, não se preocupe, pois quando o assunto é trajetória profissional não existe certo ou errado.  Porém fazer um bom planejamento de carreira será fundamental para alcançar seus objetivos pessoais. E para começar a traçar as metas pessoais, nada melhor do que um guia com o passo a passo de como planejar a vida profissional e conquistar o sucesso lá na frente.  7 dicas para ingressar no mercado de trabalho  Confira 7 dicas para entender melhor o que você está buscando profissionalmente e como pode se aproximar desse objetivo da melhor forma possível. 1 – Defina suas metas e objetivos Todos têm metas pessoais e em relação à vida profissional não é diferente. Para se aproximar de seus objetivos, uma das melhores estratégias é realizar um planejamento de quais etapas precisa percorrer. Entender em qual fase você está e em que precisará investir pode fazer com que obtenha sucesso de maneira mais eficaz. Para isso, comece colocando no papel quais são suas metas e objetivos profissionais.  2 – Entenda quais são suas potencialidades e os pontos a melhorar O autoconhecimento é fundamental nesse processo. Depois de identificar o que você deseja alcançar, é preciso continuar olhando para si. Dessa vez, para entender quais são suas potencialidades, ou seja, quais tarefas você desempenha com êxito. Também é essencial identificar os pontos de melhoria. Afinal, é neles que você precisa se dedicar para se aproximar das suas metas.  Anote os pontos de melhoria e pesquise formas de aprimorar essas habilidades. Pode ser com cursos, treinamentos, livros, entre outras possibilidades.  3 – Organize seu currículo  Com seus objetivos e conhecimento de suas habilidades, é hora de organizar o currículo.  Quer saber como montar um currículo perfeito? Então, leia mais sobre o assunto aqui.  4 – Pesquise sobre o mercado de trabalho Se, por um lado, é muito importante entender quais são suas competências e pontos fortes, por outro, é imprescindível olhar para o mercado de trabalho.  Em um momento marcado por evoluções tecnológicas, em que tudo muda muito rápido, é preciso permanecer atento para as áreas dentro de sua profissão que estão em crescimento e em quais valem a pena investir tempo e dinheiro. A partir disso, você pode encontrar os cargos e as funções que são compatíveis com seus interesses.  5 – Compreenda os processos de seleção O processo de seleção e recrutamento pode causar ansiedade em muitas pessoas. E é normal que esses sentimentos aconteçam, afinal, é um momento importante. Uma boa maneira de driblar o nervosismo é entender o objetivo da seleção e se preparar com antecedência. 6 – Prepare-se para a entrevista de emprego Tenha em mente que o recrutador precisa conhecer você. Portanto, ele vai fazer perguntas para entender quem você é, que experiências profissionais você tem e se seu perfil se encaixa na empresa.  Essa é a lógica da entrevista. Então, prepare-se para responder às perguntas sobre quais são suas habilidades, experiências profissionais e pessoais, entre outras coisas.  Quer saber mais sobre o assunto? Confira nosso Guia: como se preparar para uma entrevista de emprego. 7 – Invista em educação Você provavelmente já ouviu alguém falar sobre a importância de investir em educação, né?! Pode parecer clichê, mas essa máxima é a mais pura verdade.  Leia também ++ EaD ou semipresencial: qual modalidade escolher? É o seu conhecimento, tanto de habilidades técnicas e profissionais quanto de soft skills, que vai fazer você se destacar em uma entrevista de emprego.  Quer saber mais sobre soft skills? Leia sobre o assunto aqui. A notícia boa é que o campo de ensino é muito amplo e não se restringe apenas ao ensino superior. Você também pode investir em soluções com aprendizado na prática, como Cursos Técnicos, ou em algo mais ágil, como os Cursos Profissionais.  E o SENAI de Santa Catarina é referência em todas as modalidades. A qualidade de ensino é reconhecida pelas indústrias e são centenas de cursos, em diversas áreas profissionais. Confira aqui nossos cursos. Conheça o Carreira em Foco Gostou das dicas? Fique de olho no Carreira em Foco SENAI, o nosso programa de empregabilidade. Nele, é possível conferir, em um só lugar, vagas de emprego e estágio, além de outras iniciativas profissionais.  Também desenvolvemos conteúdos gratuitos e exclusivos para você se destacar no mercado de trabalho.  Saiba mais sobre o Carreira em Foco clicando aqui.

O que é um curso técnico? Entenda tudo sobre a modalidade
Cursos Técnicos

O que é um curso técnico? Entenda tudo sobre a modalidade

30/09/2022 • 4 min de leitura

Escolher uma ocupação profissional para seguir nem sempre é fácil, principalmente se você não possui experiência no mercado de trabalho. São diferentes modalidades de ensino, áreas e cursos disponíveis. Em meio a tantas opções, é comum surgirem muitas dúvidas.  Será que um curso técnico se encaixa com os seus objetivos? Para isso, primeiramente, você precisa entender o que é um curso técnico, como ele funciona e pesquisar sobre a qualidade dos cursos oferecidos.  Preparamos esse conteúdo para te ajudar a encontrar o melhor caminho e acertar na escolha de um curso técnico que atenda às suas expectativas, proporcionando a qualificação de que você necessita. Confira! Leia também ++ Saiba tudo sobre o profissional Técnico em Edificações O que é um curso técnico? A modalidade de cursos técnicos é de nível médio e foi instituída no Brasil em 1906.  Ele surgiu para suprir a demanda da indústria por capacitação profissional qualificada, influenciando no desenvolvimento e na competitividade desse setor.   A formação técnica se encaixa entre o ensino médio e o ensino superior, mas também é possível cursá-la ainda durante o colegial. Ou seja, você pode ingressar em um curso técnico assim que finalizar o ensino fundamental.  No entanto, é importante ter em mente que para receber o diploma de técnico você precisará concluir o ensino médio.  Por que fazer um curso técnico?  A principal característica desse modelo de ensino é preparar trabalhadores para o mercado de trabalho. Por isso, se você tem urgência em transformar sua carreira e ser um profissional qualificado, com um curso técnico você terá uma formação em um curto período de tempo. Em outras palavras, enquanto uma graduação tem como foco aprofundar o conhecimento em determinada área e dura, em média, 4 anos, um curso técnico é voltado para a obtenção de conhecimentos práticos em áreas específicas e tem duração de 1 a 2 anos.  Tipos de cursos técnicos Os cursos técnicos fazem parte do Sistema de Ensino Brasileiro, e são divididos em 3 categorias. Elas possuem algumas diferenças que devem ser consideradas pelo aluno ao fazer a escolha do curso. Veja quais são elas: Curso Técnico Integrado Nessa categoria, o ensino médio é parcialmente substituído pelo curso técnico. Assim, o estudante conclui o ensino fundamental, o primeiro ano do ensino médio e inicia o técnico.  Ao concluir, recebe-se o certificado de conclusão do ensino médio e o diploma na formação técnica que foi cursada. Leia também ++ EaD ou semipresencial: qual modalidade escolher? Curso Técnico Externo (ou Concomitante)  No técnico externo o estudante realizará o ensino médio e técnico em paralelo, mas separados. Por exemplo, é possível fazer o ensino médio em período diurno e o curso técnico a noite.  Quanto a certificação ela também será separada, já que as instituições de ensino não precisam ser as mesmas.   Curso Técnico Profissionalizante (ou Subsequente) Por fim, o técnico profissionalizante. Nesse caso, o estudante já concluiu o ensino médio e pode iniciar um técnico a qualquer momento. Pode, inclusive, já ter realizado alguma formação técnica e ingressar em outra. Diferenciais do curso técnico Agora que você já sabe o que é um curso técnico e quais são as modalidades existentes no Brasil, vamos elencar alguns diferenciais desse ensino.  Nas últimas décadas, o acesso à educação e o ingresso em cursos técnicos no Brasil estão em constante crescimento. Por conta disso, a competitividade do mercado também aumenta e ser um profissional devidamente qualificado faz toda a diferença.  Nesse sentido, fazer um curso técnico significa otimizar o seu tempo, isso porque, como você já sabe, a carga horária é reduzida se comparada a outras modalidades de ensino. Mas isso não quer dizer que a formação seja inferior. Pelo contrário, existem diversas opções de cursos técnicos com certificação de qualidade. Por isso, a dica é: antes de fazer a sua matrícula no curso, procure saber se a instituição é reconhecida e bem conceituada pelo Ministério da Educação (MEC). Assim, você estará apto para iniciar sua jornada de trabalho, sem deixar de lado a qualidade. E aqui temos outro diferencial, você terá muito embasamento teórico, sim, mas também qualificação profissional com capacitação prática, para finalizar os estudos pronto para atuar na sua área e realizar seus sonhos.  Conheça os eixos tecnológicos de um curso técnico  Todas as áreas de atuação que possuem cursos técnicos ofertados em território nacional são regulamentadas pelo Ministério da Educação (MEC). O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, elaborado pela instituição, organiza os cursos técnicos em 13 “eixos tecnológicos” ou áreas: Ambiente e Saúde Controle e Processos Industriais Desenvolvimento Educacional e Social Gestão e Negócios Informação e Comunicação Infraestrutura Militar Produção Alimentícia Cultura e Design Indústria Recursos Naturais Turismo, Hospitalidade e Lazer Segurança O diploma dos cursos técnicos é válido no exterior?  Além da validação da formação técnica em todo o território nacional, também é possível atuar no exterior. Para isso, é realizado um trâmite entre o governo brasileiro e o governo do país de destino.  Esse processo passa por determinadas etapas obrigatórias e pode levar algum tempo, bem como o processo contrário que também é possível: validar seu diploma de técnico cursado no exterior.  Ou seja, não tem desculpa para adiar seu ingresso em um curso técnico.  Para garantir bons resultados, é preciso ser assertivo ao definir a instituição que você fará seu curso técnico, afinal, estamos falando do seu sucesso profissional. Escolha o SENAI! Somos uma instituição amplamente reconhecida pelo mercado de trabalho, certificada pelo MEC, que forma profissionais altamente qualificados e referência em ensino. Confira todos os cursos técnicos disponíveis em Santa Catarina nas modalidades EaD, semipresencial ou presencial.