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Espaço maker: 5 fatos que você precisa saber

Você já assistiu algum vídeo de “Do It Yourself (DIY)” ou “Faça Você Mesmo” no Youtube? Estes conteúdos são famosos na internet e derivam do Movimento Maker, uma iniciativa que fomenta a solução de problemas e execução de ideias com as próprias mãos. Na escola, este conceito se aplica no espaço maker, ambiente colaborativo, de construção e compartilhamento de ideias, onde o aluno aprende fazendo e é protagonista do processo de aprendizagem. 

Ao contrário do que se pensa, estes espaços não são dentro da sala de aula: eles precisam ter configurações diferentes para possibilitar a experimentação e a autoexpressão dos alunos, e ter ferramentas que os permitam colocar a mão na massa. Entenda mais sobre esses lugares que estão inovando no campo da educação:

1. Os espaços maker não possuem uma estrutura convencional

Sabe aquele esquema de sala de aula, com mesas individuais alinhadas, quadro negro e espaço delimitado? Pois então: o ambiente maker não é nada disso. Nestes espaços inovadores, não há uma estrutura a ser seguida. Normalmente, eles precisam ter equipamentos de baixa e alta tecnologia, para assim permitirem a experimentação e execução das ideias. As ferramentas disponíveis vão das mais simples até as mais trabalhadas, como placas eletrônicas, impressoras 3D, cortadora laser, ferro de solda, serras, furadeiras e equipamentos de robótica.

2. O ambiente maker é um habitat de inovação

Com um espaço diferenciado, a inovação se torna mais propícia a acontecer. Além de recursos que permitem os makers a pôr a mão na massa, os ambientes também precisam permitir a colaboração, integrando as pessoas em um ecossistema inovador, estimulando a troca de ideias e habilidades, e desenvolvendo assim projetos que solucionam problemas reais.

3. Existem + de 900 ambientes maker mapeados pelo mundo

De acordo com a Make Community, comunidade onde os makers se comunicam, existem mais de 900 espaços maker no diretório mundial da plataforma. Nesta comunidade, é possível divulgar projetos que estão ocorrendo ao redor do mundo, além de trocar ideias e divulgar notícias ou eventos. Curiosidade: só em Santa Catarina, a proposta maker está em 12 espaços do SESI, fomentando a cultura e a educação inovadora nos jovens catarinenses.

4. O primeiro espaço maker de SC foi criado pelo SESI em Blumenau

Lançado em 2017, o primeiro espaço maker de Santa Catarina fica em Blumenau e foi criado pelo SESI no Complexo Esportivo Bernardo Werner. Tem área total de 1,2 mil metros e conta com recursos como Arduinos, Raspberry Pi, impressoras 3D e drones. O tema do espaço é “Aprenda fazendo – Crie um mundo com tuas próprias mãos”, e lá o aluno aprende conceitos de comunicação, matemática, ciências e robótica para resolver problemas sociais de sua comunidade. As crianças e os jovens do Espaço Maker do SESI dão seu próprio significado ao seus aprendizados, pesquisando, trabalhando em equipe e socializando o conhecimento. Lá, os estudantes desenvolvem competências essenciais para o futuro do trabalho.

5. No espaço maker do SESI você pode criar um mundo com as próprias mãos

Você sabia que é possível fazer soluções para problemas sociais com as suas próprias mãos? Nos espaços maker, os professores são facilitadores e você é o agente de mudança, é quem coloca a mão na massa, transforma a teoria em prática e cria protótipos junto com a equipe. O ambiente é ideal para pesquisar, aprender e buscar essas soluções inteligentes e, assim, melhorar o mundo em que vivemos. 

Conheça os Espaços Maker do SESI de Santa Catarina e as oficinas de contraturno que também trabalham com a educação maker. Faça parte desse movimento inovador e desenvolva competências imprescindíveis para o seu futuro no mundo do trabalho!

EDUCAÇÃO MAKER NO SESI

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