08/11/2024 • 5 min de leitura

Ataque hacker, golpes do pix, pedidos de dinheiro, criminosos se fazendo passar por um amigo ou familiar. Quando o assunto é vida digital, todo cuidado é pouco. E se cada um de nós precisa tomar muitas precauções, imagine o que as empresas precisam fazer para garantir a segurança de seus dados. Este cenário abre espaço para uma nova área de atuação profissional: a segurança cibernética. Mas, é claro que, para atuar neste ramo, é preciso qualificação. Por isso, neste artigo, você descobre tudo sobre o curso de cibersegurança e o que este profissional faz.  Afinal, o que é cibersegurança?  Para entender o que é cibersegurança, é preciso compreender o que ela combate: ataques digitais. Quem nunca ouviu a frase “meu computador está com vírus”? Pois é, acontece que esses softwares maliciosos são apenas a pontinha do iceberg. Existem dezenas de ameaças virtuais por aí. É que à medida que nossa vida se torna mais digital, o volume e a sofisticação dos ataques aumentam. E quais são os alvos desses ataques? Sistemas, banco de dados, redes. Enfim, tudo que envolve informações relevantes e, principalmente, dinheiro.  É justamente proteger esses sistemas contra invasões externas, que a segurança cibernética existe. Ela consiste em um conjunto de técnicas, processos e tecnologias para gerenciar vulnerabilidades e falhas em sistemas, com objetivo de impedir ataques.  Dentro da cibersegurança, existem várias áreas especializadas, incluindo criptografia, segurança de rede, segurança de aplicações e análise forense. Essas especializações garantem que empresas, governos e pessoas protejam suas informações, mantendo a privacidade e a integridade dos dados.  Com ameaças como phishing, ransomware e espionagem digital se tornando mais comuns, a cibersegurança é essencial em qualquer setor que depende da tecnologia para operar. Já está começando a se imaginar atuando na área? Então vem descobrir como é o curso em cibersegurança.   Como é o curso de cibersegurança?  Os cursos de cibersegurança buscam equilibrar teoria e prática para capacitar profissionais a enfrentar ameaças digitais em diferentes contextos. Dependendo do nível e da instituição, o curso pode variar em duração e profundidade, indo desde formações técnicas até bacharelados e especializações avançadas. Vale destacar as diferenças entre cada modalidade. Cursos de cibersegurança de nível técnico têm duração menor e foco prático. O diferencial aqui é que os alunos podem ingressar rapidamente no mercado de trabalho com habilidades operacionais em segurança de redes, configuração de sistemas e resposta a incidentes.  Já a graduação em cibersegurança é uma formação superior mais ampla, que combina fundamentos teóricos e práticos ao longo de aproximadamente quatro anos. Esse curso aborda temas mais complexos, como criptografia avançada, análise de vulnerabilidades e gestão de segurança em larga escala, sendo ideal para quem deseja atuar em cargos mais estratégicos ou de liderança.  Por fim, as especializações e pós-graduações são direcionadas a profissionais já formados ou com experiência, que desejam aprofundar conhecimentos em áreas específicas, como segurança de aplicações, análise forense ou compliance. Essas formações avançadas oferecem uma compreensão muito profunda e geralmente incluem certificações ou metodologias reconhecidas no mercado. Leia também: ++ O que é Defesa Cibernética e quais são as projeções para a área? O que se aprende no curso de cibersegurança?  Os conteúdos vão depender da modalidade de curso escolhida pelo estudante. Mas, existem conhecimentos que são comuns em todas as formações. São eles: Fundamentos de Segurança: princípios de segurança da informação, como confidencialidade, integridade e disponibilidade (CIA). Criptografia: técnicas para proteger informações por meio de codificação e criptografia de dados. Segurança de Redes e Sistemas: configuração e monitoramento de redes para prevenir e responder a ataques. Segurança de Aplicações e Web: abordagem para proteger softwares e sistemas web contra falhas e ataques. Testes de Intrusão (Pentesting): simulação de ataques controlados para identificar vulnerabilidades. Resposta a Incidentes e Análise Forense: investigação de incidentes e coleta de evidências para entender a origem e o impacto dos ataques. Além das aulas teóricas, muitos cursos incluem laboratórios práticos, onde os alunos têm a oportunidade de colocar em prática os conceitos aprendidos em ambientes simulados.  Nunca trabalhei na área de TI, posso fazer um curso em cibersegurança? Sim. A maioria dos cursos de cibersegurança são projetados para iniciantes e não exigem experiência prévia em TI. Modalidades como cursos técnicos e graduações começam pelos fundamentos, incluindo redes, sistemas operacionais e conceitos básicos de segurança da informação. Esses cursos são ideais para quem está começando, pois vão construindo o conhecimento gradualmente, tornando o conteúdo acessível para pessoas de qualquer área. Sempre que o curso exigir um conhecimento prévio, como é o caso das especializações e pós-graduação, a instituição de ensino vai informar ou solicitar um diploma.  Curso em cibersegurança: quais são as possibilidades profissionais?  Já deu para perceber que neste mundo cada vez mais digital, a área de segurança cibernética só tende a crescer, né? Pois é. O setor oferece um amplo leque de oportunidades e a demanda por profissionais qualificados é grande. Conheça algumas carreiras que estão em alta:   Analista de Segurança da Informação: monitora redes, sistemas e políticas de segurança para proteger os dados da empresa. Engenheiro de Segurança: trabalha no design e implementação de soluções de segurança, protegendo a infraestrutura da organização. Especialista em Teste de Intrusão: realiza ataques simulados para identificar e corrigir falhas nos sistemas. Consultor de Cibersegurança: assessora empresas em estratégias e melhores práticas de segurança, além de implementar políticas de compliance. Perito Forense Digital: investiga incidentes cibernéticos e coleta evidências para possíveis ações legais, sendo essencial em casos de crimes digitais. Gestor de Riscos e Conformidade: responsável por assegurar que a empresa adere às normas e regulamentações de segurança. Essas são algumas possibilidades. A tendência é que outros cargos comecem a ganhar espaço no mercado de trabalho, como inteligência de ameaças, engenheiro de criptografia e arquiteto de segurança.  Leia também ++ Desenvolvedor de Jogos Digitais: vale a pena investir nesta carreira? Quanto ganha quem faz um curso de cibersegurança? A remuneração de um profissional de cibersegurança pode variar conforme o nível de experiência, localização e especialização. De acordo com dados do Glassdoor e Vagas.com, um técnico em cibersegurança em início de carreira no Brasil tem uma média salarial entre R$ 4 mil e R$ 6 mil por mês.  Profissionais mais experientes, especialmente em áreas especializadas, como análise forense e testes de invasão (pentesting), podem alcançar salários que variam entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. Para posições de liderança e consultoria sênior, como gerentes de segurança da informação, a remuneração pode ultrapassar os R$ 20 mil, dependendo do porte da empresa e da complexidade das responsabilidades. Além disso, o nível de qualificação e as certificações na área podem influenciar consideravelmente o salário, aumentando a empregabilidade e a possibilidade de crescimento profissional. O curso de Cibersegurança no SENAI  O curso técnico em cibersegurança do SENAI é estruturado para formar profissionais prontos para atuar no mercado de trabalho, com uma abordagem prática e focada nas necessidades da área. A metodologia de ensino “mão na massa” permite que os alunos vivenciem situações reais e apliquem diretamente os conhecimentos adquiridos em sala de aula, desenvolvendo habilidades essenciais para identificar e responder a ameaças digitais. Os professores são profissionais com experiência sólida no setor de TI, trazendo aos alunos uma visão atualizada das melhores práticas e das demandas atuais do mercado. Ao concluir o curso, os estudantes recebem um certificado reconhecido pelo mercado, o que facilita a entrada em diversas empresas que buscam técnicos bem preparados para integrar suas equipes de segurança. O curso ainda oferece laboratórios tecnológicos equipados com ferramentas de ponta, proporcionando uma formação completa que conecta teoria e prática de forma eficiente. Quer saber mais sobre o curso? Clique aqui!   

31/10/2024 • 4 min de leitura

O conceito de indústria que imperava até as últimas décadas não existe mais. O setor está cada vez mais renovado e conectado com as necessidades de clientes exigentes e criteriosos em temas como meio-ambiente e responsabilidade social. Nesse contexto, a tecnologia na indústria veio para ficar e se você está em busca de uma boa oportunidade de trabalho ou está qualificando o seu currículo, precisa ficar ligado em tendências importantes no setor. Antes de tudo, é preciso saber que a tecnologia na indústria revolucionou as relações de trabalho e a produtividade das organizações. Através de sistemas tecnológicos como Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning, é possível ter processos produtivos mais eficientes, com menos desperdício e mais economia. Por isso, leia este post até o final e se atualize sobre o futuro de um dos setores que mais cresce no mundo! >>> Veja também: O que é carreira profissional e como iniciar a sua: o guia completo  Qual a importância da tecnologia na indústria? A tecnologia na indústria possui uma função essencial no redesenho dos processos. Isso quer dizer que ela é utilizada cada vez mais para alavancar negócios e transformar o mundo ao nosso redor.  Um exemplo disso, são os avanços na Inteligência Artificial (IA), que nos inserem em uma fase de inovação que promete revolucionar setores industriais, reformulando a maneira como operamos processos e gerando um ciclo de aumento de eficiência e produtividade. Nesse sentido, na oitava edição do Relatório do Estado da Produção Inteligente, a Rockwell Automation ressalta que parcela importante dos entrevistados já consideram um novo cenário a partir da tecnologia na indústria. O documento aponta que 89% dos fabricantes planejam manter ou aumentar o emprego devido à adoção da tecnologia e 36% acreditam que redirecionarão seus funcionários. (Fonte: Agência de Notícias da Indústria). Abaixo, elencamos 5 principais temáticas em tecnologia na indústria que você precisa conhecer: Inteligência Artificial (IA): melhora a tomada de decisões com base na análise de dados, facilita processos e gera economia para as organizações; Machine Learning: permite que sistemas melhorem seu desempenho de forma autônoma, reduzindo custos de manutenção e aumentando a segurança dos processos; Computação em nuvem: necessário para armazenagem e processamento de dados, facilitando a integração em tempo real e a segurança dos dados; Internet das Coisas (IoT): a tecnologia que conecta dispositivos físicos à internet é uma importante aliada na eficiência operacional, integrando e otimizando operações; ESG: os conceitos de Meio Ambiente, Social e Governança (Environmental, Social & Governance, em inglês) são fundamentais quando tratamos de tecnologia da indústria. Define-se como um conjunto de práticas que precisam ser adotadas em todos os negócios, a fim de garantir mais compromissos com a sociedade. A IA veio para ficar na tecnologia na indústria? A resposta para essa pergunta é: sim! Os novos sistemas têm ganhado um espaço considerável na transformação da Indústria 4.0, gerando mais economia, segurança e velocidade nos processos industriais. Enquanto essa mudança torna-se inevitável, é importante que você se atualize sobre as mudanças do mercado. >>> Veja também: Fábricas inteligentes: 3 áreas para se destacar na indústria do futuro. Mas por que é necessário saber disso para se destacar? Se você está em busca de emprego ou uma nova colocação no mercado de trabalho, é importante se atualizar sobre os mercados que estão em alta, com maior demanda de trabalho. Dessa forma, fica mais fácil escolher uma área para seguir, um curso para se inscrever ou uma nova área para estudar. E, sem dúvidas, as áreas que envolvem tecnologia e indústria prometem crescer nos últimos anos. Isso porque setores como Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e Ciência de Dados estão cada vez mais demandados, o que requer profissionais qualificados com as práticas mais modernas do mercado. Neste contexto, considere conhecer mais sobre cada área, converse com profissionais que já trabalham na indústria e inspire-se sobre o caminho que irá seguir.  Quais áreas terão mais destaque no mercado em 2025? A Revista Forbes divulgou recentemente uma lista de tendências tecnológicas que podem fornecer insights importantes para quem deseja se recolocar no mercado ou iniciar uma nova carreira. Avanço da Inteligência Artificial, Defesa Cibernética e evolução da biotecnologia são citadas pela revista como áreas promissoras para o próximo ano. Abaixo, fizemos uma lista com três tendências de tecnologia na indústria citadas pela revista e importantes para que você entenda melhor o mercado. Confira: Convergência da inteligência humana e artificial: espera-se que em 2025 o mercado de Inteligência Artificial cresça ainda mais. Os novos produtos devem mesclar inteligência humana e artificial e soluções surpreendentes devem chegar ao mercado. Cibersegurança em escala global: a defesa cibernética é outra aposta para quem deseja trabalhar com tecnologia e indústria. Os crimes cibernéticos representarão uma ameaça global, o que reforça a necessidade de mais profissionais especializados em cibersegurança para atuarem nas instituições públicas ou privadas. Clique aqui e conheça áreas importantes de especialização em TI. Desafio da tecnologia climática: a tendência é que os investimentos em ESG e tecnologia climática aumentem em 2025, o que gera uma nova demanda em profissionais especializados em áreas como descarbonização e mobilidade urbana. >>> Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre energia limpa. Agora que você já conhece as principais tendências em tecnologia na indústria e as áreas do mercado que mais irão demandar profissionais, que tal conhecer os cursos do SESI SENAI. As formações possuem certificações reconhecidas pelo mercado e irão preparar você para seus próximos desafios profissionais. Da mesma forma, também é importante ficar por dentro de cursos gratuitos das principais universidades do país. É uma forma prática e rápida para qualificar o seu currículo.

24/10/2024 • 5 min de leitura

O Google oferece um conjunto de ferramentas gratuitas e superpráticas que podem transformar a forma como você estuda e organiza seus trabalhos: o Google Docs, o Google Planilhas e o Google Apresentações.  O trio pode ser considerado quase uma solução divina para criar, editar e compartilhar documentos, planilhas e apresentações, e o melhor: tudo é salvo automaticamente na nuvem. Por isso o adjetivo “divino” cai bem aqui, não é verdade?😁 Neste conteúdo, vamos te mostrar como essas ferramentas podem ser grandes aliadas no seu dia a dia como estudante, ajudando você a organizar suas atividades, fazer trabalhos em grupo e ganhar tempo.  Além disso, incluímos um passo a passo para você acessar e explorar as funcionalidades básicas de cada uma delas. Vamos lá? O que você vai ver: Google Docs, Planilhas e Apresentações: gratuidade e nuvem para todos. Como acessar o Google Docs, Planilhas e Apresentações? Funcionalidades básicas. Por que é importante dominar essas ferramentas? Google Docs, Planilhas e Apresentações: gratuidade e nuvem para todos A grande vantagem do Google Docs, Google Planilhas e Google Apresentações é que eles são totalmente gratuitos e salvos automaticamente na nuvem.  Isso significa que você não precisa se preocupar em perder um documento importante caso o seu computador dê algum problema – quem nunca passou por isso, que clique agora em “Salvar como”, rsrs. Tudo é armazenado automaticamente no Google Drive, que é o espaço na nuvem do Google. Isso é ótimo quando você precisa fazer trabalhos em grupo, por exemplo, pois todos os participantes podem editar o mesmo documento em tempo real, e as mudanças são salvas na mesma hora. Além disso, você pode acessar esses arquivos de qualquer dispositivo.  Por exemplo, está na academia treinando e lembrou de algo que precisa ajustar no seu TCC? Basta abrir o Google Docs no celular e fazer as alterações! 👉 Leia também: Gestão do Tempo: dicas para melhorar sua produtividade Como acessar o Google Docs, Planilhas e Apresentações? Passo a passo Agora, vamos ao passo a passo de como acessar essas ferramentas. O processo é bastante simples e intuitivo. Vamos lá: Acesse sua conta do Google – Se você já tem uma conta do Gmail, basta fazer o login. Se ainda não tem, crie uma conta gratuitamente.  Acesse o Google Drive – Depois de logar, vá até o Google Drive acessando drive.google.com. Lá você verá todas as suas pastas e arquivos salvos na nuvem.   Criando documentos:   – Google Docs: no Google Drive, clique em “Novo” e, em seguida, selecione “Documentos Google”. Pronto! Você já pode começar a criar seus textos.   – Google Planilhas: para criar uma planilha, o processo é o mesmo: clique em “Novo” e selecione “Planilhas Google”. – Google Apresentações: Siga o mesmo caminho e escolha “Apresentações Google” para criar sua sequência de slides. Compartilhando documentos – Uma das maiores vantagens dessas ferramentas é a facilidade para compartilhar arquivos. Clique em “Compartilhar”, adicione o e-mail de quem você quer que veja ou edite o documento e escolha o nível de acesso (visualizar, comentar ou editar). Você também pode copiar o link e encaminhar via WhatsApp, por exemplo. 👉 Leia também: O que é carreira profissional e como iniciar a sua: o guia completo Funcionalidades básicas para dominar o Google Docs, Planilhas e Apresentações Agora, você já sabe como acessar e criar documentos, planilhas e apresentações. Vamos, então, conhecer algumas funcionalidades básicas que você vai usar no seu dia a dia? Google Docs 🔤​ Formatação de texto: assim como no Word, você pode escolher diferentes tipos de fonte, tamanhos, cores, e ajustar a formatação do parágrafo (alinhamento, espaçamento, etc.). 🔎​ Revisão de texto: precisa que alguém revise seu trabalho? Ative o modo “Sugestão” para que as alterações sugeridas apareçam em destaque. Você pode aceitar e “resolver”. 💬​ Comentários: uma mão na roda para trabalhos em grupo, permite que você adicione comentários e marque pessoas para discutir partes específicas do texto. Google Planilhas 🔢​ Fórmulas básicas: use fórmulas como soma, média, e até cálculos mais complexos para organizar dados e fazer análises. ​📊 Filtros e gráficos: organize e filtre informações importantes e crie gráficos de forma rápida para visualizar os dados de maneira clara. ​↪️​ Compartilhamento de planilhas: assim como no Docs, você pode compartilhar suas planilhas e trabalhar de forma colaborativa em tempo real. Google Apresentações 📄​ Modelos prontos: para facilitar a criação de slides, o Google Apresentações oferece diversos templates prontos. ​⏯️​ Animações e transições: se quiser deixar sua apresentação mais interativa, adicione transições entre os slides e animações nos textos e imagens. 📺​ Modo Apresentação: assim que terminar, basta clicar em “Apresentar” e pronto, sua apresentação está no ar! 👉 Leia também: Conheça habilidades para colocar no currículo e saiba como organizá-las Por que é importante dominar essas ferramentas? Seja você um estudante ou já um profissional, o domínio dessas ferramentas é essencial para o seu desenvolvimento. No mundo do trabalho, o uso de documentos compartilhados, planilhas organizadas e apresentações é rotina.  Saber usar o Google Docs, Planilhas e Apresentações pode agilizar processos, melhorar sua produtividade e facilitar a comunicação com colegas ou superiores. E, olha só, estudantes que dominam essas ferramentas já saem na frente, pois elas são muito utilizadas em universidades e empresas.  Além de gratuitos, elas permitem uma organização eficiente, um trabalho colaborativo fácil e salvamento automático na nuvem, o que dá mais segurança para você se concentrar no que realmente importa. Agora que você já sabe como utilizar essas ferramentas, que tal começar a aplicá-las no seu dia a dia? Crie seus documentos, organize suas planilhas e monte apresentações incríveis! Não importa em que fase do seu desenvolvimento profissional você está, dominar essas ferramentas faz toda a diferença. 👉 Dica extra: Quer aprender mais sobre essas ferramentas e outras habilidades do mundo do trabalho? Conheça os cursos do SENAI e prepare-se para uma carreira de sucesso!

18/10/2024 • 3 min de leitura

Você já teve a sensação de que as horas do dia simplesmente desaparecem e que nunca consegue concluir tudo o que planeja? Se sim, não se preocupe, pois você não está sozinho! Afinal, a vida hoje em dia está mais acelerada do que nunca, e, por isso, a busca por mais eficiência é algo comum. Entretanto, a boa notícia é que, com as técnicas certas de gestão do tempo, você pode não apenas aumentar sua produtividade, mas também encontrar um equilíbrio saudável entre suas tarefas e o tempo livre. A Pressa do brasileiro Segundo a pesquisa Modo Acelerado – A Relação do Brasileiro com o Tempo, realizada pelo Instituto DataFolha em parceria com a Eisenbahn, 80% da população brasileira compartilha a sensação de que o tempo está escasso. Além disso, muitos brasileiros ainda sentem que estão sempre correndo atrás do relógio, o que reforça a ideia de que a rotina diária se tornou cada vez mais acelerada. Principais resultados da pesquisa ⚡6% das pessoas afirmaram consumir conteúdo na velocidade 2x para ganhar tempo.  ❤️ 44% dos entrevistados disseram que sentem a necessidade de estar mais presentes em suas relações pessoais.  ✨ 89% dos brasileiros acreditam que aproveitar os detalhes da vida é mais prazeroso do que realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Faça uma pausa e reflita Antes de seguir para as dicas, por que não fazer uma pequena pausa? Então, respire fundo, pegue um café e reflita sobre o seu ritmo de vida. Isso porque, dar-se um momento de pausa é importante para recarregar as energias e garantir que você consiga lidar com suas atividades de forma mais consciente e tranquila. ☕ Agora, vamos às dicas para usar o tempo de forma inteligente e transformar essa sensação de correria. Como gerir o tempo de forma eficiente Uma das maneiras mais eficazes de gerenciar melhor o tempo é aprender com quem já pesquisou e desenvolveu métodos comprovados. A seguir, destacamos três livros essenciais que podem te ajudar nessa jornada: Até que enfim mais tempo – Mark Foster 📖 Neste livro, Mark Foster ensina como simplificar a vida e focar no que realmente importa. Ele mostra como eliminar distrações e compromissos desnecessários, permitindo que você se concentre nas tarefas que realmente fazem a diferença. A ideia central é priorizar o essencial e deixar de lado o que não contribui para seus objetivos. Tríade do tempo – Christian Barbosa ⏳ Christian Barbosa traz um método simples e poderoso para organizar melhor as tarefas do dia a dia. Ele divide as atividades em três categorias: Importantes, Urgentes e Circunstanciais. Essa abordagem ajuda a equilibrar o tempo dedicado a cada tipo de tarefa, evitando que urgências do dia a dia prejudiquem o que é realmente importante. Com isso, você garante que as tarefas mais valiosas para seus objetivos não fiquem para depois. A arte de fazer acontecer – David Allen 🚀 O livro de David Allen apresenta o famoso método GTD (Getting Things Done), que é um sistema completo para gerenciar tarefas e projetos de forma eficiente. A ideia principal do GTD é capturar todas as suas tarefas, compromissos e ideias em um sistema externo à sua mente. Assim, você reduz a sobrecarga mental e consegue focar nas tarefas certas no momento certo, evitando distrações e adiamentos. 👉 Leia também: O que é Design Thinking e como aplicá-lo? Metodologias Ágeis: o aliado da produtividade Além dessas dicas, as metodologias ágeis também podem ser grandes aliadas para quem deseja gerenciar melhor o tempo e aumentar a produtividade. Métodos como o Scrum e o Kanban promovem não apenas a flexibilidade mas também a colaboração, dividindo projetos em ciclos menores (chamados sprints), com entregas contínuas. Dessa forma, isso ajuda a reduzir o desperdício de tempo enquanto facilita a adaptação a mudanças, tornando, assim, a gestão do tempo mais eficaz e totalmente alinhada aos objetivos do projeto. Benefícios das metodologias ágeis na gestão de tempo Flexibilidade nas tarefas e projetos Entregas contínuas que mantêm o foco nas prioridades Ajustes rápidos conforme as necessidades mudam Dica bônus Se você é aluno do SENAI, pode encontrar os três livros citados nas bibliotecas da rede. Aproveite essa oportunidade para explorar mais sobre como otimizar seu tempo e melhorar sua produtividade. 📚✨

11/10/2024 • 4 min de leitura

O Pequeno Príncipe, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, João e o Pé de Feijão, O Mágico de Oz: tenho certeza que você conhece pelo menos uma dessas histórias, consideradas clássicas da literatura infantil. Elas fazem parte do imaginário de crianças e adultos de todos os cantos do Brasil e mundo afora.  E sabe o que é curioso? Os livros que você leu na infância vão marcar a sua vida! Além de te ensinarem sobre diversos assuntos da vida real, como por exemplo, quando O Pequeno Príncipe fala “Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante”. Você guardará essas histórias em sua memória afetiva e, no futuro, poderá compartilhá-las com outras crianças, como os seus filhos.     Além disso, a leitura tem o poder de nos levar a lugares nunca visitados, nos apresentando um mundo novo. Despertar esse potencial criativo nas crianças é extremamente importante para o desenvolvimento infantil.  Mas como qualquer hábito, a leitura deve ser exercitada constantemente e preferencialmente, desde a infância. Quando começar? A leitura infantil deve fazer parte da vida das crianças antes mesmo da alfabetização. Falaremos mais sobre isso ao longo do texto. Então, bora? Boa leitura!  Para dar início, por que estimular a leitura infantil? A leitura é uma ótima opção para prender a atenção das crianças, mas vai muito além de uma atividade recreativa. Ela é fundamental para o desenvolvimento emocional e cognitivo na infância, competências estas relacionadas a capacidade de aprender, memorizar e resolver problemas.  Além disso, ela também beneficia habilidades linguísticas e de comunicação. Ou seja, são muitos benefícios! Confira alguns. 👇 Benefícios da leitura infantil Amplia o vocabulário Quanto mais expostas a novas palavras, maior será o vocabulário das crianças. Mas não para por aí! Ao apresentar novas culturas e realidades por meio das histórias, a leitura infantil também amplia a visão de mundo dos pequenos.  Beneficia a escrita e interpretação textual Ao ser estimulada à leitura, a escrita e a interpretação de textos também serão desenvolvidas. Quando a criança lê em voz alta, também é possível estimular a fala, melhorando a pronúncia e a dicção das crianças.  Desenvolve a inteligência emocional Muitas histórias e livros infantis abordam as emoções e os sentimentos, justamente para que as crianças possam aprender a identificar o que sentem e demonstrar suas emoções.  Lembra no início do texto, quando falamos sobre memória afetiva? Pois então, compartilhar histórias também fortalece laços. Quando você lê um livro que marcou sua vida para uma criança, você está compartilhando afeto – e isso é lindo.  Melhora a concentração Um bom livro é capaz de prender a atenção do leitor e levá-lo para outra dimensão. As crianças piram nas histórias de contos e fábulas, o que contribui para a capacidade de concentração e de atenção. Também causa relaxamento, o que reduz a ansiedade, algo fundamental em tempos de alta exposição a telas.   Desperta a imaginação e a criatividade Já falamos sobre o benefício da leitura para a interpretação textual e para melhorar a capacidade de se concentrar, essas duas habilidades somadas resultam em muita criatividade!  E, o nosso poder criativo amplia o senso crítico e a capacidade de resolver problemas.  Como incentivar a leitura na infância Quando se trata de leitura infantil, quanto antes ela for iniciada, melhor. Contar histórias para os bebês e utilizar livros interativos, como os de pano ou aqueles para o banho, onde a criança pode brincar enquanto recebe estímulos sensoriais, é uma boa maneira de começar. A partir da alfabetização, a leitura será primordial para melhorar o aprendizado das crianças em diversos aspectos, como abordamos anteriormente.  Entretanto, vale ressaltar que também é possível apostar em outros formatos de livros, como os digitais. O importante é testar e introduzir a leitura na vida da criança de diferentes formas.   Leia também: Educação STEAM: o que é e por que você precisa conhecer 3 dicas para estimular a leitura infantil 1️⃣ Troque experiências Estimule a imaginação, a memória e a criatividade da criança pedindo para que ela conte as histórias dos livros que está lendo e relate o que mais está gostando em cada uma.  No caso dos bebês, use o seu corpo e sua voz para contar as histórias, fazendo mímicas e diferentes entonações de voz para tornar mais atrativo. 2️⃣ Saiba o que a criança gosta de ler Conheça as temáticas literárias preferidas da criança e presenteie com livros que você sabe que ela vai gostar, tornando a leitura prazerosa. Insistir em leituras difíceis ou que não atraem a criança pode até afastá-la da literatura.   3️⃣ Defina uma rotina de leitura Estabeleça uma rotina e um objetivo para as leituras. Por exemplo, ao longo do mês a criança vai ler uma história em quadrinhos e um livro e ao concluir, vai compartilhar o que interpretou de cada leitura.  Além disso, leva as crianças para visitar bibliotecas e passear em ambientes onde possam ler com tranquilidade.  Todas essas dicas ajudarão a tornar a leitura infantil um hábito! O que ler em cada fase da infância?  Até os 3 anos: livros interativos e com estímulos sensoriais para o desenvolvimento da concentração e dos sentidos, como o tato e a audição.   Dos 3 aos 6 anos: livros de fantasia que ajude as crianças a identificar as emoções e a lidarem com elas.  A partir dos 6 anos: livros com juízo de valor que desenvolvam a maturidade, o pensamento crítico e a autonomia das crianças. Além disso, é possível inserir livros ou revistas que ajudem a complementar as leituras escolares, beneficiando os estudos das crianças. Na Escola SESI, a leitura é uma parte essencial da rotina, acompanhando os estudantes desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Há ofertas inclusive de clubes de leitura gratuitos no turno contrário às aulas. Isso garante que todos aproveitem os benefícios da leitura em suas vidas. Clique aqui e saiba mais sobre a metodologia da escola!

02/10/2024 • 3 min de leitura

Você deseja executar grandes e complexos projetos de tecnologia em menos tempo? Então já vamos começar desmistificando que, menos tempo dedicado a uma tarefa, não quer dizer que ela tenha recebido menos atenção e tenha menos qualidade.  Muitas empresas de Tecnologia trabalham com a entrega de projetos complexos que demandam planejamento, foco e ações assertivas. A Metodologia Scrum, por exemplo, quando inserida nessa rotina de trabalho, pode trazer mais resultados, otimização e qualidade, principalmente se as operações são incertas e possuem um fluxo de trabalho intenso.   Por isso, este é insight muito valioso👇 Os profissionais que desenvolvem software, atuam com dados, redes e IA, devem contar com práticas rotineiras e metodologias que facilitem a entrega final.  Leia também: Cursos de tecnologia em alta: descubra qual é o melhor para você  Quer entender mais sobre estas metodologias e como elas podem facilitar o seu dia a dia? Então fique neste texto e confira todos os detalhes sobre Scrum e algumas outras Metodologias Ágeis.  O que é Scrum?  O Scrum é um conjunto de boas práticas que facilitam o gerenciamento de projetos complexos, tornando-os mais eficientes e otimizados, especialmente em situações onde nem todas as etapas ou requisitos são definidos desde o início. Para que a metodologia funcione, é preciso ter processos claros e simplificados, além disso, todas as etapas do projeto precisam ser registradas e mantidas visíveis para todos, assim, os envolvidos conseguem entender – mesmo sem fazer parte – do que vai ser entregue, o que foi concluído e o que falta fazer, até chegar na sua vez de atuação.  Inclusive… Sprints? Já ouviu falar nisso? Elas são parte fundamental das sprints e são os “ciclos rápidos”, onde há um tempo pré-determinado para que as atividades sejam concluídas. Esses ciclos costumam durar entre 2 a 4 semanas.  Além disso, priorizando a criatividade e fluidez nos processos, o Scrum segue seis princípios, veja quais são:  Flexibilidade dos resultados; Flexibilidade dos prazos; Times pequenos; Revisões constantes; Colaboração; Orientação a objetos. Desta forma, quando a forma de trabalho permite que os erros possam ser consertados durante as sprints, podemos considerar que se trata da metodologia ágil Scrum. O que são Metodologias Ágeis? As Metodologias Ágeis, como o próprio nome sugere, têm como foco a agilidade no desenvolvimento de projetos. Ao contrário dos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos, que seguem um caminho linear. Ou seja, as Metodologias Ágeis são interativas.  Mas qual é o diferencial das Metodologias Ágeis e por que aplicá-las? Focadas no cliente final e na entrega de valor, as Metodologias Ágeis visam estimular uma gestão de processos que garanta o controle e possíveis ajustes frequentemente. É uma ferramenta que promove o trabalho em equipe, a colaboração entre os funcionários e a inteligência coletiva.  E o que faz parte das Metodologias Ágeis? Abaixo, as mais conhecidas para você anotar e pesquisar👇 Kanban; Agile; Lean; E claro, o Scrum. Mas o que, de fato, é relevante no Scrum? Quando procuramos novas formas de otimizar o trabalho do time, deve ser levado em consideração o que de fato é relevante e quais são as mudanças práticas disso. Por isso, monitorar o andamento de cada etapa da gestão faz com que o projeto se torne mais visual, sendo este um dos grandes ganhos do método.  Neste sentido, algumas empresas acham complicado acompanhar a evolução do projeto, de forma que não conseguem identificar nem mesmo em que fase está seu desenvolvimento. Já com o Scrum, há flexibilização dos prazos para toda a equipe, evitando que o resultado do projeto seja afetado por possíveis imprevistos. É possível desenvolver uma abordagem mais realista para superar esses desafios, evitando sobrecarga de trabalho e estresses desnecessários. Além disso, o Scrum traz outra vantagem: a valorização do esforço em equipe por se basear na divisão minuciosa das etapas do trabalho com cada colaborador designado, tornando as atividades mais coletivas. Benefícios da metodologia   Agilidade: como parte integrante das metodologias ágeis, um de seus principais benefícios é a velocidade para a entrega de tarefas – de 2 a 4 semanas.   Motivação: todos os envolvidos fazem parte das decisões e são voz ativa nas reuniões. Assim os colaboradores tendem a ficar mais motivados;  Visualização: O time consegue visualizar todas as tarefas, suas complicações e facilidades,  que pode ser a solução para as dificuldades;  Ausência de vulnerabilidades: a qualidade é uma grande protagonista, junto com os prazos “curtos”, que visam um rápido contorno de possíveis erros, diminuindo falhas;  Alteração de prioridades: os projetos nem sempre precisam seguir a mesma ordem – comum no método cascata – aqui, chamamos de “framework maleável”, por isso, a qualquer momento podem ser feitas alterações dentro do sprint ou dos documentos de demandas, alterando as prioridades de entrega para conferir celeridade ao processo A conexão entre as metodologias ágeis e o UniSENAI O UniSENAI tem uma metodologia mão na massa, voltada para a aprendizagem prática, conectada às demandas da indústria e à transformação digital. No portfólio, você encontra cursos de graduação e pós-graduação que foram desenvolvidos para capacitar profissionais com as Metodologias Ágeis, como o Scrum, preparando-os para liderar projetos inovadores e entregar resultados com eficiência.  Neste contexto, seja você um profissional em início de carreira ou alguém em busca de atualização, o UniSENAI tem o curso ideal para você dominar a tecnologia e avançar na sua carreira.  

27/09/2024 • 4 min de leitura

Se você parar por alguns instantes e olhar ao seu redor, vai perceber o quanto as diferentes tecnologias criadas ao longo dos últimos anos estão presentes nas nossas vidas.  Sendo assim, há algum tempo, nossos avós achavam que seria algo impossível ou muito “futurístico” você conseguir conversar com alguém do outro lado do mundo, vendo esta pessoa em tempo real e de forma acessível à maioria da população.  Neste sentido, com essa rápida evolução da tecnologia, é cada vez mais comum nos depararmos com inovações que transformam diversos setores, inclusive a educação. O uso de Realidade Virtual (RV) no ensino técnico é um exemplo claro de como essas ferramentas podem revolucionar a forma como aprendemos. E é sobre isso que você vai ler agora. Tecnologias na educação: afinal, elas podem ser nossas aliadas? Para muitas pessoas, as inovações tecnológicas podem ser consideradas um grande desafio. Inclusive, há quem diga que elas podem ser até destrutivas.  Aliás, duvido que você nunca tenha ouvido alguém dizer algo como: “Na minha época não havia essas coisas e era bem melhor!” Neste sentido, entendemos que as tecnologias podem até dividir opiniões, principalmente quando pensamos em conflitos geracionais e o uso com má intencionalidade, mas não há como negar que as tecnologias chegaram para otimizar nossas vidas, facilitar processos e transformar, positivamente, o cenário da educação. 🧠 Ou seja, quando aplicada corretamente, ela se torna uma poderosa aliada no processo de aprendizagem, abrindo novas possibilidades e melhorando significativamente o engajamento dos alunos. Como a Realidade Virtual na educação pode transformar o processo de aprendizado? Spoiler: de muitas maneiras diferentes! A Realidade Virtual na educação é capaz de revolucionar a forma como ensinamos e aprendemos.  Isso porque, com o suporte destes dispositivos, conseguimos explorar uma série de conceitos de forma totalmente prática e imersiva, com simulações de situações reais, manuseio de máquinas, peças, ambientes e muito mais! Em outras palavras, as tecnologias de Realidade Virtual na educação proporcionam uma maneira inovadora de compreender e reter conhecimentos. Por exemplo, em um curso de Engenharia Mecânica, os alunos podem explorar um modelo 3D de uma máquina, realizar simulações de manutenção e testar diferentes configurações sem necessidade de um equipamento físico. Esse tipo de imersão ajuda a desenvolver habilidades práticas de forma segura e eficiente, entendeu? Como a Realidade Virtual (RV) funciona nos cursos oferecidos pelo SENAI? Primeiro de tudo, vale destacar que o nosso objetivo em explorar este tipo de ferramenta como recurso, é proporcionar uma experiência imersiva e envolvente, permitindo que os professores e alunos possam explorar um universo de possibilidades e vivenciar o conhecimento de forma mais atrativa. Segundo Tiago Manchini, Gerente Executivo de Negócios Digitais do SENAI/SC, “a prática profissional é a marca registrada do SENAI e isso não poderia ser diferente no mundo digital. Fazendo uma analogia com a aviação, o uso de realidades imersivas no processo de ensino (realidade virtual, aumentada e mista) se configura como nosso simulador de vôo da educação profissional, estimulando que o estudante pratique seus conhecimentos e habilidades inerentes ao curso em que estão inseridos já em meio virtual, por intermédio de simuladores dos desafios físicos em que os profissionais serão submetidos. Isso não só permite que o estudante tenha mais prática durante sua jornada de ensino, como também melhor lhe prepara para o momento em que ele necessitar aplicar suas competências no mundo físico.” Quer alguns exemplos práticos dos recursos diferenciados desenvolvidos pelo SENAI? Na empresa ArcelorMittal, os usuários podem participar de uma visita interativa em Realidade Virtual (VR) usando óculos especializados. A experiência é filmada e fotografada em 360° no ambiente real, permitindo aos participantes vivenciar os principais processos de fabricação mecânica, como redução, refino do aço, laminação a quente e trefilaria. Em diversos cursos, como Automação, Mecatrônica, Química e Metalmecânica, desenvolvemos laboratórios e simuladores virtuais. Essas ferramentas poderosas aumentam a participação dos estudantes, enriquecendo a experiência educacional. Você também vai gostar de conhecer o HoloSENAI, uma tecnologia de holografia exibida pelos óculos Microsoft Hololens. Ela permite que você manuseie um motor elétrico e seus componentes através de Realidade Virtual. Confira no vídeo abaixo. Esses e muitos outros recursos inovadores demonstram como o SENAI está na vanguarda da educação e tecnologia. Proporcionando experiências que transformam o aprendizado em uma jornada prática e inspiradora.  Vantagens para o desenvolvimento de habilidades práticas Como vimos até aqui, a Realidade Virtual (VR) na educação é uma ferramenta eficaz que torna o ensino mais dinâmico, melhora a absorção de conhecimentos e desenvolve habilidades práticas. Por isso, elencamos algumas das principais vantagens para que você consiga entender, de fato, como a tecnologia pode ser revolucionária no processo educativo e porque o SENAI vem se dedicando tanto para trazer estes recursos para seus cursos e projetos.👇 🧠 Aprendizado imersivo, garantindo, inclusive, a superação de limites de espaço, já que o aluno pode estar em qualquer ambiente; 🔐 Redução de riscos e erros, permitindo que o aluno possa estar em ambientes instáveis, por exemplo, podendo aprender com seus erros sem que isso ameace sua segurança; 🔎 Repetição ilimitada de atividades práticas, garantindo testes e aprendizado detalhado do objeto de estudo; 🤖 Simulação da realidade, aumentando as vivências do aluno, a familiarização e sua confiança na área; 👍 Acessibilidade, permitindo que alunos de diferentes regiões façam treinamentos práticos, independentemente da distância ou das limitações físicas do ambiente de ensino; ⚡Possibilidade de reprodução de situações de difícil acesso, como manuseio de interior de motores, locais muito altos etc. Aulas mais atrativas = alunos mais engajados Não há dúvidas de que a novidade nos impulsiona enquanto seres humanos, certo? Pensando pela perspectiva da neurociência, nosso cérebro tem uma enorme capacidade de aprendizado que, na prática, pode ser potencializada por experiências inovadoras. Basta lembrar de quantas vezes você se sentiu empolgado ao vivenciar algo novo, diferente, que te fez refletir e agir sob um outro ponto de vista. É por isso que muitas pessoas preferem sentar na janela de um avião, por exemplo, para observar a cidade de uma perspectiva incomum do seu dia a dia. Em resumo, a aplicação da Realidade Virtual no ambiente educacional não só aprimora o aprendizado, mas também torna as aulas mais atrativas e motivadoras, levando a um maior engajamento dos alunos. Isso quer dizer que quando os estudantes se conectam ao conteúdo de maneira mais envolvente, sua motivação e interesse aumentam, o que gera melhores resultados e desenvolvimento de suas competências.  Deste modo, para estudantes, professores e indústrias, os cursos e projetos do SENAI se destacam em Santa Catarina e no Brasil!

17/09/2024 • 4 min de leitura

O curso em Comércio Exterior chamou a sua atenção, mas você ainda não tem certeza se pode ser uma boa escolha profissional? Sem crise! Organizamos tudo o que você precisa saber sobre essa profissão antes de tomar uma decisão. Vem com a gente que é sucesso! O que você vai ver Como é a área de Comércio Exterior? Quais são as opções de cursos em Comércio Exterior? Com o que trabalha o profissional em Comércio Exterior? Quanto ganha um profissional de Comércio Exterior? Como escolher qual curso em Comércio Exterior se encaixa melhor no seu perfil? Se você está considerando ingressar nessa área, não pare a leitura por aqui! Como é a área de Comércio Exterior? Comércio Exterior é o campo que cuida das transações comerciais entre países, como a importação e exportação de bens e serviços. Quem atua nessa área é responsável por garantir que as trocas comerciais entre nações ocorram de maneira eficiente e dentro das regulamentações locais e internacionais. Isso envolve desde negociações com fornecedores e clientes estrangeiros até a gestão de processos logísticos e aduaneiros. Um exemplo prático: imagine uma empresa brasileira exportando café para a Itália. O profissional de Comércio Exterior é responsável por toda a negociação, documentação e logística envolvida nessa operação. Além disso, o Comércio Exterior também envolve a análise de mercados internacionais e a busca por novas oportunidades de negócio. Quais são as opções de cursos em Comércio Exterior? Se você deseja seguir carreira em Comércio Exterior, existem várias opções de formação, cada uma com características e durações diferentes. Veja quais são as principais: Curso Técnico em Comércio Exterior É uma formação de nível médio, geralmente com duração de 2 anos, focado em capacitar profissionais para atuar de forma prática no mercado. Esse curso é ideal para quem quer começar a trabalhar rapidamente na área. Cursos Profissionais em Comércio Exterior São as formações mais ágeis da área, com foco em qualificação e aperfeiçoamento. Ou seja, se você já estudou algo nesta área e quer melhorar suas habilidades em determinado processo, essa formação é perfeita. Graduação em Comércio Exterior A graduação em Comércio Exterior dura, em média, 4 anos e oferece uma formação mais ampla e completa. O curso aborda temas como economia internacional, logística, legislação aduaneira, marketing global e gestão de negócios internacionais. É uma excelente opção para quem busca uma formação sólida e deseja ocupar cargos mais estratégicos. Pós-Graduação e MBA Para profissionais que já atuam na área e desejam se especializar ou buscar cargos de liderança, as pós-graduações e MBAs são ótimas opções. Esses cursos aprofundam conhecimentos sobre temas específicos como macroeconomia, internacionalização de empresas e negociações complexas. Também é possível encontrar cursos livres e de curta duração para quem quer se qualificar rapidamente em áreas específicas, como logística internacional, legislação aduaneira ou finanças internacionais.   Leia também: Opções para se destacar em cursos de curta duração   Com o que trabalha este profissional? Os profissionais de Comércio Exterior atuam em diversas áreas e setores da economia, sendo responsáveis por uma série de atividades relacionadas à importação e exportação. Caso escolha seguir essa carreira, aqui estão algumas das funções que você poderá exercer: Na logística internacional, gerenciando o transporte e o armazenamento de mercadorias entre diferentes países, garantindo que os produtos cheguem ao destino com segurança e dentro do prazo. Conduzindo e intermediando negociações internacionais com parceiros comerciais em outros países, garantindo que os termos sejam favoráveis para ambas as partes. Na área de regulamentação aduaneira: cuidando dos processos de liberação de mercadorias nas alfândegas. Outra opção é estudar mercados internacionais para identificar oportunidades de negócios, expandir operações ou introduzir novos produtos em outros países. Se atuar como consultor, você irá ajudar empresas a se internacionalizarem, orientando sobre estratégias de mercado, legislação e melhores práticas.   Leia também: Possibilidades de atuação, mercado de trabalho e dicas de cursos na área comercial Quanto ganha um profissional desta área? Esse fator é bem decisivo na hora de escolher a carreira, não é verdade? Aqui vai uma boa notícia: os salários no setor de Comércio Exterior podem variar bastante de acordo com a experiência, a localização e o porte da empresa, mas, de forma geral, os profissionais que atuam nessa área têm boas oportunidades de remuneração. De acordo com o Portal Educa Mais Brasil, a média salarial de um profissional de Comércio Exterior são de:  Assistente de Comércio Exterior: Entre R$ 2.500 e R$ 4.000. Analista de Comércio Exterior: Entre R$ 4.000 e R$ 7.000. Técnico em Comércio Exterior: Entre R$ 3.400 a  R$ 4.600. Coordenador ou Gerente de Comércio Exterior: Entre R$ 7.000 e R$ 15.000, dependendo do porte da empresa e da responsabilidade do cargo. Esses valores podem aumentar conforme o profissional adquire mais experiência e especializações, como uma pós-graduação ou MBA. Como escolher qual curso em Comércio Exterior se encaixa melhor no seu perfil? Se você é daqueles que gostam de colocar a mão na massa e começar a trabalhar rápido, o curso técnico é perfeito. Mas se está buscando uma formação mais completa, com uma visão estratégica do mercado, a graduação é a escolha ideal. E se você já é um profissional da área e quer se destacar, os cursos profissionais,  pós-graduações e MBAs são a nossa recomendação. Cursos de Comércio Exterior do SENAI Se você quer se aperfeiçoar essa área, o SENAI oferece 5 novos cursos profissionais focados em diferentes aspectos do Comércio Exterior. Noções de Direito Aduaneiro Noções de Internacionalização e Mercados Internacionais Noções de Macroeconomia para Negócios Internacionais Noções de Logística Internacional Acesso a Mercados Globais: Introdução ao Regramento Internacional Esses cursos são ideais para quem quer se especializar na área de Comércio Exterior e estar pronto para o mercado global. Afinal, com a globalização e o aumento das transações internacionais, há uma demanda crescente por profissionais qualificados para lidar com os desafios do comércio entre países. Esperamos que este conteúdo tenha ajudado você a decidir. Até logo!

22/08/2024 • 4 min de leitura

A falta de mão de obra qualificada é um dos principais desafios das indústrias atualmente. Mas sabia que a Aprendizagem Industrial pode ser uma importante ferramenta para transformar essa realidade?  Muito mais do que um programa de formação, a aprendizagem industrial é a chave para preparar jovens talentos e impulsionar o desenvolvimento das empresas.  Neste artigo, você descobre o que é a Aprendizagem Industrial, os benefícios para as empresas e a sociedade, além dos desafios e oportunidades que ela traz para o mercado de trabalho.  O que é aprendizagem industrial? A Aprendizagem Industrial é um programa de formação profissional para jovens que desejam trabalhar na indústria. O sistema combina aulas teóricas com a prática profissional, proporcionando aos alunos a oportunidade de aprender as habilidades necessárias para as empresas.  Neste programa, os cursos são ofertados por instituições de ensino especializadas, como o SENAI, e os alunos alternam entre o estudo em sala de aula e os períodos de prática profissional nas indústrias que os contrataram.  O objetivo da Aprendizagem é formar jovens para o mercado de trabalho com as habilidades requisitadas pelas empresas. É por isso que o programa contribui para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do país.    Quais os benefícios da Aprendizagem para as empresas? Muito mais do que um programa de ensino, a aprendizagem é um instrumento com objetivo de impulsionar as empresas com a formação de jovens qualificados. Confira os principais benefícios obtidos com o programa: Mão de obra qualificada A dificuldade de encontrar profissionais qualificados é, atualmente, um dos principais motivos de dor de cabeça para as indústrias. Neste contexto, formar aprendizes de acordo com as necessidades específicas da organização contribui para que estas tenham acesso a profissionais qualificados e aptos para desempenhar suas funções.  Redução de custos Só quem trabalha com recrutamento e seleção sabe dos custos envolvidos nesse processo. Sobretudo em empresas com alto índice de rotatividade. Ao investir na formação de aprendizes, é possível reduzir estes valores, uma vez que os aprendizes podem ser contratados após o término do programa.  Renovação e inovação Novas ideias e perspectivas são sempre bem-vindas, não é mesmo? E com a presença de jovens com certeza vai contribuir para a inovação e o desenvolvimento de produtos e processos.  Motivação e comprometimento com os valores da empresa Uma grande vantagem de contratar aprendizes que querem ingressar no mercado de trabalho é a motivação. Geralmente, essas pessoas buscam experiências profissionais e pessoais e estão dispostas a aprender sobre a empresa. Isso faz com que se comprometam com os valores repassados.  Estes são apenas alguns dos benefícios que o programa de Aprendizagem Industrial pode trazer para as empresas. Em síntese, contratar aprendizes é uma ótima estratégia para quem busca reduzir o apagão de mão de obra, reduzir custos de R&S e contar com profissionais comprometidos.    Quais são os principais desafios da Aprendizagem Industrial?  A Indústria 4.0 já é uma realidade no Brasil e a disseminação destas tecnologias exige conhecimento dos profissionais. Este é, com certeza, um dos principais desafios para os programas de Aprendizagem Industrial.  A boa notícia é que as instituições de ensino já estão se adaptando para atender estas novas demandas que envolvem tecnologias digitais, automação e a interconectividade nos processos industriais. Entre as modificações, podemos citar:  Currículos atualizados Ênfase em habilidades tecnológicas para a Indústria 4.0 Aprendizagem na prática com tecnologia  Atualizações em laboratórios com equipamentos de última geração que simulam processos industriais   Quer saber mais sobre a Indústria 4.0? Acesse!   Jovem Aprendiz e a redução das desigualdades no mercado de trabalho Além dos benefícios para as empresas, a Aprendizagem Industrial tem um papel social muito importante no país. É que o programa contribui significativamente para a inclusão social e a redução de desigualdades no mercado de trabalho de diversas maneiras:  Acesso à educação e formação profissional:  Ser jovem aprendiz é uma oportunidade de educação e formação profissional para indivíduos que, de outra forma, poderiam ter dificuldades de acesso à capacitação, em especial em comunidades carentes ou marginalizadas.  Capacitação para o mercado de trabalho:  Ao oferecer treinamento e habilidades para o mercado de trabalho, o programa proporciona condições para que esses jovens possam competir por empregos com salários melhores. Isso ajuda a reduzir desigualdades econômicas.  Inclusão de grupos minoritários: A Aprendizagem Industrial também pode ser uma excelente ferramenta para promover a inclusão de grupos minoritários, como mulheres, pessoas com deficiência, entre outros, no acesso a oportunidades de emprego e carreiras na indústria.  Desenvolvimento de habilidades socioemocionais: Os programas oferecem muito mais do que conhecimentos técnicos. No SENAI, os alunos fazem atividades que promovem o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Como exemplo, podemos citar: trabalho em grupo, comunicação eficaz e resolução de conflitos, que são soft skills requisitadas pelo mercado de trabalho e pela sociedade em geral.  Mobilidade social:  A Aprendizagem Industrial, ao reduzir desigualdades e incluir grupos minoritários, também pode proporcionar uma via de ascensão social aos jovens de origens socioeconômicas desfavorecidas. Com o programa e as oportunidades de emprego, eles podem obter empregos com salários maiores e maior potencial de crescimento na carreira.  Em síntese, o papel desempenhado pela Aprendizagem Industrial é de suma importância, contribuindo com a inclusão social e redução de desigualdades no mercado de trabalho. Vale destacar também que o SENAI Santa Catarina tem como propósito formar quem forma a indústria e trabalha para auxiliar jovens em seu crescimento profissional, e com seu capital intelectual, impulsionar negócios.    Clique aqui e saiba mais sobre o programa de Aprendizagem Industrial do SENAI Santa Catarina.   

06/08/2024 • 3 min de leitura

No mundo atual, com a tecnologia se desenvolvendo cada vez mais rápido, é comum nos perguntarmos que tipo de profissão podemos escolher para garantir uma carreira de sucesso e sermos profissionais altamente procurados pelo mercado de trabalho, certo? Nesse contexto, trouxemos tudo sobre a profissão de Desenvolvedor de Jogos Digitais, para que você possa entender se esta carreira é realmente a escolha certa para você.  Vamos nessa? O que faz um Desenvolvedor de Jogos Digitais? Na verdade, ele pode atuar em várias áreas diferentes, e logo vamos falar um pouco mais sobre isso. Mas, de modo geral, o Desenvolvedor de Jogos Digitais é responsável por dar vida aos jogos que são espalhados pelo mundo todo e que garantem a diversão de muita gente! Legal, né? E no dia a dia do profissional, são várias as funções que ele exerce, desde a concepção inicial da ideia do jogo, suas estruturas e dinâmicas, até a fase de lançamento.  Então, quando falamos que este profissional pode atuar em diferentes áreas, queremos dizer que ele será preparado para desenvolver todos os microprocessos envolvidos na criação de um jogo, como: Criação multimídia e design de elementos gráficos Programação e codificação dos sistemas dos jogos Desenvolvimento de arquiteturas de Hardware e Software Testes, ajustes e muito mais! Ou seja, já entendeu que um Desenvolvedor de Jogos Digitais é um profissional dinâmico, criativo e que tem o potencial de criar coisas incríveis, não é?  👉Conheça o Curso Técnico do SENAI em Desenvolvimento de Jogos Digitais Quais são os pré-requisitos para estudar essa área? Para você que acha que um Desenvolvedor de Jogos Digitais precisa começar o curso sabendo tudo sobre tecnologia, códigos e programação, calma! Isso tudo vai ser desenvolvido com estudos e aprendizagem prática.  Na verdade, o principal pré-requisito é ter muita vontade de ingressar em uma área que vem crescendo no mundo todo! Portanto, fica a dica: a gente acredita no seu potencial, viu? Basta cumprir também o segundo pré-requisito: gostar de colocar a mão na massa.  👉 Leia também: curso técnico vale a pena? Carreira promissora: crescimento da profissão no mercado de trabalho Trouxemos alguns dados superlegais que você vai adorar conhecer e que podem ser decisivos para a sua escolha de estudar desenvolvimento de jogos digitais. 🤩 Segundo uma pesquisa da Comscore, o Brasil é o 4º país do mundo que mais consome jogos de celular 👏 O número de estúdios de Jogos Digitais cresceu 169% nos últimos quatro anos 🎮 A indústria brasileira reúne, atualmente, mais de mil estúdios de games 🎯 Em média, 74,5% das pessoas no Brasil são adeptas a jogos eletrônico  Sendo assim, os dados não deixam dúvidas: a área que te interessa está em alta e promete um mercado promissor, especialmente considerando o consumo de jogos, o que indica excelentes perspectivas para a profissão Quanto ganha um Desenvolvedor de Jogos Digitais? A gente sabe que o salário é um dos principais fatores na escolha da carreira. Por isso, vamos direto ao ponto! No Brasil, o salário médio de um Desenvolvedor de Jogos Digitais, segundo dados do Ministério do Trabalho, é de R$5,5 mil. Mas, segundo o Glass Door, os Desenvolvedores de Jogos Digitais que trabalham para empresas estadunidenses, por exemplo, podem chegar a ganhar 120 mil dólares por ano, em média, 10 mil dólares por mês. E aí? Já fez os cálculos para ver se este mercado é compatível com o que você deseja para o seu futuro profissional? Afinal, vale a pena investir nesta carreira? Investir em uma carreira é uma decisão muito individual, porque envolve uma série de fatores que só você será capaz de entender. Por isso, não há uma resposta certa ou errada para esta pergunta. No entanto, considerando o crescimento do mercado de games nos últimos anos, acreditamos que investir nessa área seja uma decisão promissora sim, ok? Inclusive, basta observar o nosso cotidiano: quantos amigos, colegas ou familiares seus adoram algum tipo de jogo digital? Quantas pessoas dentro de um ônibus, com seus celulares, estão conectadas com jogos do mundo inteiro? Essa realidade demonstra o potencial desse mercado.  E, portanto, se você chegou até aqui, com tanto interesse e dedicação, a nossa dica é pra você ir com tudo! Conheça o Curso Técnico do SENAI em Desenvolvimento de Jogos Digitais, organize seus estudos e prepare-se para criar os jogos do futuro. 👉Leia também: o que é curso EaD e como funciona?